ABUSADO PELO TIO E O CAVALO DOTADO II - PORRA

CONTINUAÇÃO...

Acordei no dia seguinte com meu tio roçando o pau já melado com pré gozo na minha bunda e chupando meu pescoço. Estou muito dolorido por causa de ontem, principalmente com meu tio passando a pica no meu cú, mas é uma dor muito prazerosa. Começo a gemer baixinho: "Hmmmm, ahhh, huummm". Meu tio sussurra no meu ouvido: "Bom dia, Bruninho. Você vai ser meu café da manhã." Na hora meu pau fica duro, mas fico com medo ao mesmo tempo. Cú dolorido e um pau de 25 cm não combinam.

Ele me vira de barriga pra cima e me beija com força. Chupa meus lábios e enfia a língua na minha boca, parece que estamos trocando litros de saliva. Ele cospe na mão e começa a me masturbar, mas continua me beijando com força. Ele abre minha boca com um dedo e cospe dentro dele. Estou tão excitado que ainda fecho a boca e saboreio sua saliva antes de engolir. Sinto minha goza chegando e começo e respirar com a boca aberta. Tio Edu abre a dele e começa a respirar na minha boca, bem perto. Estamos trocando o ar um com o outro, então eu gozo muito no meu próprio abdômen e na mão dele. "Aahhhhh... Ohhhh, que delícia tio Edu... Aaahhhh..." "Agora eu vou te foder Bruninho!" Ele me vira de bruços brutalmente e meu medo volta e depois de gozar meu tensão vai embora. Meu tio força o pau no meu rabo nada recuperado do pau gigantesco do cavalo só com um pouco de pré gozo e ainda diz: "Ta um pouco sujo de sangue, Bruninho. O cavalo te machucou, hehehe" claro, não tomamos banho porque ele queria que eu dormisse daquele jeito, sujo de sangue e com um monte de porra dele e do cavalo dentro do rabo. Então ele mete a cabeça do pau com força, sem dó. "Aaaaaaaai" vejo estrelas de novo. Claro que com aquele pingo de pré gozo no pau ele tem que forçar para entrar o resto dentro de mim. Aqueles grossos 25 cm vão entrando devagar e, além da dor normal de ser fodido no cú, cada centímetro arde mais pela falta de lubrificante. "Aahh, quase seco. Assim que eu gosto" ele fala quando já colocou tudo dentro de mim. "Meu pau tá mergulhado na porra do cavalo que tá aí desde ontem, que delícia", ele fala e começa a tirar o pau quase inteiro e meter tudo de novo. Ele mete rápido e com força e sua pélvis faz barulho quando bate na minha bunda. Além do barulho líquido daquela porra que virou a noite no meu rabo. Está doendo, mas o prazer se torna maior e começo a roçar meu pau duro na cama enquanto ele grita a cada estocada: "Ah, ah, ah, ah..." Até que eu sinto o pau dele latejar, mas com aquele monte de porra em mim, nem sinto a dele entrar. "Aaaaaaaahhhh, porra" ele grita enquanto goza e puxa minha cabeça para trás pelo cabelo. Eu gozo no colchão e ele me faz limpar com a língua. Engulo tudo.
Depois ele me manda ajoelhar com as pernas meio abertas, apoiar as mãos na parede da cabeceira e arrebitar a bunda. "Faz força pra goza sair", ele ordena. Eu obedeço e a porra começa a escorrer ate meu saco. Ele lambe tudo até chegar no meu cú e começa a chupar. A porra saindo do meu rabo e entrando direto na boca dele. Parece que não acaba mais. Ele me joga de costas na cama, engole metade da porra que esta lotando a boca dele, abre minha boca com um dedo de novo e só abre a dele. A porra quente que ficou no meu cú a noite toda vai toda pra minha boca. Eu faço meio que um gargarejo com aquilo e engulo tudo. Uns quatro goles. Depois abro a boca de novo pedindo mais. Ele junta o que restou na boca dele e cospe na minha. Deixo nos cantos da boca por uns 30 segundos até engolir.

Depois de tomarmos café, saímos para as atividades da fazenda. Meu tio sem camisa e eu completamente pelado. Ele disse que me quer pelado o dia todo pra ver meu corpo e pra eu pegar uma cor. De vez em quando ele me manda ajoelhar e enfia o pau na minha garganta pra mijar. Virei o banheiro dele. Enquanto ordenho as vacas ele fica metendo dois dedos com saliva no meu cú. E toda hora me da um tapa na bunda. Depois ele me leva até dois cachorros que ficam na fazenda e me faz masturbar um deles. Como estou pelado, o outro me lambe livremente. As vezes o meu rabo e as vezes o meu pau. Ele da umas mordidas de leve na cabeça da minha pica que me deixam louco. Meu tio está vendi tudo enquanto massageia sua pica enorme. O pau do cachorro é maior do que eu esperava e quando no cresce o tio Edu me manda colocar na boca. Eu obedeço e começo a chupar o pau do cachorro inteiro, até chegar no nó, que não coloco na boca para não ficar preso. Mas seria um jeito interessante de morrer: sufocado com uma pica na boca. Então o cachorro começa a gozar. Meu tio me manda ficar com porra na boca e não engolir. O cachorro solta uns 6 jatos de porra. Depois meu tio se aproxima e manda eu cuspir a porra no próprio peito e espalha pelo meu corpo, até o meu pau. Depois ele me manda fazer o mesmo com o outro cachorro, que já está subindo em mim e tentando me comer. Mas ele
Me manda ficar com a porra na boca até trazer um copo onde me manda cuspir.

Depois ele me leva para o estábulo, onde estão os cavalos. O que já me deixar com as perna tremendo de medo. Parte de mim tem medo de ser aberto por uma pica enorme de cavalo, e outra parte se excita. Meu pau está duro como uma pedra. Meu tio pega nele e diz "Nossa, tá duro, ein? Tudo isso é vontade de ser fodido por um cavalo de novo?", e eu digo "Sim." Ele me olha surpreso "Eu sabia que tinha adorado, putinha" Ele me deixa no estábulo masturbando um cavalo. Imagino que seja pra ele me foder. Então ele volta pelado e com um lubrificante. "Passa bastante no meu rabo", ele diz. Fico surpreso. Meu tio pretende dar pra um cavalo? Eu obedeço e passo nele e depois no pau do cavalo. Lambuzo bastante. Ele me explica que vai ficar de quatro embaixo do cavalo e como o cercado onde ele está é pequeno, não tem como ele se mexer, então tem como ele controlar quanto de pica entra nele. Diferentemente do que outro cavalo fez comigo ontem e o pau era mais grosso do que esse que vai comer meu tio.

Então ele passa pelo cercado de madeira e fica de quatro. Pega o pau do cavalo e começa a forçar no próprio rabo. Até que entra ele faz uma cara de dor, mas prende o grito que fica abafado. Isso me deixa muito excitado. Ele começa a ir pra frente e para trás, mas não deixa entrar nem metade do pau do cavalo. Meu medo vai embora, porque controlando o quanto entra é bem melhor. Eu se um mais grosso já me arrombou, aquele não vai ser difícil. O cavalo goza no rabo do meu tio. Ele sai do cercado e solta a porra do cú no copo. Acho que cabe umas 500 ml naquele copo, e mesmo enchendo um pouco mais da metade, ele ainda me manda chupar o resto direto do cú dele. O cheiro da porra de cavalo é mais forte que de homem, mas é uma delícia. Eu já estava me preparando para entrar no cercado do mesmo cavalo. Mas ele disse "Esse cavalo já gozou. Você vai dar para aquele ali", ele aponta para um cavalo branco "Ele é o mais bravo e com o pau mais grosso, mais do que o que te comeu ontem. E ele vai te comer igual o de ontem. Vai meter o quanto quiser em você", ele diz enquanto me abraça com força apertando minha bunda. O medo volta. Não vou aguentar um mais grosso, mas se eu resistir ele me força.

Então ele me pega pelo braço e me leva pra perto do cavalo branco que já fica inquieto. "Viu, esse é bravo, vai te rasgar", ele diz sorrindo pra minha cara de desespero. Ele pega um pouco da porra do copo e passa no pau do cavalo somente o suficiente para umidificar e o mesmo no meu cú. "Passa mais", eu peço. "Não, assim não tem graça. Quero ver você chorar". Ele me coloca com as mãos no cercado de madeira de novo com a bunda arrebitada, pronto para ser arrebentado. Ele se distancia de mim e fala: "Fica aí se não e te amarro." E eu fico, mas não só porque ele mandou, mas sim porque na verdade eu quero que o cavalo me arregace mesmo. Aquele bicho enorme e umas 500 vezes mais forte que eu sobe no cercado, apoiando as pernas dianteiras, igual minha mãos, como no dia anterior, eu olho para cima e vejo a cabeça do cavalo. O pau dele já está duro nas minhas costas. Eu não vi, mas da pra perceber que é mais grosso que o que me rasgou ontem. Meu tio endireita o pau do cavalo, e com um movimento rápido e brutal o cavalo mete metade do pau enorme e grosso no meu rabo. "AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHH", eu grito tão alto que algumas galinhas que estavam na entrada do estábulo saem correndo, mas o cavalo nem liga. Meu tio ri e faz uma expressão de prazer que está sentindo ao ver o cavalo me arregaçando. Eu achei que não iria sentir dor maior que a de ontem, mas essa foi. O cavalo da estocadas MUITO fortes. Não tem nem comparação com as que um homem como meu tio conseguem dar. Mas claro, com aquele tamanho e quantidade de músculos. A cada puta estocada eu grito: "Aaaaiii... Aaaaahhhh.... Aaaaaaaiii". Mas ainda entra só metade, pare e que alguma coisa não deixe ele passar lá dentro. O que dói é claro. Parece que estou levando socos em algum músculo. Meu tio só sorri e se masturbar enquanto assiste isso. Até que depois de umas 7 tentativas o pau do cavalo entra mais. A parte dos "socos" é aliviada, mas meu rabo ainda está sendo alargado a força. A sensação do pau no cavalo escorregando pro fundo do meu intestino é maravilhosa. "Porra, Bruno! Entrou praticamente tudo!!!", diz meu tio. Ele está realmente surpreso e se aproxima para ver de perto de boca aberta. Agora ele esfola o pau dele com uma mão e com a outra ele da tapas na lateral da minha bunda. "Vai Bruno! Engole essa pica com o rabo!... Nossa, como você aguentou esse pau inteiro?! Deve estar uma delícia!" E mesmo com a dor de ser arregaçado por um pau MUITO grosso de uns 40 centímetros eu estou delirando de prazer. A cada estocada brutal eu solto um urro de prazer. Sinto aquele membro dentro de mim, parece que está cutucando meu abdômen por dentro. Minha bunda está ardendo. Está me esfolando pela falta de lubrificante. O cavalo da uma última estocada, tão forte que sou empurrado para frente. Parece, de novo, que levei um soco dentro do intestino. "Aaaaaah", grito. Meu tio goza do lado da minha perna com a cena. Sinto o pau do cavalo latejar e com isso vem os jatos de porra. O primeiro é mais forte, parece um mangueira. Depois vem mais 5. Sou inundado por dentro. O cavalo fica uns segundos parado e de repente desse da cerca de madeira, me arrancando mais um gemido quando seu pau sai de uma de dentro de mim, junto com uma boa quantidade de porra que escorre pelas minha pernas até o meu pé. Meu tio rapidamente fica de quatro e começa a lamber a porra do meu tornozelo até o meu cú, depois faz o mesmo na minha perna direita. Então ele pega o copo de porra cheio pela metade e coloca embaixo da minha bunda e me manda forçar para a porra sair. O copo começa a transbordar, escorrendo por cima da mão dele e pingando no chão. Então ele levanta e começa a lamber em volta do copo enquanto da a mão para mim chupar. Chupo todos os seus dedos melados, um por um. Depois ele bebe metade do copo de uma só vez e eme manda fazer o mesmo. Viro aquele copo com porra e cachorro que eu cuspi, porra de uma cavalo que depois saiu do rabo do meu tio e a do cavalo que acabou de foder e que saiu do meu cú. Engulo tudo. Meu tio me beija e um chupa a boca melada de porra do outro.
Antes de sairmos do estábulo ele diz: "Nossa, sempre quis ver aquele cavala bruto e super dotado comendo alguém. Nunca tive coragem de dar pra ele. Agora você tá bem arregaçado ein, Bruninho?", "Sim" respondo sorrindo. "Vamos ver" ele diz m jogando de costa no chão. Ajoelha, levanta minhas pernas e enfia a mão inteira no meu rabo com a maior facilidade. Nem sinto dor mais. Então olhamos um pro outro com aquele sorriso malicioso. Ele tia a mão do meu cú e me beija com ela no mu rosto, me sujando com o sangue do meu rabo que está nela.


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Comentários


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dricacd Comentou em 01/07/2016

meu sonho viver exatamente isso c todos os detalhes sujos

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subparana Comentou em 24/05/2016

Caramba que tesão de conto....tudo que eu sonhei em fazer está escrito ai...parabéns tesão demais...me leva pra essa fazenda...alguém que ler o conto e tenha um cavalo ou cachorro pra me iniciar me manda mensagem ok...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rodrigodogfuck

Nome do conto:
ABUSADO PELO TIO E O CAVALO DOTADO II - PORRA

Codigo do conto:
83792

Categoria:
Zoofilia

Data da Publicação:
24/05/2016

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