No Aeroporto de Brasília, com o comissário

Olá pessoal, hoje vou contar mais uma das minhas aventuras sexuais. Para os que não leram o meu primeiro conto; Meu nome é Gustavo, sou arquiteto, tenho 25 anos e moro sozinho em Salvador/BA. Bissexual, minha família sabe de mim à cinco anos. Sou moreno, 1,80 de altura, olhos pretos, cabelo também negro e curto, corpo um pouco acima do meu peso ideal, versátil, uma bunda que chama um pouco de atenção, por ser grande e uma rola de 18cm.

O fato aconteceu em 2013, quando estava voltando de uma viagem ao Mato Grosso. Meu voo faria conexão de 3h em Brasília antes de eu chegar em Salvador. Saí de Cuiabá no finalzinho da tarde, cheguei em Brasília sem saber o que fazer durante o tempo de conexão. Fiquei rodando pelo aeroporto, lendo um livro que levava comigo e carregando o celular. Certo momento, faltando cerca de 1h para o voo eu já estava de saco cheio e lembrei dos aplicativos de pegação, porquê não usá-los para passar o tempo e, quem sabe, arrumar uma foda antes de voltar pra casa? Confesso que deveria ter pensado nisso antes.
Abri os aplicativos e fui dando uma olhada nos perfis que estavam próximos. Aeroportos sempre tem boas oportunidades. Conversei com alguns, até que um cara me mandou uma foto, se apresentando. O nome dele era Gabriel, 28 anos, branquinho, cabelos pretos, olhos esverdeados e um corpo normal, nada muito definido. Gabriel era funcionário de uma companhia aérea. Estava trabalhando, mas pediu que eu subisse até o portão em que ele estava para conversarmos. Chegando lá, o local estava razoavelmente vazio. Não haviam voos programados para aquele portão no momento. Conversamos um pouco mas o tesão falava mais alto e queríamos mais. Gabriel me indicou um banheiro do 2o pavimento (se não me engano) que estaria tranquilo e poderíamos aprofundar o nosso papo. Ele foi primeiro, pra ver se estava tudo ok. Ao entrar no banheiro, me mandou uma mensagem dizendo pra entrar e em que cabine estava. Fui na direção indicada, ele estava na última cabine do banheiro, que nesse momento estava vazio. Entrei na cabine; ele já etapa me esperando, massageando o pau por cima daquela calça social que deixa tudo marcado. Nos beijamos calorosamente enquanto nossas mãos descobriam o corpo um do outro. As mãos dele foram à minha bunda, sem nenhuma duvida. Eu já estava descendo pela sua barriga para então descobrir o que estava escondido sob aquela calça social preta.
Não poderíamos perder muito tempo. Meu embarque estava próximo. Então, sem cerimônias, desabotoei sua calça, e me foi revelada uma cueca branca já melada com um pau pulsando, reagindo ao meu toque. Coloquei aquele pau já bastante duro para fora, passando minha língua da cabeça até sua base. Eram cerca de 17cm, pulsando e babando, não resisti. Coloquei-o na boca e comecei a chupar ferozmente, enquanto via o prazer exposto em seu rosto, com gemidos baixos e discretos.
Suas mãos estavam na minha cabeça, ditando o ritmo que eu o chupava, enquanto as minhas mãos iam a sua bunda (e que bunda maravilhosa).
Já estava chupando aquela rola a alguns minutos, quando ouvimos barulho de alguém entrando no banheiro, falando ao celular. A adrenalina de estar ali, tão perto de ser descoberto, era extremamente excitante! O pau do Gabriel parecia que ia explodir de tanto tesão. Contínhamos os impulsos e maiores ruídos, mas não poderia parar de chupar o seu pau naquele momento. Os olhos de Gabriel se fechavam, enquanto mordia os lábios. Nenhuma outra expressão de prazer era possível naquele momento. Gabriel me puxou e me beijou, dizendo ao meu ouvido que estava prestes a gozar. Naquele momento, o senhor que havia entrado no banheiro estava de saída já. Mas eu não poderia sair daquele banheiro com o rosto sujo de porra né? Iríamos acabar aquela pegação deliciosa numa punheta, numa mão amiga. Eu o masturbava enquanto suas mãos iam de encontro a meu pau que estava duro como pedra pelo tesão do momento. Nos beijamos ao mesmo tempo em que nos tocávamos. Gabriel goza primeiro, fartamente, em minhas mãos. Puxando-a até a sua boca, sentindo o gosto da sua porra e me beijando. Nesse beijo eu também gozo, num gemido que me pareceu alto demais para aquele local. Nos limpamos ali e ficamos nos beijando por mais alguns minutos. É hora de partir, meu voo já estava sendo anunciado. Peguei o seu número, queria provar mais daquele comissário! Aquela bunda ainda seria minha – e foi, mas isso é outra história.


Aos que gostaram do conto, deixem seus comentários e votos. Não sou um escritor, mas estou tentando expressar todo o tesão sentido nos momentos. Um abraço.


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Comentários


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perseudf Comentou em 03/01/2016

oi passa o telefone desse cara do aeroporto amigo para eu manter contato com ele




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arquitetobaiano

Nome do conto:
No Aeroporto de Brasília, com o comissário

Codigo do conto:
76587

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/01/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
0