Após sair para trabalhar só ficava pensando em Lisa, mas chegando em casa a noite só pensava se ela viria no dia seguinte, mas por via das dúvidas fui a farmácia e comprei várias camisinhas.
Mal trabalhei durante a manhã, ansioso em ir para casa, saí até mais cedo, corri para casa e lá estava ela, lindos pezinhos sem esmalte nas unhas em um havaiana preto, uma bermuda cinza ressaltava sua bundinha redondinha, camisa curta e apertada destacando seus seios, aquela pele branquinha me excitava demais, e sem falar nada, já fui em sua direção, estava na cozinha lavando um copo, ela me olhou com aquelas jabuticabas negras e sorrindo apenas com os lábios, abracei Lisa por trás, ela nem ao menos fingiu resistir hoje, já foi se entregando, a virei e fomos nós beijando, nossas línguas se enroscavam, por ela ser baixinha ficava mais gostoso ainda aquela empregadinha casada evangélica e novinha em meus braços, e por pura entrega mútua, sem nos desgrudarmos fomos andando pela casa abraçados até chegar na cama, me sentei ficando a altura de sua cintura, ela tirou sua camisa, admirei aquele corpo alvo, sem marcas, beijei sua barriguinha, dava mordiscadas em sua cintura, fui descendo sua bermuda, a deixando de calcinha que hoje era bege, apertava sua bundinha macia, ela afagava meus cabelos e gemia baixinho, começou a beijar minhas orelhas e eu me arrepio todo, tiramos minha camisa, abri minha calça, e já fui tirando ficando apenas de cueca, deitei na cama e puxei lívia junto, queria sentir aquela pele em contato com a minha, nossas bocas não se distanciavam, aquelas mãozinhas lindas começaram a procurar meu cacete, juro que minha vontade era colocar ela de quatro de meter até gozar, mas de outro lado queria transformar aquele momento em algo eterno e poder dar a ela algo que não sentia ao lado de seu maridinho, o tesão só aumentava, nossa respiração ficava pesada, ela já roçava sua bucetinha contra meu pau, e seus movimentos aceleravam, então a virei, tirei seu sutiã, beijei e chupei muito aqueles peitinhos, minha língua foi descendo por sua barriga até chegar em sua buceta, dei uma lambida por sobre a calcinha úmida, ela empurrava minha cabeça, afastei sua calcinha e enfiei minha língua la dentro, hoje ao contrário de ontem estava cheirosa, provavelmente havia se banhado a pouco, tornando nossa traição com ar de premeditação o que me fazia ir com mais vontade, ela foi puxando meu corpo, entendo suas intenções ficamos em um 69, meu cacete não é grande tem em torno de 17, 18 cm, mas quando estou muito excitado a cabeça fica enorme, e ela chupava com tanta vontade que se continuasse eu iria encher sua boquinha, aproveitava para simular movimentos de vai e vem nesta casada gulosa e sedenta por cacete.
Após alguns minutos assim, nos viramos, ela veio por cima e sentou em meu cacete, ela não era bonita, mas suas feições de prazer e desejo a tornavam uma Super Modelo, aqueles seios pequenos, mas redondinhos balançando a cada estocada em sua buceta quentinha e molhada, em conjunto com seus gemidos a tornavam a amante ideal, ao qual nunca imaginei ter algum dia.
Ela apertava meu tórax e começou a rebolar rápido, pra frente e para trás me pedindo com a vozinha arrastada:
_Me chama de sua, fala que sou sua mulher.
_Vai Minha Lívia, vai minha mulher, tá gostando.
_Sim meu homem, quero você todos os dias, meu homem, sou o que sua?
_Você é minha Mulher, e vai dar pra mim todo dia, gostosa.
_ Sim, sou sua Mulher, sou sua, toda sua. (E gozou gemendo, de olhinhos fechando e com a cabeça arqueada para trás)
Foi lindo demais, aproveitei, a joguei de lado, vesti meu cacete com a camisinha e fui meter, ela implorou que não fizesse isto, porque estava muito sensível. Eu de cacete duro sem saber o que fazer, me deitei ao seu lado.
Ela respirava com dificuldade e disse que gozou duas vezes (eu percebi apenas uma), mas fiquei ao seu lado de pau duro esperando alguma reação. Me puxou pelo pescoço, beijou-me, repetiu que eu era o homem dela (isto assusta fora do contexto, afinal ambos somos casados), ela me deitou, e foi beijando minha boca, meus peitos, minha barriga, indo em direção ao meu cacete ainda de camisinha, tirou ela e começou a me chupar, fui puxar sua cintura ela não deixou, e foi chupando, lambendo, sugando, me punhetava com sua boca na cabeça do meu pau, fazendo movimento circulares com a língua, comecei a movimentar minha cintura avisei ela que iria gozar, ela apertou meu cacete com as duas mãos e acelerou os movimentos sem tirar sua boca, então em uma explosão gozei feito animal, urrando alto, derramei litros em sua boca, ela se manteve até começar a sair pelos lábios, então abriu a boca e me mostrou a porra sorrindo, levantou foi até a pia e cuspiu, lavou a boca e voltou para a cama.
Fez como no dia anterior, deitou sobre meu peito e ficou quietinha, suas pernas se enroscaram as minhas, e com os braços me apertava, senti que este carinho era importante pra ela, até por não tê-lo em casa.
Olhei no relógio ainda tinha 30 minutos de almoço, então perguntei falei com ela para dormir aqui hoje, minha esposa só chegaria no domingo de viagem e ainda estávamos na quinta, ela me beijou intensamente quase me sufocando e com um sorriso de menina, alegre, toda serelepe, disse que sim, depois voltou atrás e se lembrou da realidade da vida, aonde ela casada e com um filhinho precisava ir embora.
Fui tomar banho a levei junto, mas não podia mais demorar, então trocamos mais uns beijos, meu cacete duro feito ferro novamente ela ficou alisando ele, deu um beijinho, mas tinha que ir, comi apenas um pedaço de torta.
_Amanha você volta Lívia.
_Claro, sem falta chefinho.