A alguns anos atrás meu primeiro filho nasceu, e depois de 6 meses minha esposa contratou uma menina do interior para nos ajudar, ela tinha uns 1,62 creio, uns 50 kg, um corpo bem torneado, uns 19 anos de pele branquinha, falava muito pouco ou quase nada, bem tímida. Evangélica, casada, tinha engravidado aos 16 e desde então morava com um menino de 18, ele parecia um frango, mas devem ter pensado ser o melhor morar juntos. Os meses foram passando, e ao trocar de emprego passei a almoçar todos os dias em casa, e como tinha 2 horas de almoço sempre chegava vestia um short e ficava na cama vendo canal de esporte e jornais, por volta das 12:30 ela servia o almoço, ou cochilava ou ficava na cama até dar o horário de voltar. Eu sempre a olhava e nunca me insinuei até por ela ser conhecida da família da esposa, e se vazasse algo a casa poderia cair. Quando meu filho fez 01 ano o colocamos na escolinha, Lisa ficava em casa sozinha quase que o dia todo com exceção do almoço que eu chegava, me lembro que nas férias de Julho não consegui conciliar minhas férias com a esposa, e para não ficar presa em casa foi visitar seus parentes no interior levando nosso filho para que eles conhecessem, e como a casa sempre ficava brilhando liberei Lisa para que ficasse em casa nestes 10 dias. Para minha surpresa cheguei em casa na segunda e Lisa estava lá, falei com ela que não precisava vir pois me viraria. Fiz o que sempre faço, notei que ela estava inquieta e andando o tempo todo em frente ao meu quarto, chegou a entrar guardando algo no guarda roupa, mas ficou nisto. Na terça olha Lisa novamente em casa, mais uma vez comentei com ela. _Menina você não quer férias não? Pode ir pra casa. Ela murmurou algo que não entendi bem, ficou mexendo aqui e ali, até porque a casa estava brilhando de tão arrumada. Na Quarta cheguei, e fui logo falando. _Tô achando que você não quer ficar na sua casa, aqui é melhor? _Moro com minha sogra e meus cunhados, é muito desconforto, e como meu filho fica na creche estou tirando férias na sua casa, se importa? _Claro que não estou tendo comidinha quentinha todo dia, e que bom conversar com você, achei que não gostava de mim, porque nunca falava. _Que isto, acho o senhor um patrão muito legal nunca trabalhei em uma casa com alguém tão bacana como o senhor. Sorri, agradeci e fui para o quarto. Ela ao invés de me chamar, levou meu prato pronto na cama, agradeci, almocei e continuei na cama, mais alguns instantes ela entrou no quarto e disse que gostaria de ver o jornal, consenti ela estava em pé, convidei ela a sentar-se, o que fez, e aqueles minutos que pareceram anos, ela começava se remexer e coçava as costas, depois começou a puxar a calcinha, como se lhe incomodasse, ela não parava, eu já não via mais nada na TV só olhava para suas costas e aquelas mãozinhas mexendo naquela calcinha vermelha de rendada, meu cacete foi ficando duro, minha boca seca, coração palpitava, então levantei-me e fui colocar o prato na cozinha, quando voltei ela ainda estava lá, deitei mas ela começou a ficar cruzar e descruzar as pernas, sentia que ela me queria, mas temia se fosse coisas de minha cabeça, mas homem gosta de arriscar e num impulso levantei e fui direto em seu pescoço. Beijei seu pescoço, e naquele momento foi mágico pois falei a ela que a queria demais, e vi seis olhos fechados e suspirando, aquele gesto me fez voar pra cima dela com sede de um predador. A deitei na cama, beijei sua boca com vontade por algum tempo, minhas mãos percorriam seu corpo, fui puxando ela pra cama, tirei sua camisa, fiquei surpreso com seu corpo, porque as roupas que usava escondiam uma cintura fininha e seios lindos. Tirei seu sutiã e já cai de boca em cada peitinho, com seus biquinhos avantajados e durinhos, fui descendo pra sua barriguinha, desabotoei sua bermuda, ela me ajudou a tirar, ficando aquela calcinha vermelha um pouco puída mas úmida, ajoelhado, fui beijando aquelas coxas brancas e macias, toquei sua buceta por cima da calcinha, estava com um cheirinho forte, mas nem me preocupei, afastei de lado e beijei, lambi, enfiei minha língua, ela gemia baixinho, quase que com uma criança, erguia meus olhos e a via com a boca entreaberta, suspirando de olhinhos fechados, nesta hora suas mãozinhas procuravam meu cacete, ela me tocava por cima da calça, comecei a mastigar a buceta dela com meus lábios e minha língua em seu clitóris, suas perninhas começaram a remexer, suas mãozinhas agarram meu short, me puxava com força, seus gemidos aumentaram, ela contraiu as pernas, no que aproveitei para enfiar meus dedinhos na sua buceta e com a outra mão apertei sua bundinha com força, só senti ela urrar e relaxou o corpo todo de uma vez, suas mãos caíram sobre a cama e suas pernas esticaram, percebi seu clímax. _Nossa meu marido nunca fez isto, quer dizer ele nunca faz nada. _Eu não tenho camisinha, quero meter em você gostosa. _Vem cá. Então fui tirando minha roupa, ela me deitou de barriga pra cima, e pegou meu cacete e começou a me chupar, ela enfiava tudo na boca e ficava subindo e descendo com a boca, então comecei a fuder sua boquinha, as vezes ela parava e fica só lambendo, estava muito bom, tentei puxar sua cintura para fazermos um 69, mas ela disse que o momento era só dela. Fiquei feliz demais, pois conhecer uma mulher que gosta de chupar nem sempre é fácil. Ela foi lambendo, chupando, sugando meu cacete, lambendo minhas bolas, lambia minha virilha, beijava minha barriga, voltava a engolir meu cacete, quando eu senti que iria gozar eu avisei, mas ela não parava, novamente disse que iria gozar na boca dela, mas Lisa ficava só chupando, então sem aguentar mais fui esporrando, eu gozo muito, e gozo longe, senti que ela foi afastando a boca porque deve ter esguichado dentro da garganta, depois ela se levantou e foi até a pia, cuspiu e lavou a boca. Voltou e deitou ao meu lado, nos beijamos, e ela ficou com a cabeça apoiada sobre meu peito, eu a acariciava, estávamos feitos dois namorados, com as pernas enroscadas, mas meu cacete ainda estava duro querendo meter nela, mas preferimos ficar assim por hoje. Na quinta feira as coisas foram melhores, conto depois.
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