Acordei pelado de frente pro peito do meu irmão. Cheguei mais perto e encostei o rosto naquela pele branquinha. O cheiro dele de suor misturado com desodorante me faz delirar. Dou um beijo no pescoço dele inspirando mais ainda seu cheiro. Estou sentindo a ereção dele na minha. A sensação do pau dele no meu me deixa louco. Ele acorda, segura meu rosto e diz: "Bom dia, lindo", me dando um beijo na testa. Ele é muito carinhoso quando não está me fodendo. Ele se transforma na pessoa mais brutal que conheço quando está no meu cú. Ele me da outro beijo. Sua língua invade minha boca, ele chupa meu lábio superior com força enquanto eu chupo o lábio inferior dele. Ele me olha e eu olho pros lábios dele, os quais deixei molhados. "Você beija bem, irmãozinho", ele diz. "Você também", respondo sorrindo. "Quero comer você com a minha ereção matinal", ele pede. "Mas está doendo", sei que ele não tem dó de mim então imploro: "Por favor. Deixa pra amanhã. Eu prometo que deixo você me foder do geito que quiser", "Eu vou te foder do geito que eu quiser quando eu quiser, não preciso da sua permissão". Olhei pra ele com expressão de medo. "Okay, vou meter devagarzinho, eu prometo", ele parece ter sentido dó de mim pela primeira vez. "Mas você sempre faz forte e rápido demais", digo. "Mas vou ir devagar por você. Eu te chupei ontem, lembra? Estou sendo bonzinho. Vou até passar lubrificante invés de só babar no seu cuzinho." Ele faz carinho no meu rosto e sorrimos. Viro de bruços dando sinal verde pra ele me comer. Ele tira o lençol de cima de nós, vai até minha bunda e começa a beijar minhas nádegas, lamber e fazer carinho. Depois se levanta e abre uma gaveta cheia de camisinhas e pega o lubrificante no fundo. "Porque não usa camisinha em mim?" perguntei. "Porque sei que você era virgem até eu te foder e gosto de tem sentir 100%", ele diz passando o lubrificante em grande quantidade no meu cú e no seu pau. "Está pronto pro meu pau?", "Estou." Ele coloca o pau no meu cú e vai enfiando a cabeça devagarinho, milímetro por milímetro. Não sinto aquela dor de quando ele mete tudo de uma vez, rápido e de primeira, mas ainda está dolorido de ontem, só que essa dor me excita. Ele da uma paradinha quando a cabeça entra e começa a enfiar de novo milímetro por milímetro. Demora um pouco pro pau dele estar todo dentro de mim e a sensação daquilo me invadindo devagar é incrível. Ele deita encima de mim e beija meu pescoço e segura minhas mão por cima. Nossos corpos estão perfeitamente alinhado como se fôssemos um só. Ele começa a fazer movimentos lentos no meu cú. Não da pra tirar muito o pau por que ele está colado em mim. Ele chupa lateral no meu pescoço com força e sussurra no meu ouvido: "A marca ficou sexy em você." Sorrio. Ele fica uns 15 minutos em cima de mim estocando com carinho. Coloca uma das mãos embaixo da minha barriga e começa a me masturbar, a mão dele aperta me aperta como estamos com todo peso sobre ela e meu pênis. A outra mão dele ainda segura a minha com o braço sobre o meu. Aperto o travesseiro com minha outra mão. Depois de uns dois minutos sentindo seu pau escorregar no meu cú e sua mão escorregando no meu pau eu começo a gemer. Meu pau dilata e gozo muito na mão dele melando ele, minha barriga, a cama e meu próprio pau. Ele tira o pau de dentro de mim e se deita no meu lado chupando minha goza dos dedos. "Não gozou?" pergunto. "Não, tive uma ideia que você vai adorar." Ele levanta e vai pelado com o pai ainda meio duro balançando pra cozinha. Quando chego lá, pelado também, ele está se masturbando sobre um pratinho com morangos. "Aaahhhh", ele geme rouco gozando bastante sobre os morangos. Nem uma gotinha cai pra fora do prato. "Limpa pra mim?", ele pede com uma cara de anjinho. Obedeço e deixo pau dele brilhando com minha saliva. Ele senta na cadeira e me manda sentar no colo dele. Quando me sento ele enfia o pau mole no meu cú com facilidade por eu ainda estar lubrificado, depois pega um morango cheio de goza me da na boca. Mordo um pedaço e ele come a outra metade do morango com seu próprio esperma. Olho pra ele e sorrio. "Foi o melhor morango que eu já comi", sigo. "Safadinho", ele responde também sorrindo. Depois de comermos tudo ele me da um beijo. O gosto da boca dele com o doce do morango e amargo do esperma é estonteante.
Na manha seguinte meu cú não está mais dolorido. Quando ele imediatamente me lembra: "Hoje você que vai me recompensar, né?", "O que quer que eu faça?", "Pode deixar que eu cuido disso. Hoje você vai sofre muito, irmãozinho. Vou fazer você chorar no meu pau." O medo tomou conta de mim. Ele me deu um soco na boca, me pegou pelo cabelo, me virou de bruços e amarrou meus punhos na cabeceira da cama. "Por que fez isso?", perguntei sentindo o gosto de sangue com o lábio cortado. "Já disse que quero fazer você sofrer, putinha", ele disse me dando um tapa na bunda que ele fez gemer. Depois ele amarrou um pé meu em cada canto da cama e se levantou. Quando voltou estava com um sinto de couro na mão. "Já usei isso em uma garota. Agora vou te fazer chorar." E assim que disse isso me bateu com toda força na bunda com a sobre. Dei um grito alto e outro quando ele me bateu pela segunda vez. Então ele pegou aquele mesma cueca usada e a meia suja que havia socado ma minha boca da outra vez e socou de novo. Ele voltou a me bater com toda força usando a sinta, a dor era insuportável e eu me debatia, chorava e soltava urros abafados pelas roupas usadas na minha boca. Eu só sentia a dor e ouvia o bagulho da sinta estalando na minha bunda que latejava. Eu suava e molhava o travesseiro com minhas lágrimas. Ele já batia nas minha costas e cochas sem dó. Me bateu por uns 10 minutos. Eu estava destruído, mal conseguia me debater ou urrar de dor na cama, só estava deitado no travesseiro sentido a violência dele e as lágrimas escorrendo no meu rosto, então ele parou e limpou o suor da testa. Sentou nas minhas pernas, fincou as unhas nas minha costas e começou a me arranhar. Eu continuava só chorando. Ele gemia de prazer só por estar deixando marcas de sangue nas minhas costas por onde as unhas dele passavam. Então ele afastou minhas nádegas com uma mão e com a outra me deu três tapas fostes bem no meio do cú. Essa dor foi maravilhosa e me fez soltar gemidos fracos, pois ainda estava sem forças. Ele passou uma quantidade mínima de cuspe no cú, posicionou o pau e caiu encima de mim metendo o pau inteiro de uma vez. Mesmo sem forças eu deu um grito. Além da dor normal e insuportável de uma metida dessa eu ainda tive que aguentar um ardor absurdo pela falta de lubrificante. Ele começou a tirar e estocar com rapidez e força, me rasgava fundo. Sentia dor até dentro do reto. Dez minutos depois eu gemia involuntariamente enquanto ele tirava e enfiava o pau de 20 cm inteiro em mim. Ele gritava também, acho que de dor, porque provavelmente o pau dele também estava ficando assado como meu cú. Ele aquentou mais 20 minutos me fodendo. Eu sentia o sangue escorrer pela minha bunda. Ele tirou o pau do meu cú, me desamarrou e me mandou chupar o pau dele. Eu mau conseguia me mexer, então ele pegou meu cabelo e levantou minha cabeça. Assustei quando vi que o sangue no pau dele era também dele mesmo, e não só do meu cú. Ele enfiou na minha garganta e gozou rápido. Eu estava com o corpo totalmente mole, ele fez todos os movimentos da minha cabeça no pau dele sozinho. Ele ainda gritava de dor no pau enquanto eu o chupava.
Acordei no dia seguinte com uma dor insuportável nas costas, pelos arranhões e sintadas, na bunda pelas sintadas e principalmente no cú. Me levantei com esforço e olhei minhas costas e minha bunda no espelho. Minha costas estava lotadas de marcas de sangue pelas unhas, minha bunda estava com as marcas da sinta e na área do cú já dava pra ver o sangue. Abri um pouco e abria boca de dor, mas fiquei mudo. Estava na carne viva. Eu olhei pro meu irmão dormindo e analisei o pau dele. Dava pra ver claramente os machucados, pois eu tinha limpado com a boca ontem. Deitei do peito dele. Eu sorri, gostei de apanhar.