Incrível, lá estava eu numa noite de quinta-feira na boate Bamboa, nos jardins juntamente com um amigo, com o qual tenho negócios, e na hora de acertar com duas garotas que ali estavam, resolvemos que os quatro subiriam para o mesmo quarto. Algumas doses de whisky na cabeça, duas garotas maravilhosas, de fechar o comércio mesmo e de repente, por mais que a garota que me acompanhava se esforçasse, brochei. Que mico! Tentei me animar sozinho, nada, chamei a outra garota que estava com meu amigo para tentar com uma chupeta e nada. O jeito foi ficar assistindo o Renato (esse é o seu nome) se deliciando com as duas na mesma cama. Saí arrasado dali e não tocamos mais no assunto. Fechamos negócios e estivemos juntos em alguns encontros sociais das empresas que representávamos e não chegamos a tocar mais no assunto. Era como se aquela noite não tivesse existido. Por mim tudo transcorria perfeitamente até que um dia Renato me convidou para jantar e gostaria de tirar a limpo algo que existia entre nós, nisso respondi a ele que isso era coisa de boiola e que não precisava ficar preocupado comigo que tudo estava bem. Ele fez muita questão do tal encontro e para não perder a amizade topei. Na noite marcada segui para o restaurante indicado e lá estava Renato, elegantemente vestido, acompanhado de uma mulher maravilhosa de seios fartos que mal cabiam naquele vestido cor de rosa de tecido muito leve que o tornava transparente à luz. Cabelos loiros muito bem cuidados e pela muito alva. O sorriso dela era algo encantador e seus olhos verdes muito claros eram espetaculares. Seu nome era Bárbara. Após as apresentações de praxe nos sentamos e passamos mais de duas horas batendo papo e saboreando um menu realmente delicioso. Durante a conversa notei que Bárbara se enroscava em Renato dando um certo ar de intimidade ao casal que ali estava. Vinho na mesma a conversa fluiu para o sexo e a partir desse momento Bárbara passou a me olhar de forma lasciva, passando a língua entre os lábios e rindo de forma bem sensual. Bárbara nos pediu licença e foi ao toillet de repente Renato virou pra mim e disse: “Lembra daquela noite lá no Bamboa? Aquilo não me sai da cabeça, você é um cara muito legal e não merecia aquilo e hoje estou disposto a tirar tudo a limpo” Respondi a ele: “Olha naquela noite eu tomei mais de cinco doses de whisky e acho natural que aquilo tenha acontecido e não me incomodo, já passou deixa pra lá. Ele retrucou: “não hoje vamos tirar aquilo à limpo, fica frio”. Saímos do restaurante e Renato me disse para ir ao apartamento dele que ficava ali próximo, me deu a chave e disse que chegaria logo. Não tinha nada pra fazer e resolvi ver até onde isso chegaria, com receio de que o cara tava a fim de coisas diferentes. No apartamento, liguei a TV e passei a olhar os quadros e fotos postos sobre os móveis e vi muitas fotos de Renato com Bárbara e numa deles pude perceber que se tratavam de marido e mulher pois estavam na porta de uma igreja, ela vestida de noivo e ele de fraque. Só podiam ser casados. Alguns minutos depois, chegam no apartamento Renato e Bárbara, abraçando-se e beijando-se bem apaixonados. Perguntei se eram casados e responderam que sim e se havia algum problema. Respondi que não. De repente uma música ecoa na sala, Bárbara aparece com os cabelos soltos, uma alça do vestido caída no ombro e me chama para dançar. Olho para Renato que aquiesce com a cabeça. Abraço Bárbara e a passos lentos começamos a dançar. Os dedos da mão de Bárbara vão até minha nuca e começam a me fazer carinho. Fecho os olhos e curto o momento. Renato está sentado no sofá tocando o pau que aparece duro sob a calça. Temo estar sendo vítima de uma pegadinha ou coisa parecida. Bárbara começa a deslizar as mãos pelas minhas costas e vai até minha bunda dando um apertão. Sua boca está bem próxima à minha e ela sussurra: “vai ficar aí com essa cara de assustado ou vai me dar um beijo logo?. Não me contenho e dou um selinho, sentido meu pau endurecer entre nós. Ela me diz: acho que sua cabeça está indo aonde já devia estar porque só agora estou sentindo o seu pau endurecer”. Olho-a nos olhos e ela me diz: relaxa é isso mesmo estou aqui pronta para dar pra você e meu maridinho está aceitando e adorando tudo isso. Fica tranqüilo, ta tudo bem, me beija”. Não resisto e enfio minha língua em sua boca num beijo muito molhado e demorado. Sinto a mão de Bárbara tocando meu pau e forçando-o para baixo. Beijo-a no pescoço, ela geme, vou baixando minha boca até descobrir um seio que contemplo momentaneamente, vejo o bico enrijecido, levo a ponta da língua até ele, ouço outro gemido. Tomo o bico com a boca. Bárbara põe a cabeça para trás. Liberto o outro seio e a ele dou o mesmo tratamento. Chupo os dois, tilinto-os com a língua. Arrasto Bárbara para o sofá, enquanto vejo Renato batendo uma lenta punheta. Retiro todo o vestido. A calcinha minúscula, mal consegue esconder os pelos pubianos, cuidadosamente aparados. Puxo a calcinha para o lado e passo a lamber aquela bocetinha rosada e cheirosa. Tomo o clitóris com a boca. Tilinto-o rapidamente. Novos gemidos. Sinto que a região está úmida pela minha saliva e pela secreção de Bárbara que acaba de gozar em minha boca. Levanto e ofereço meu pau de 18 cm, completamente duro para que Bárbara chupe. Ela o toma, lambe toda a extensão, se demora na glande para então tomá-lo como se fosse engolí-lo. Chupa, bate uma punheta. Lambe meu saco. Renato exclama; “sabia que isso ia acontecer, que ótimo!”. Ajeito Bárbara no sofá de forma que Renato possa ver sua bocetinha e a penetro para que ele veja meu pau entrando e saindo. Ele agradece e se delicia. Bárbara geme, esperneia, me beija, me lambe, enfia a língua em meu ouvido, me pede para aumentar a velocidade, me pede para diminuir a velocidade. Mudo de posição, ponho-a de quatro e a penetro por trás. Começo um vai e vem lento, mas firme. O barulho de minhas pernas batendo nas dela é alto. Renato se posiciona à sua frente e pede para ser chupado. Ela o atende. A cena é super erótica. Bárbara geme, Renato grita e eu não resisto e gozo fartamente feito um adolescente. Renato percebe que Bárbara também está gozando e enche sua boca de porra. Ela olho com aqueles olhos verdes para trás e diz: “Nossa, que delícia. Estou acabada”. Aproveita e se solta de mim deitando-se no sofá para descansar. Renato elogia minha performance e diz que gosta muito de mim. Devolvo o elogio e a consideração. Eles me pedem para passar a noite. Digo que não posso, mas que podemos repetir isso mais vezes. Vou para o banho. Quando saio, Renato está comendo o rabinho de Bárbara que está com a cara enfiada na almofada. Dou um tchau silencioso e saio, deixando-os a sós. No outro dia, logo pela manhã, Renato me liga agradecendo e marcando um dia porque ambos havia gostado da experiência e queriam repeti-la com mais tempo para desfrutá-la melhor. Isso é que é amigo. Disse que estava preocupado por aquele momento que eu passei, mas que agora ficava tranqüilo por ter certeza de que eu estava bem. E que não teve muito trabalho em convencer Bárbara a se deitar comigo porque já era um sonho antigo deles e ela havia gostado muito de mim. Isso aconteceu logo após a saída do restaurante. Se ela não aceitasse tomaríamos um licor qualquer, um café e mais um papinho apenas.
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