Submissão

A noite seria nossa. Já havíamos combinado que o programa seria sexo, restava saber o que faríamos. À tarde, tive uma ideia: colocar venda, mordaça, coleira, algemas, barra imobilizadora e uma roupa sexy nela, tirar uma foto e mandar para alguns amigos, pedindo sugestões do que deveria fazer com a minha amada e puta esposa. Ela gostou da ideia e, então, esperamos o momento certo para começarmos nosso joguinho. Ela vestiu a saia preta de que tanto gosto, uma calcinha preta, rendada e transparente, meias arrastão, um sutiã cheio de spikes dourados e um batom vermelho vivo. Estava deliciosa. Ela é deliciosa.

Deixei nosso arsenal de brinquedinhos estrategicamente posicionado. Tirei algumas fotos dela e a deitei na cama. Vendei, amordacei, coloquei a coleira e as algemas, prendi as algemas com a barra e tirei mais fotos. Escolhi uma delas e mandei para alguns amigos, pedindo sugestões. A expectativa pelas respostas me deixou nervoso. No entanto, minha esposinha, sem ver o que estava acontecendo, foi ficando cada vez mais excitada. Sua buceta estava toda melada, sem eu nem chegar perto. Muito safada!

Então, as contribuições chegaram. Abrir as pernas dela, passar a língua, puxar a calcinha de lado e meter o pau de uma vez, chupar os seios, brincar com vela quente, virá-la e espancar seu bumbum, várias sugestões. Fui fazendo uma a uma e pensando em outras. Comecei com a vela. Coloquei uma daquelas de massagem para derreter, derramei ainda quente sobre a barriga da minha amada, que gemeu e contraiu a barriga, tirei fotos e fui espalhando, sentindo o cheiro de baunilha tomar conta do quarto. Depois, fui passando as mãos pelo corpo dela, preparando o próximo passo. Elevei as pernas dela e mandei que ficasse assim. PAF! Uma palmada bem dada no bumbum da minha gostosa. Isso se repetiria mais de 30 vezes ao longo da noite. Deixei que baixasse as pernas de novo.

Continuei a tortura. Tirei seu sutiã, deixando os seios à mostra. Peguei o açoite e comecei a bater neles. Também bati na barriga, nas coxas e na buceta, por cima da calcinha. Tirei a mordaça para poder beijar aquela boca linda e vermelha. Dei um tapa na cara da minha safada, chamei-a de putinha, ao pé do ouvido, agarrei cada um dos seus seios com muita força, esmagando-os com minhas mãos. Ela apenas gemia. Virei-a de bruços, mudei a barra de imobilização de lugar para que as mãos ficassem para trás, peguei um pompom rosa bem pequeno e macio e comecei a acariciar suas costas. PAF! Mais um tapa. No mesmo lugar, nádega direita. Todos os tapas da noite foram lá, exceto os na cara. PAF! PAF! PAF! Foram vários nesse momento. Conversava normalmente, falava que estava com pena do bumbum dela, que estava bem vermelho, mas continuava batendo, sempre na nádega direita.

Peguei o vibrador de coelhinho e estimulei o clitóris da minha esposa até ela quase gozar, mas não deixei acontecer. Tirei suas meias arrastão e fiquei olhando para suas coxas e sua bunda. Nesse momento, resolvi realizar uma das minhas vontades. Peguei o lubrificante, passei bastante no cuzinho dela, enfiei um dedo e brinquei um pouco. Depois, peguei as bolinhas tailandesas. Consegui enfiar duas no cuzinho da minha piranha. A cena de ver as bolinhas entrando foi linda. Aproveitei para foder a bucetinha dela enquanto as duas bolinhas estavam dentro do cuzinho. Ela gemia muito. Tirá-las foi mais lindo ainda. Ver o anelzinho dela se abrindo todo para expulsar as bolinhas... perfeito!

Tirei a barra de imobilização de seus braços e, como era de madeira revestida com couro, comecei a esfrega-la na bucetinha completamente melada da minha esposa. Ela gozou muito rápido. Aproveitei para mostrar como a bucetinha estava melada. Esfreguei um pouco mais a barra na buceta e passei na mão da minha putinha. Ela riu ao perceber que a barra estava lubrificada com seu gozo. Repeti o gesto mais duas vezes e parti para a próxima ação. PAF! PAF! PAF! Mais tapas na bunda gostosa e cada vez mais vermelha. Enfiei meu pau no cuzinho dela. Entrou muito fácil. As bolinhas cumpriram o objetivo. Fiquei metendo no cuzinho enquanto falava ao pé do ouvido como ela poderia ser fodida de forma diferente, tendo o cuzinho arrombado por um cara impiedoso, que continuaria a fodê-la mesmo que ela pedisse para parar, mesmo que ela chorasse. E que enfiaria cada vez mais rápido e forte, para arregaçar o seu cuzinho. A cada palavra, ela gemia mais. Adora histórias em que é subjugada e forçada a fazer coisas às quais não está acostumada.

Tirei meu pau do cuzinho da minha vadia. Passei lubrificante na sua bucetinha e peguei a Magic Wand. Fui movimentando o brinquedinho ao longo da buceta, tentando enfiar, mas ela reclamou. Continuei então só esfregando, mudando ritmo e velocidade da vibração. Fiz isso até ela explodir em um novo orgasmo. Então, PAF! PAF! PAF! Mais tapas na bunda gostosa dela. Virei-a de barriga para cima e peguei, então, os prendedores de mamilos e posicionei, apertando mais do que na última vez que os tinha utilizado. Ela reclamou um pouquinho, mas aguentou. Foi lindo ver aqueles biquinhos esmagados pelos prendedores. Comecei, então, a masturbá-la, chupando o clitóris. Meus dedos entravam com facilidade naquela buceta inchada e deliciosa. Alternava carícias com a boca e com os dedos, enfiando dois dedos de uma vez e fazendo o movimento de “vem cá”. Ela pediu que eu tirasse os prendedores. Fui bonzinho e tirei. Pouco tempo depois, ela gozava pela terceira vez na noite.

Perguntei onde eu deveria gozar. Ela elevou as pernas e pediu que eu gozasse na parte de trás das coxas. Ao gozar, a excitação era tanta que acabei atingindo o braço dela, além da coxa direita. Se ela estivesse mais de lado, a gozada na coxa seria na cara. Rimos bastante. A perna dela estava linda, coberta de porra. Então, peguei a câmera e tirei as últimas fotos. Depois, fomos dormir exaustos e felizes.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Submissão

Codigo do conto:
78176

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
30/01/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5