O casamento seguia muito bem, afinal eram 18 anos juntos, dois filhos maravilhosos e uma vida regrada com muito carinho, amor e respeito. Marcella já estava com seus 42 anos, mas mantinha um corpinho ainda delicioso, que provocava muitos olhares dos mais desavisados. Dona de um corpo exuberante, 1,70m, 55 kg, seios médios ainda firmes, pernas grossas, um bumbum bem torneado, fruto de malhação diária e um rosto ainda lindo. Muito vaidosa, o cabelo se mantinha sempre bem cuidado, unhas das mãos e dos pés sempre bem acabadas e pintadas. Enfim, uma mulher maravilhosa. Na cama sempre foi muito ativa e muito participativa, mostrando por vezes mais excitação dependendo da época e da estação do ano. Eu por meu lado, já mostrava o peso de meus 45 anos, embora tenha sido atleta em minha juventude uma barriguinha já se apresentava, típica dos atletas de final de semana. Com 1,80m, já estava pesando pro volta dos 83 kg. Na cama sempre fui um pouco mais exigente do que ela, chegando as vezes a me saciar sozinho nas épocas em que ela não estava muito a fim. No ano passado conseguimos embarcar nossos filhos em uma viagem e ficamos sós para podermos no curtir “como nos velhos tempos”. Resolvemos, então, seguir para nossa casa de praia. Já instalados, com trajes de banho fomos à piscina. Marcella resolveu entrar na água e fiquei admirando seu corpo, que estava escondido em um maiô preto que delineava bem suas curvas. Quando voltou da água sugeri que o tirasse porque estávamos sós e ela poderia se bronzear melhor. Aceita a proposta, deitou-se nua na toalha que estava ao lado da minha cadeira. Tirei meu calção e dei um mergulho para refrescar. Quando saía da piscina pude observar que ela havia mudado de posição colocando-se de costas. Não resisti e lentamente fui chegando até ela que arrepiou-se ao sentir a temperatura do meu corpo ainda molhado. Vagarosamente fui tocando o seu corpo com minha boca e não demorou muito estava com minha boca tomando totalmente sua boceta cuidadosamente depilada. Com a língua fazia movimentos circulares em seu clitóris. Seu corpo começou a retesar e não demorou muito senti o gosto de sua vagina mudar para mais amargo e pude perceber que ela gozava em convulsões. Que tesão de mulher. Parei a seu pedido e voltei para água. Ela com um sorriso maroto em seus lábios me seguiu e pedi que me sentasse na borda da piscina, numa clara demonstração de que iria me chupar. Sentei e aguardei o seu ataque que começou pelo saco, foi até o meu rabo, demorou-se ali tentando penetrar-me com a língua. Uma das mão me apertava levemente o mamilo esquerdo, enquanto a outra tentava abrir minhas nádegas para permitir um melhor acesso de sua língua. Meu pau já estava mais do que duro e começava a pingar. Ela mais do que rápido percebendo isso molhou a ponta de seu dedo anular com o meu líquido e levou-o até a entrada de meu rabinho. Estanhei, mas cedi, ao mesmo tempo em que forçava uma penetração, levou a boca até a glande e passou a fazer movimentos rápidos com a língua, levando-me ao delírio. Quando dei por mim ela já estava com dois dedos enfiados em meu rabo e fazia movimentos de vai e vem enquanto me chupava. Pensei “se deixar que ela continue vou gozar”. Com delicadeza puxei seu rosto e dei-lhe um beijo de língua demorado ao mesmo tempo em que me desvencialhava de seus dedos que insistiam em me penetrar. Sentei-me no degrau da piscina e trouxe-a junto a mim, sentindo meu pau penetra-lhe facilmente porque ela estava toda úmida, pela excitação. Fiquei parado apenas assistindo ela se mexendo em movimentos forçados da cintura tentando me fazer penetrá-la o mais que podia. Às vezes levava a boca a seus mamilos e os mordiscava levemente, fazendo com que ela perdesse o ritmo. Enfiei um dedo teimoso em seu rabinho e percebi aceitação, me animei e enfiei outro e os deixei ali sem fazer nenhum movimento. Senti que sua respiração aumentava, o que anunciava seu gozo próximo, segurei o seu corpo para que parasse comigo completamente dentro dela. Uma explosão de prazer e gemidos aconteceu. Ela gozava loucamente em movimentos convulsivos. Me segurei para não gozar. Ela gozava uma vez atrás da outra e isso me deixava muito feliz, afinal tudo aquilo era por minha causa. Ela parou lentamente, se abraçando a mim e beijando-me apaixonadamente. Levantou-se e puxando-me pela mão levou-me até debaixo do guarda sol onde havia um colchonete. Pediu que eu me deitasse, enquanto mexia em sua bolsa de praia. Obedeci, meio ressabiado, quando então perguntei o que ela pretendia, recebendo como resposta que iria me fazer gozar também, só que desta vez seria um pouco diferente. Fiquei na expectativa. Ela me beijou longamente, levou a boca aos meus mamilos chupando demoradamente cada um deles. Pegou em meu pau, bateu uma punheta lentamente. Com a boca tocou meus pelos pubianos e levou a língua à base de meu pau. Colocou um testículo de cada vez em sua boca. Lambeu o saco e mais uma vez chupou meu cu. Percebendo que eu gostava disse “você gosta né? Eu também” Colocou a glande em sua boca e tentou engolir o meu pau completamente. Senti os seus dedos mais uma vez explorando me rabo, mas desta vez estavam lubrificados com algum creme hidratante, o que facilitou o acesso. Mais beijo na boca e eu estava com dois dedos enfiados em meu rabo. Movimentos de vai e vem faziam com que eu curtisse bastante aquele momento. De repente eu ouço: “quero que goze em minha boca”. Foi a gota d’água, mal ela aproximou a boca do meu pau eu já estava gozando. Ela acolheu tudo o que pode e me beijou em seguida, dividindo comigo o que havia conseguido reter. Retirou lentamente os dedos do meu rabo. Chupou-me a ponto de limpar meu pau e se permitiu ser chupada até gozar mais uma vez em minha boca. Deitamos abraçados no colchonete e ela me confessou que qualquer dia queria me comer com um consolo. Que embora se sentisse fêmea e me quisesse como o homem de sua vida, gostava de se sentir dona da situação e de me fazer gozar daquele jeito. Perguntei se não tinha vontade de fazer sexo com outro e ela me respondeu que até tinha, mas desde que eu estivesse junto à ela. Quem sabe um dia....
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