Com o casado, no ônibus intermunicipal

E aí galera, como estão? Hoje vou contar do dia que peguei um cara casado durante uma viagem de ônibus, voltando para Salvador. Para os que não leram os meus outros contos, aqui vai uma pequena apresentação; Meu nome é Gustavo, sou arquiteto, tenho 25 anos e moro sozinho em Salvador/BA. Bissexual, minha família sabe de mim à cinco anos. Sou moreno, 1,80 de altura, olhos pretos, cabelo também negro e curto, corpo um pouco acima do meu peso ideal, versátil, uma bunda que chama um pouco de atenção, por ser grande e uma rola de 18cm.

Então, essa história aconteceu quando eu tinha uns 18-19anos, não me lembro bem da data. Estava voltando para Salvador depois de uns dias no interior do estado visitando parentes. Era um trecho que eu já havia feito muitas vezes – de ônibus ou de carro. Nunca havia acontecido nada, apesar de que não era por falta de vontade, sempre tinha um ou outro que chamava atenção entre os passageiros. Mas nunca passou de olhares e da minha torcida, constante, para que um cara bonito se sentasse ao meu lado durante a viagem. Normalmente não tenho muita sorte com isso. E nesse dia não parecia muito diferente, sentou-se um cara de aparência comum, aparentando ter uns 30 anos, alto, branco, cabelos castanhos e curtos, olhos claros, usando óculos. Enfim, nada que chamasse atenção realmente. A viagem duraria cerca de 10h até chegar em Salvador e era no período da madrugada, pois não se perdia o dia viajando.
Ao sentar-se, o rapaz, educadamente, me cumprimentou e deu boa noite. Respondi numa boa já pensando: “poxa, não podia ser o cara gostoso que estava sentado ali na espera?”. Logo que saímos, começou um filme nas telas do ônibus. O filme era chato, mas resolvi assistir para passar o tempo, afinal era cedo da noite, cerca de 19:30h. Meu novo companheiro de viagem já estava com fones de ouvido e de olhos fechados. É, mais uma viagem sem nada interessante.
Horas se passaram, o filme acabou, coloquei meu iPod para tocar algumas músicas e dormi. Acordei na madrugada, olhei no relógio e eram umas 2h da manhã, o interior do ônibus totalmente escuro e os passageiros adormecidos. É comum ficarmos excitados a noite, dormindo, e acordar de barraca armada. Era mais um caso desses, devia ser algum sonho do qual eu nem lembrava. O fato era que eu estava excitado e sem sono já. Comecei a acariciar meu pau que formava um volume na minha calça jeans, apertando-o e sentindo ele na minha mão. Veio uma ideia; porquê não tentar algo com o rapaz ao meu lado? Eu poderia levar um esporro, no mínimo, mas o tesão falava mais alto ali. Decidi minha estratégia; ia fingir que estava dormindo ainda e deixar minha mão escorregar do apoio que separa as poltronas para sua perna. Adrenalina sempre me excita, vide os contos do aeroporto e da escada de emergência. Com os olhos cerrados, dei início à minha investida. Cada movimento do ônibus era um pouco mais da minha mãe escorregando para sua coxa. Em poucos minutos minha mão já estava pousada sobre sua coxa, alisando-a naturalmente, conforme os movimentos do ônibus. Afinal, a desculpa era que os movimentos eram involuntários enquanto eu dormia. Minha vítima estava dormindo, com o rosto virado para o lado oposto à minha poltrona. Às vezes ele se mexia, mas minha mão continuava ali, despretensiosamente. Em minutos, com o coração acelerado pelo nervosismo e o pau pulsando de excitação, minha mão já passeava perto da sua virilha. Num segundo sinto ele se mexendo e sua mão segura a minha. Puta merda. Sabe aquela hora que você pensa: “me fudi”? Era aquela hora. Já imaginei levando um murro, foi um mini ataque cardíaco. Mas a reação dele foi inesperada e deliciosamente excitante. Segurando a minha mão, ele a levou até o seu pau que, mesmo sob sua calça, se mostrava duro. Sentindo que ele queria, apertei o seu pau enquanto seu rosto se virava pra mim, com um sorriso safado que eu mal podia enxergar, por conta da escuridão no local. Ele tirou a sua mão de cima da minha, enquanto eu apertava seu pau sob a calça que ele usava. Ele mesmo resolveu desabotoar sua calça, deixando aquele pau mais livre para os meus carinhos. Abaixei a cueca do meu novo amigo e surgiu uma rola não muito grande, mas grossa e pulsante. Deviam ter uns 16-17cm. Comecei uma punheta silenciosa e ritmada, enquanto a sua mão ia de encontro ao meu pau que já estava mais que marcado sob meu jeans. Ele desabotoou minha calça e foi direto no meu pau, retribuindo a punheta que eu estava fazendo nele. Não podíamos fazer muitos movimentos nem barulhos. Era uma masturbação deliciosamente silenciosa, tendo como única fonte de luz, a lua que iluminava aquela madrugada e clareava um pouco a cena. Foram alguns minutos até ele gozar na minha mão, dando um gemido baixo, mas que eu podia escutar, pela nossa proximidade. Ele não largava do meu pau e após gozar, resolveu ousar um pouco e foi de boca na minha rola. Eu não esperava aquela atitude, mas recebi com todo o prazer, aquela boca quente que engolia todo o meu pau. Foram uns poucos minutos até eu gozar em sua boca, sem avisar. O safado engoliu cada gota da minha porra quente e voltou a sua posição na sua poltrona, ajeitando-se.
Recompostos, ele coloca a sua mão sobre minha coxa e percebo uma aliança em seu dedo anelar. O safado era casado! E pela maestria com que me chupou, não era a primeira vez que se aventurava com um rapaz. Peguei a sua mão e apontei para sua aliança; ele de uma cara de: “você não perguntou” e por ali ficamos.
Nos acariciando um pouco até que adormeci novamente, acordando já na rodoviária de Salvador. Ele já estava de pé no corredor, preparando para sair do ônibus, assim como os outros passageiros. Ele sequer me olhava, como se ainda não sentisse o gosto da minha porra em sua boca ou horas antes ele não estivesse gozado na minha mão. Casados, discretos, fora do meio, eles agem assim mesmo. Nunca soube seu nome nem nada. Nunca mais o vi. Mas foi uma experiência gostosa que nunca consegui repetir.


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Comentários


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richardparker Comentou em 14/01/2016

DEU TESÃO




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arquitetobaiano

Nome do conto:
Com o casado, no ônibus intermunicipal

Codigo do conto:
76953

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/01/2016

Quant.de Votos:
9

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