Eu morava em uma cidadezinha pequena no norte de Minas, cercada por vegetação típica do cerrado, e era alí que eu costumava ir com a minha tia em busca de frutas do mato e gravetos pro fogão a lenha. Num dia em que eu estava de folga da escola, fui na minha tia mas ela estava ocupada e não poderia ir comigo, então resolvi ir sozinho mesmo. Sai da casa dela em direção a mata e entrei a das trilhas que já conhecia bem. O cheiro das flores silvestres denunciava que encontraria bastante fruta ali, a qual chamavamos de gabiroba. Andei mais para dentro e já estava totalmente cercado pelas arvores, quando ouço um barulho estranho. Fui me aproximando vagarozamente, com medo do que poderia ser, e vi que tinha alguem recostado num pé de pequi. Porém aquele homem estava fazendo alguma coisa diferente alí. Me aproximei mais com curiosidade, mas tentei me manter escondido, só observando. Ele estava encostado na arvore, sem camiseta, e com a calça na altura do joelho, seu braço direito fazia movimento de vai e vem, e ele soltava alguns gemidos. No meio da excitação, acabei pisando num galho e ele parou o que estava fazendo. Tentei esconder, mas ele notou minha presença. Se voltou para mim com um olhar cheio de malicia, e me chamou para perto. Gelei na hora, mas não tinha outra opção. Ele era bem maior que eu em todos os aspéctos, e não seria possivel fugir. Ele voltou a fazer o que estava fazendo, e então pude ver direito. Ele acariciava seu mastro, para cima e para baixo, e eu fiquei encantado com aquilo. O pau dele era muito grande comparando com o tamanho do meu na época. A base era coberta por pelos ralos e longos. A cabeça rosada, e o corpo cheio de veias. Me aproximei e ele pediu para eu segurar. Uma mistura de medo e tesão tomou conta de mim, meu coração disparou e eu segurei aquilo tudo na minha mão. Seu pau pulsava e ele sussurrou no meu ouvido para imitar o que ele estava fazendo antes. Meio sem jeito, comecei o moviemento de sobe e desce, e ele foi me dando dicas. Ele parecia estar em extase com minha mão no pau dele, mas não estava satisfeito. Encostou no meu ouvido e pediu para eu experimentar. Fiquei desentendido e ele me falou para colocar na boca. Não tive coragem. Eu poderia ser bem bobo, mas sabia que o que estava fazendo não deveria estar certo. Ele perguntou se eu nunca tinha feito isso e eu apenas balancei a cabeça que não.
__ vai, você vai gostar. Chupa igual um pirulito.
__ não sei não. E se eu não gostar?
__ você vai adorar, lindinho. Vai querer toda hora. Vai, só uma lambidinha, vai.
__ mas isso está errado...
Ele colocou a mão na minha cabeça e foi levando até seu mastro. Estava eu ali, com aquilo na minha cara, o cheiro delicioso exalando do seu corpo. Tudo nele me fazia tremer e eu não conseguí resistir. Passei a língua, ele gemeu.
__ vai meu putinho. Chupa seu macho.
Eu fui abrindo minha boca e fui chupando a cabeça, todo desajeitado.
__ pensa que é um pirulito, meu lindo, abre mais essa boquinha, passa a sua língua, vai, assim. Vai delicia, você está aprendendo direitinho, chupa minhas bolas vai. Isso lindo! Vai, assim, deixa eu ver essa sua bundinha. Que gostosinho você. Vai, abaixa essa bermuda.
Ele tirou minha bermuda e apertou minha bunda. Que sensação delicioso. Meu coração estava batendo a mil, minha respiração ofegante e minha boca não saia daquele pau. Nenhum sorvete era tão bom quanto aquilo na minha boca. Perdi a noção de onde estava e do que fui fazer alí. Tudo era descoberta, tudo novidade, e de repente sinto seu dedo melado de saliva esfregando meu reginho. Um arrepio subio pelo meu corpo e eu gemi baixinho. Ele me puxou para deu colo e ficou esfregando aquela pica entre minhas pernas. Encostou a boca no meu ouvido e com a voz deliciosa:
__ deixa eu entrar nesse seu cuzinho, meu lindo. Não aguento mais, tenho que comerte comer todinho.
__ você está louco. Isso não pode.
__ eu vou fazer com carinho. Vai, só a cabecinha.
__ não, eu não quero. Isso não pode.
Láno fundo eu queria. Estava louco para descobrir tudo que ele tinha a me ensinar, mas o medo foi maior. Travei totalmente e ele me entendeu. Colocou o seu pau de volta na minha boca e eu voltei a me deliciar com aquilo. E ele acariciando minha bunda, apertando, dandp tapinhas. Aquele pé de pequi estava sendo cama para aquela experiência deliciosa, e entre uma chupada e outra eu gemia cada vez que ele tocava meu cuzinho. Depois de um tempo, ele me puxou, me tascou um beijo na boca e eu pude me deliciar com sua língua brincando com a minha. Enquanto isso ele enfiou um dedo na minha bunda e começou a mexer para coma e para baixo. Pirei na hora. O misto de dor e prazer me fez tremer e ele colocou minha mão em seu pau. Voltei a fazer o que ele me ensinou, e agora nós dois gemiamos num rítmo delicioso. Foi quamdo ele começou a respirar fundo ofegante, seu pau pulsou com mais intensidade e ele explodio em gozo. Seu esperma escorreu sobre minha mão e eu fiquei maravilhado com aquilo. Ele perguntou se eu já tinha viato aquilo e explicou que era gala, e que da próxima vez me daria na minha boca para eu provar. Subiu a calça e me ajudou a me vestir. Me deu outro beijo e seguiu a trilha. Eu voltei para casa correndo, sem nenhum graveto e nem fruta, mas com uma experiência qe nunca valia mais do que qualquer coisa.
maravilhoso, espero que tenha mais, cara de sorte ele...votado
Pena não ser numa mata perto de mim...gostei
nossa, adorei sua historia, quase parecida com a minha no inicio que começei a chupar. continua.