Ola! O que vou contar a vocês agora, aconteceu comigo e meu companheiro na volta de Olinda para João Pessoa - PB. Após a noite de Natal e tudo de que aconteceu, tivemos que voltar para a vida real. Era por volta de duas da tarde quando pegamos a BR de volta para João Pessoa, o dia estava ensolarado, o trânsito estava fluindo bem, depois de meia hora de estrada avistamos um carro parado e resolvemos parar para oferecer ajuda, como era de dia, achamos que não correríamos riscos, nos enganamos. Paramos o carro e o Júnior perguntou se podia ajudar em alguma coisa, o cara espondeu que não sabia o que tinha acontecido, os amigos tinha ido ver se encontravam uma oficina para trazer um mecânico~, neste momento Jr. saiu do carro e pediu para dar uma olhada no motor. Ele observou e não conseguia entender porque tinha tanta coisa solta e quando iria falar o cara já estava com arma apontada para ele e os outros caras tinham me rendido. Até tudo bem se é que pudemos dizer numa situação dessas, mas eles só queriam o carro e os celulares que poderíamos ficar com os demais pertences poderíamos ficar, nos começamos a tirar malas e os outros pertences e de repente chamo Júnior de amor, pronto tudo mudou agora. Os caras ouviram e quando tínhamos terminado de retirar a nossas coisas, um dos cara falou; - Que dizer que você é viado e ele é teu macho? Fiquei sem graça, não confirmei e nem desmenti. - Então boy tu come este viadinho aqui, ele te sustenta, se dando bem. Só que agora nós queremos ver tu fuder ele, sempre tivemos a curiosidade de ver uma bicha dando o rabo e vocês vão acabar com a nossa curiosidade. Eles pegaram nossas coisas e jogaram dentro do carro quebrado deles e trancou, nos pegou jogou no banco de trás do nosso carro. Além do motorista e do carona ia outro cara atrás conosco, este de vez em quando dava uma pegada no pau e me olhava com uma cara de safado. Seguindo pela BR eles avistaram uma estrada de barro ladeada de mato, entraram por elas e meu coração disparou, fique imaginando o que eles fariam comigo após fazer o que eles pediram, se iriam me matar, ou me mutilar por ser gay, apertei a mão de Júnior e comecei a chorar, coloquei meu rosto em seu braços e só imaginava que não iria sair daquela situação vivo. O carona me deu um puxão e disse com a voz mais assustadora que já ouvi na vida. - Viado! Deixa de frescura porque se tu começar a dar problemas agora, vamos matar o teu macho na tua frente e depois vamos deixar você vivo, mas sem poder falar, escrever e se lembrando todos os dia de nossa "aventura" - Deu uma longa risada. Sua risada me fez engolir o choro e tentar controlar meus impulsos. Pararam o carro e nos tiraram de lá, o cara estava que estava dirigindo parece que não estava confortável com aquela situação e nos olhava com pena. Junior tenta argumentar com eles, dizendo que ele e eu apenas ficaríamos o fim de semana e que agente ainda não tínhamos transado e tal, mas o que vou chamar aqui de chefe não quis escutar e disse que ele tinha que me comer de qualquer jeito ou eles três irão estuprar ele. Fomos para frente do carro e o mandou eu tirar a roupa e o Jr, baixar a bermuda, assim fizemos, logo o chefe e o cara que veio no banco de trás conosco começou a gritar para eu chupar o pau de Jr. Em outra situação aquilo seria musica para meus ouvidos, mas podia sentir o corpo de dele tremer e fazer com que ele se excitasse naquela situação, mesmo assim comecei a chupá-lo. O outro cara falava vamos embora deixa os dois aí e vamos seguir o combinado, o cara estava dirigindo até cogitou ir também, mas o chefe falou só depois de ver o Jr. me comendo e ordenou. - Boy deixa esse cacete duro logo e mete no rabinho dele ou eu vou enfiar o cano do meu revolve no teu cú atirar. Então eu levantei e falei. - Você pode nos dar um minuto que prometo fazer o que você quiser. - Ele assentiu e falei no ouvido do meu marido: - Se concentre, feche os olhos e só pense na minha boca no seu pau e no toque de minha mão. Assim o fez. Comecei a chupá-lo novamente e desta vez o seu pau começou a crescer e ficou duro feito pedra e quando me posicionei para ele me penetrar, nesse instante ele se abaixa e me dar uma linguada e dei um gemido, nisto o chefe veio para perto de nós e fez Jr enfiar de uma vez seu pau e quando eu ia dar um grito, o chefe empurrou seu pau na minha boca, um pau médio e com muito pelos, cheiro de suor e urina, me fez esquecer que era um assalto e começou a me dar prazer Júnior gozou rápido e eu achei que assim acabaria tudo, então o chefe veio e enfiou seu pau de mais ou menos 18 cm e meio grosso enquanto o carona agora me fazia chupar, seu pau era pequena, apenas 15 cm, deu vontade de rir, mas me contive e o chupei como se fosse um mastro de uma bandeira, Júnior aproveitou esta hora de distração do chefe e do carona e convenceu ao outro de nos dar a chave deles para que pudêssemos ir embora, o cara deu e pediu a Jr. para ele levá-lo com a gente, pois não queria fazer mal a ninguém, Jr. consentiu. O chefe metia cada vez mais violento e puxava meu cabelo enquanto o outro gemia com minhas chupadas, enfim o chefe anunciou que iria gozar e que eu abrisse bem a boca, o motorista tirou seu pauzinho da minha boca e foi para meu cú e o chefe veio e gozou muito na minha boca e cara. Nisso ele chama o outro cara, mas o outro cara não quer, mais ele obriga o terceiro cara a botar o pau para fora, olhei e disse para mim mesmo outro pauzinho. Ele chegou perto e eu peguei no pau dele e falei. Calma, eu quero te chupar também. Dei uma piscada e sussurrei para que ele obedece. O carona começa a afar e meter mais rápido e começou a gozar dentro do meu rabo, sabendo que ele ia obrigar o outro a me comer fiz sinal para Júnior vir para perto e ele entendeu 0 que iria fazer, o chefe quando viu a porra escorrendo do meu cuzinho chamou o outro para preencher meu buraco e esta foi, mas ele não queria e o Jr. que já tinha se aproximado e fazendo de conto que esta querendo de novo falou ao meu ouvido que quando desse o sinal se preparasse para entrar no carro. O garoto que tentava me comer não estava com o pau ainda duro fazia tudo de forma carinhosa, como se não quisesse me machucar, pedi para chupar um pouco mais seu pau e o chefe deixou eu chupar os dois o Júnior e garoto, o toque de minha boca nos dois paus fizerem com o que o tesão aparecesse o os paus ficassem duros. Para minha surpresa o cacete do garoto tinha uns 23 cm meio grossa e bem branquinha com a cabeça rosada, poucos pelos e um leve cheiro de suor, chupe até ele começar a gemer baixinho e o chefe mandar ele vir me comer, pois ele e o outro não paravam de meter o dedo no meu cú. Pude perceber que Jr. falou algo para ele em seu ouvido. Desta vez ele colocou todo seu pau e começou a bombar e eu gemer, pois ele fazia carinhos em minhas costas e passava a mão em meus cabelos, percebo que ele chama o chefe e o outro e eles olham para mim com uma cara de quem iriam aprontar uma grande. - Ei você falou o chefe olhando para o Jr. - Fique quieto ali que nós vamos dar o que este viado comedor de rola merece, então eles tiraram toda a roupa colocaram as armas sobre elas e o chefe se deitou no chão e mandou eu vir por cima dele e encaixar seu pau no meu cú, assim fiz, por cima e veio o carona e enfiou seu pintinho no meu cu e por fim o garoto colocou seu pau, estava doendo, mas era suportável a dor. Nisto o Júnior pegou as duas armas e mandou eles saírem de cima de mim, todos obedeceram e o garoto começou a se vestir, ele me ajudou a levantar e se vestir, meus joelhos estavam inchados e muito doloridos por esta de quatro no chão, me vesti e o Jr. mandou o chefe e o carona correrem do jeito que estavam por dentro do mato, assim o fizeram entramos no carro e o garoto veio conosco, dirigimos até o carro deles pegamos nossas malas e fomos para o posto da policia rodoviária mais próxima e entregamos as armas e relatamos os acontecimentos, mas omitimos a participação do garoto (David), na mesma hora o policial passa um rádio para a patrulha que estava próxima aquela localidade e envia mais dois policiais que estava de moto ao local. Peço para ir ao banheiro e o mesmo me acompanha até a porta e percebo que ele esta com o pau mega duro e que queria saber se eu tinha aguentado tanta rola assim mesmo. Depois de me limpar no banheiro pergunto se podemos ir embora, estava cansado e queria um banho, cama e ficar nos braços de meu marido. O policial pediu só para esperar chegar os policiais que iriam redê-lo e que nos acompanharia até a nossa casa para nossa segurança, mas percebo que a intensão era outra, pois enquanto falava ele apertava o cacete por cima da calça. Assim que os policiais chegam e vamos para a nossa e quando chegamos lá... Isto é outra história que conto depois.
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