Dona Lucia, esposa do patrão e nossa puta.O Zé é da mesma cidade minha, crescemos juntos, mas ele trabalhou duro, morou no Japão oito anos, só juntando dinheiro até que resolveu voltar. Ele tinha pouco mais de 40 anos e a esposa, Lucia, uma linda morena com uma carinha de sapeca que ele conheceu lá no Japão, tinha menos de trinta, não tinham filhos pra não atrapalhar, mas agora era a hora de ter, disse o Zé. Quando faltavam 6 meses pra terminar seu contrato ele veio com a mulher, ficou hospedado aqui em casa, onde foi muito bem tratado por minha família. Comprou a fazenda, negócio que arrumei pra ele, de um vizinho meu aqui no Mato Grosso. Numa semana ele arrumou a sede onde deixou a mulher morando, com um carro novo e dinheiro. Eu e minha esposa prometemos ajudar e ficamos a disposição da Lucia. A terra era muito boa, mas tinha que construir e formar e para isso ele contratou por empreita um empreiteiro que trouxe seis pedreiros que deveriam construir os barracões e benfeitorias. A História que vou contar me foi dita pelo empreiteiro no dia que eles estavam indo embora pro sertão do nordeste e eu não sei se conto pro Zé ou não. O trato era que oshomens iam ficar alojados numa casa de colono, cozinhar por conta própria, os mantimentos vinham da cidade e o Zé pagava direto do Japão, receber um vale toda quinzena e o grosso do dinheiro no final da empreita. As terras ficam a pouco mais de quatro horas da cidade, raramente a Lucia nos visitava, mas toda quinzena o empreiteiro buscava mantimentos e os peões impacientes pra receber o vale e ir torrar com bebidas e mulheres na zoninha da cidade. Tudo foi muito bem nos primeiros dois meses até que num final de semana desses de folga, apareceu lá um rapaz procurando pela Lucia, que o recebeu dizendo que era primo dela. O Nico, que era o mais jovem dos pedreiros e muito malandro disse “Ai tem coisa” e foi pé por pé bisbilhotar. Na verdade pela conversa o cara era um ex namorado dela, “Eles meteram a noite toda” disse o Nico. Ele gravou no celular a prosa, os gemidos e os gritos da Lucia. Gravou até ele pedindo dinheiro emprestado pra ela. No dia seguinte foram tomar banho de cachoeira, numa sacanagem só e o Nico filmou e fotografou a farra. O rapaz foi embora, e a quinzena passou rápido demais, mas quando chegou a folga Lucia deu uma desculpa e o dinheiro do vale não apareceu. A peonada ficou puta da vida, ameaçou abandonar a obra e coisa e tal, mas o empreiteiro conseguiu contornar e marcar a folga para a semana seguinte. Lucia passou dias muito nervosa e as escondidas até que na véspera da folga dos peões chamou o mestre e disse que o dinheiro ia atrasar um pouco mais, que tinha bebidas do Zé na sede, que depois ela compraria outras, mas que era pro pessoal ter paciência. O Mestre então foi falar com os peões e a revolta foi geral. Quase um mês sem mulher, bebidas e dinheiro... Os caras estavam matando jacaré a grito. O Nico então disse que ia conversar com a Dona Lucia, pediu pro mestre e essa concordou. Nico foi sozinho e foi recebido pela Lucia na escada da sede, ela disse que não tinha nada pra falar com ele, que era com o mestre que ela tratava, mas Nico abriu o jogo” Emprestou o nosso dinheiro pro amante. Gravei tudo, filmei e fotografei ” Ai ela mandou ele entrar pra continuar a conversa, tentou negar, mas Nico falou detalhes do que gravou e ela desabou num choro danado. Pediu, implorou , mas Nico disse que os homens estavam querendo quebrar tudo e ir embora, que não agüentavam mais ficar sem mulher... Sem saída, desesperada foi então que ela se transformou numa verdadeira puta e se ofereceu pra ele. Se eu transar com você... E deu pra ele, na cama do Zé, pra ele segurar o pessoal. Nico meteu naquela puta, meteu com gosto fez com ela o que se faz com uma verdadeira puta e no final antes de sair disse que tinham mais cinco homes pra ela atender naquela noite, que só assim eles se acalmariam. Ela entrou em desespero, ameaçou até se matar, mas como não tinha saída topou. Um após o outro meteram na Dona Lucia, naquela e nas outras folgas, por último deixaram sempre o Jeguinho, que tinha um cassete muito grande e grosso. Esse Nico é foda, gravou de fora, da varanda, a primeira metida do Jeguinho, o espanto, o pavor e os gemidos da patroa. Dona Lucia foi a puta dos pedreiros até o Zé voltar, mas gozava feito uma tarada no pau do Jeguinho. O mestre contou que numa noite o Nico entrou com mais outro e fez ela bem puta dar pros dois ao mesmo tempo. Tenho guardado esse segredo, e agora que o filho do Zé está com quatro anos, ele que pelas minhas contas nasceu com menos de nove meses depois que o Zé voltou, e é a cara do Jeguinho. Lucia não sabe que eu sei de tudo. Conto isso tudo pro Zé ou não?
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