Fui procurar gravetos, encontrei um pau 2 o flagra

Oi galera, sou o Samuel, e, atendendo a pedidos em comentários do meu primeiro conto (fui procurar gravetos, encontrei um pau) vou narrar o que aconteceu depois daquele dia. Alguns perguntaram como foram as outras vezes que nos encontramos e o que ocorreu, mas depois daquele dia, nunca mais o ví, mas o que aconteceu mexeu muito comigo. Voltei varias vezes ao mesmo pé de pequi pra ver se o encontrava, mas ele nunca mais apareceu alí. Aquele se tornou o meu lugarzinho de bater uma e ficar recordando tudo, e achei que nunca mais teria experiência parecida. Porém estava enganado. E a minha segunda vez veio inesperadamente, e num lugar nada próprio. Eu nunca participava dos jogos durante as aulas de Educação Física, exceto volley, queimada ou xadrez. Afinal, eu era magrelo, baixinho e bem, beem tímido. Passava a maior parte dessas aulas subindo no pé de manga ou pirulitando pela escola. O espaço das quadras era enorme. Tinha um espaço para eventos, seguido pela quadra de futebol e a quadra de volley. As quadras eram cercadas por algumas arvores. Mais afastado das quadras, perto do muro, havia uma fila de mangueiras, e o zelador usava os troncos para apoiar as madeiras que seriam usadas em futuras reformas. Achei alí um lugar perfeito para fugir das provocações dos colegas. Passei a ficar lá toda aula de EF, lendo um livro ou fazendo nada. E as vezes, batendo uma, pois as madeiras bloqueavam a visão de quem estava de longe. Numa dessas punhetas, fui surpreendido por um colega, o Cigano,  que por acaso chegou alí, e aí não teve como disfarçar. Ele entrou  no esconderijo e falou que queria participar. Menos mal, pensei. Bati uma para ele enquanto ele batia para mim. Era uma sensação maravilhosa, apesar do pinto dele não ser nem a metade do outro, e nem tinha tantos pelos. Caí de boca mesmo assim, e ele ficou surpreso. Segurou minha cabeça e começou a foder minha boca mais rápido. Pirei naquilo. Depois de um tempo, pediu para colocar na minha bundinha, mas eu me neguei. Ele disse que faria por cima da calça e da bermuda , e que deixaria eu fazer nele também.
Assim sim, não teria problema, mas eu teria que ir primeiro. Ele topou. Ficou de costas e empinou a bunda. Eu fiquei alí atraz sarrando ele. Que coisa mais prazerosa. Não durou muito tempo e ele já queria trocar. Veio por traz de mim e começou a sarrar. Sem eu perceber, ele abaixou a calça dele. Só senti que o contato estava maior, e a sensação ainda mais intensa. De repente ele abaixou minha bermuda e foi esfregando sua pica no meu cuzinho. Melou com cuspe e fez aqule movimento de vai e vem maravilhoso. Mesmo não penetrando, eu estava completamente extasiado. Ele mordia minha nuca e chupava minha orelha. Eu pedia para ele parar, mas queria mesmo era que ele cotinuasse até o fim. Queria ver gala saindo daquele pinto. Queria sentir seu pau pulsando e ele gemendo de prazer. Ele continuou, ignorando meus pedidos e eu já estava para gozar. Ele pegou no meu pau e começou a socar uma para mim. Tudo maravilhoso. De repente ouvimos barulho de passos e o Thiago ( um dos meus colegas de sala) apareceu e nos flagrou no meio da putaria.
__ vou contar pra todo mundo, seu viadinho.
Saiu correndo, e no susto, Cigano subiu as calças e saiu também. Eu subi a minha e saí morrendo de medo de que eles contassem nossa aventura para todo mundo. Eu já era zoado simplesmente por ser eu, imagine depois daquilo. Qumdo cheguei na sala, Thiago dicou me olhando estranho. Seu olho estava meio inchado e ele ficou uma semana sem falar comigo, até que tive uma enchaqueca no meio da aula de português e ele me levou de bike para casa, mas essa fica pro próximo, caso vocês queiram saber.