UMA LOURA DOURADA E INESQUECÍVEL

Sou casado, minha mulher é uma morena muito bonita, Mara, tenho filhos e moro no interior. Anualmente passamos as férias de janeiro no litoral norte, em Caraguatatuba. Temos bons visinhos em nosso apartamento que fica na quadra do mar, mas no verão passado conhecemos um novo casal, novos proprietários, e aquela foi uma temporada inesquecível.
Tudo começou no dia em que descemos a serra, eu estava na portaria sabendo das novidades quando saiu do elevador um casal com os filhos a caminho da praia. Que belo casal, ele, alto, em forma, elegante, os filhos bem tratados e a mulher uma deusa loura, dourada do sol; um sonho vestindo uma saída de praia que mais parecia um vestido de baile, decotado e curto, realçando suas curvas e mostrando os pelos dourados nas mais belas pernas que eu já vi ; cumprimentaram e seguiram . Perguntei e o porteiro me disse que eram os novos condôminos do apartamento abaixo do meu e que já estavam lá há quinze dias. Eram de São Paulo.
Na praia, naquele dia, as crianças que tinham a mesma idade trataram de promover nossa aproximação. Beto, funcionário de uma multinacional, boa gente, comunicativo ; Ana, do lar, cuidava dos meninos e se cuidava muito bem por sinal. Com um biquíni verde, tanga bem cavada e aquele corpaço, era a dona da areia, quando ela se levantava para cair na água o nível de conversa das barracas caia, todo mundo olhava. Já no segundo dia ocupamos a mesma barraca, as mulheres se deram muito bem e Beto mais solto, mostrava ter um ciúme louco da Ana; rapaziada por perto ele ficava impaciente, fechava a cara e cuidava da loura; como eu sou e estou tudo mais, mais velho, mais baixo, e com uns quilos a mais, eu não representava ameaça. Por outro lado, em família, com Mara por perto eu nem me atreveria a passar no amarelo que dirá no vermelho, alem disso eu sabia que Ana era muito areia para o meu caminhão .
Entre brincadeiras, conversas, cervejas, caipiríssimas e muito sol, com o passar dos dias comecei a receber olhares reservados da loura; no principio não acreditava, enquanto Beto relaxava a guarda, por vezes ficamos sós na barraca ou até na água; aí, nessas ocasiões, Ana se transformava , seus olhos queimavam e sua voz adocicada, embora sem excessos ou de forma explícita, ela mostrava se sensual.
No sábado à noite, no tradicional passeio sorvete, praça e parque infantil Beto me disse que aquela tinha sido sua ultima semana de férias e subiria a serra no domingo à tarde. Pensei, acabou a praia, mas logo, ele mesmo, completando o raciocínio disse que Ana e as crianças ficariam e ele voltaria nos fins de semana até o final da temporada, e que telefonaria todas as noites para a Ana .E assim foi.
Domingo à noite fomos ao centro da cidade em um só carro, apertados e com o empurra- empurra da criançada , na volta ficou combinado que cada dia uma mãe levaria todas as crianças o que eu achei ótimo afinal poderia ficar mais à vontade com minha mulher sem os meninos por perto.
Segunda não deu praia a e noite Ana levou as crianças para o passeio; na terça-feira o dia amanheceu lindo, chegamos cedo na praia e logo Ana também chegou. Mais tarde busquei a primeira caipira e logo vieram outras; as mulheres ficaram mais alegres e num tititi danado, muito a vontade como velhas amigas. Próximo à hora do almoço disse a elas que iria comprar um peixe e perguntei se queriam algo mais. Fui ao prédio, peguei o carro, e mal viro a primeira esquina encontro Ana como se me esperasse , andando bem devagar, parei e ela me disse que iria ao caixa eletrônico...e...como eu iria ao centro, me pediu uma carona para ir ao banco, lógico abri e ela entrou. Meu carro tem película escura nos vidros mas parecia conversível tamanho o brilho das pernas daquela loura dourada, sua saída de praia subiu tanto que eu quase enlouqueci. Seguimos, ela com aquele olhar, aquela voz e um perfume delicioso do creme hidratante. Fizemos tudo, por onde andava ela parava literalmente o comercio.Na volta, na rua do prédio, ela alegrinha me disse que seria bom fazer o peixe mesmo porque era revigorante e pelo que minha mulher havia dito a noite passada tinha sido muito desgastante, e dando seqüência me disse, já alisando minha perna, que aquela noite seria a vez dela. Não acreditei, ela foi alem, alisando meu pau que estourava a bermuda, me deu um beijo e disse que tinha uma surpresa preparada e que quando a minha mulher saísse com as crianças eu deveria descer as escadas que a porta estaria destrancada e ela estaria me esperando.
O dia foi longo demais, ameaçou chuva, e de tanto eu torcer não choveu; à noite as crianças jogavam baralho e falaram até em não sair, mas com a chegada dos filhos de Ana, se arrumaram rapidamente, não aceitei os convites da Mara para acompanhá-los ,foram.
Aguardei uns 20 minutos , liguei para o celular e com desculpa de pedir uma revista quando voltassem confirmei que estavam no parque. Gelei, fervi, tremi, e pé por pé desci as escadas no escuro e fui ao encontro de Ana, ainda no escuro,no andar abaixo, abri a porta e logo entrei.
Música lenta, ar perfumado, chamei baixinho...Ana...,Ana e logo aparece vindo da suíte aquele monumento de mulher, com uma camisola curtinha e transparente, uma tanguinha branca realçada pela pele bem dourada e umas sandálias de salto alto também brancas que aumentava nossa diferença de altura. Abraçou-me bem carinhosamente, me beijou com doçura, me deu um gole de seu Campari ,me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu seguia e olhava aquele monumento de mulher e não acreditava; ela começou a me despir, me beijando e lambendo, eu tentava fazer o mesmo mas ela me segurava e dizia “calma”, temos tempo. O apartamento estava a meia luz, ela disse que se sentia melhor assim. Fiquei nu e ela reconhecendo todo o meu corpo e eu ainda em pé, passou a me chupar feito uma louca, que delicia. Colocou uma faixa especial no CD , me deitou e começou uma dança com um strip sensual, se exibindo, se alisando e me deixando cada vez mais tarado. Quando ela estava só de calcinha não agüentei, levantei e a agarrei, sentindo aquela pele quente e suave tocar    meu corpo, seus seios desenhados pela marca de sol eram médios, bem desenhados e saborosos ;as coxas firmes e longas eram o Maximo , a gruta,ao retirar a calcinha, de tão protegida e bem guardada nos pêlos dourados trazia um rosado especial . Explorei cada centímetro daquele corpo, alisei, lambi, cheirei e na cama chupei-a com imenso prazer. Em poucos minutos ela estava transtornada, gozou na minha língua e ofegante me fez deitar de costas para retribuir . Fizemos um 69 e ela gozou novamente, a partir dai, ela se posicionou com as sandálias em cima da cama agachou e esfregou a periquita na cabeça e sentou no meu mastro. Gemendo e olhando nos meus olhos com aquele olhar que tanto me provocou durante os dias me cavalgou alucinadamente. Gozou novamente. Eu, quanto tomo cerveja demoro muito para gozar e ela ao contrario fica multi-orgásmica.
Ela levantou-se, foi ao armário, vestiu uma longa camiseta branca e pegou uma frasqueira e um creme Ky, falando meigamente me disse que tinha uma fantasia e queria realizar; me entregou o creme e eu dei um trato naquele bumbum, caprichei, lubrifiquei, explorei com os dedos enquanto ela se masturbava soltando gemidos até que ela me colocou a camisinha, se posicionou de quatro e eu a penetrei com todo o cuidado. Foi uma delicia, ela rebolava e se jogava para trás querendo mais . Eu quase gozei quando ela novamente saiu da posição , foi até a frasqueira e pegou um vidro de óleo Jonhsons e me pediu para passar nela toda. Aquela mulher, loura, dourada com o óleo brilhava e aflorava tesão. Voltou à frasqueira , e para minha surpresa, pegou um pinto de silicone com uns 20 cm preso por um fio em uma espécie de porta pilhas ou controle. Tirou os travesseiros da cama, colocou no chão, no tapete, disse que na cama faz um nheque nheque, ela não queria barulhos e após lubrificar foi sentando naquele pinto de silicone, bem devagar. A cena era o máximo, o pinto entrava e saia daquela loura, as marcas de sol, ela cavalgando como louca começou a me chupar como uma puta, Gozou mais uma vez. Beijou-me docemente e me disse que eu iria realizar sua fantasia, e me contou, ela tinha muita vontade de transar com o marido e mais um homem, sonhava em fazer uma DP, Dupla Penetração,mas o marido não concordava de forma nenhuma; por causa disso eles compraram o conjunto pênis de silicone para simular a transa; pelo Beto, com pinto de silicone sim, outro homem, nem pensar. Então, pediu pra eu colocar o meu celular para filmar a nossa transa que ela queria ver e guardar de lembrança, mas na penumbra a imagem não ficava boa, então ela pegou uma lanterninha das crianças e colocou ao lado do celular e se posicionou. Fui ajustando a luz para filmar só aquele rabo e ela disse que era melhor assim pois só mostraria o principal. Pegou o telefone dela e colocou a seu lado, se posicionou ao lado da cama e rebolando no pinto de silicone ofereceu seu bumbum para meu prazer . Fui com calma , com muito jeito e quando ela se acostumou com os dois paus parecia em transe e gozou mais umas duas vezes seguidas, já mais calma me pediu para tirar e fazer silencio, mas continuar na posição para meter em seu rabo assim que ela desse sinal. Para minha surpresa ligou para o Beto em SP e colocou no viva voz . Na terceira chamada ele atendeu e ela toda melosa deu noticias e disse que os meninos estavam no parque, e ela só com muito tesão, começou a falar que estava com saudades e a provocá-lo dizendo que queria meter por telefone e que usaria o Bebeto, nome do pinto de silicone ; em poucos minutos a conversa engrenou e ela se liberou pedindo para o Beto fazer isso e aquilo e eu me masturbando. Dava para ouvir a voz do Beto e ela começou a simular uma transa com dois homens, ela pedia para ele deixar ela experimentar outro pinto de verdade e mesmo de brincadeira, à distancia ele relutava, até que ela falou "aceita só de mentirinha" e ele topou e disse “ ta bem”. A transa entre os dois esquentou até que ela cavalgando o Bebeto como se fosse o Beto, pediu ´para o marido deixar outro pinto entrar no rabinho dela. Ele falou e ela mandou falar mais alto, Beto disse" come o ´rabinho da minha mulherzinha, mete gostoso nela pra ela gozar feito puta e sentir dois pintos ao mesmo tempo, come ela" ; a partir dai ela comandou as ações e falando alto me mandou colocar tudo, sem dó, enterrar tudo,e como dublê realizava tudo em silencio. No final, ela coordenou tudo pela punheta que o Beto tocava em casa, em São Paulo, e pela nossa transa até nós gozamos os três praticamente juntos. Ela por pouco não desmaiou, em alguns minutos, refeita me abraçou com ternura me fazendo prometer que no restante da temporada, nos dias de folga do parque ,e durante a semana, Nós ligaríamos para o Beto porque ela havia descoberto uma maneira de fazer a DP com o Beto participando , segundo ela , com os olhos fechados e ouvindo o marido era como se ele estivesse lá.      
Foto 1 do Conto erotico: UMA LOURA DOURADA E INESQUECÍVEL

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Ficha do conto

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Nome do conto:
UMA LOURA DOURADA E INESQUECÍVEL

Codigo do conto:
79580

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
25/02/2016

Quant.de Votos:
5

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5