Olá pessoal, estou aqui novamente para continuar meu relato com meu amigo J. Antes gostaria de dizer aos rapazes que não mandem fotos de pênis, acho isso ridículo. Adoro uma pica, mas ficar mandando fotos não é nada agradável até mesmo porque eu já tenho duas picas maravilhosas, a do meu marido que está sempre pronta a me atender as necessidades e a do J, grande e cabeçuda que me dá prazer ao extremo. Gente conforme contei no último relato, após J me levar para o apartamento do amigo dele, apesar de ter me socado com força por trás, me metendo aquela pica cabeçuda, ele gozou muito rápido e tive que me satisfazer a noite com meu marido que me fode com calma e me faz gozar sempre. Estou saindo pelo menos uma vez de 15 e 15 dias com o J para treparmos, mas agente sempre se encontra na academia. Lá nós quase não nos falamos para não despertar as fofoqueiras de plantão, faço tudo com maior descrição possível, até mesmo porque meu marido conhece um dos professores da academia e se ele souber que eu tenho um caso não sei se ele vai me perdoar novamente conforme ele já me perdoou quando me pegou literalmente com as calças arreadas dando para o primo de uma amiga. Essa história vale apena contar. Estávamos em uma festa de aniversário de uma amiga (Churrasco) em um sítio na região serrana do Rio, depois de beber muita caipivodka já tinha notado os olhares do primo dela, um rapaz lindo e educado, eu até pensei que ele fosse homosexual. Ocorre que lá pro meio da festa ele me abordou e começamos a conversar, ele meio que saidinho perguntou se não queria dar uma volta com ele pelo pomar do sítio. Como meu marido estava distraído tomando uma cervejas e comendo churrasco com amigos, resolvi ir com ele para ver o que aconteceria, já tinha tomado umas 5 caipivodkas, quando paramos em um local, sobre uma mangueira frondosa e ele pegou minha mão e começou a me acariciar e me deu um beijo ardente na boca. Senti o membro duro dele me encochando e começou o sarra sarra. Quando já não aguentava mais, como adoro chupar uma pica não deu outra, tirei a pica dele para fora da bermuda e comecei a chupa-lo. Eu estava com um vestido bem fininho, o dia estava quente e ele baixou minhas calcinhas, quando ele se preparou para me penetrar adivinha quem eu escuto me chamando. Adriana onde você está? era meu marido me procurando. Eu disse, cacete fudeu, me pegou de calça arriada. Me recompus e fomos até ele que ficou surpreso em ver nos dois ali sozinhos. Quando passei por ele disse, estava só brincando, você sabe que meu macho é você, falei isso na frente do primo de minha amiga e voltamos para a festa. Quando chegamos em casa dei minhas explicações e ele me perdoou, terminando por darmos aquela trepada gostosa. Ele sabe que minha fantasia é transar com dois homens na frente dele, mas ele não permiti de maneira nenhuma e diz que tem medo de me perder para outro. Voltando ao relato com o J, meu marido ainda não sabe que tenho um caso extraconjugal mas pretendo um dia mostrar para ele esses contos que escrevo e que ele me perdoe e aceite de forma natural. Sempre tive minha sensualidade aflorada, com 13 anos vi minha primeira pica dura, com 15 perdi minha virgindade com um vizinho, um garoto bonito da mesma idade que brincávamos juntos na rua onde morava. Bem voltando ao J, vejo ele sempre na academia, fico olhando seu corpo esbelto,musculoso, aquela bundinha maravilhosa.Ele fica sempre conversando com umas colegas dele, mas elas não sabem que ele está me comendo, Lá na academia somos só conhecidos, só quando saímos somos amante. Marcamos sempre do mesmo jeito, no estacionamento e ao invés de malharmos vamos para o apartamento do amigo dele. Estou meio que desconfiada, porque já aconteceu de três vezes que estávamos no quarto ele deixou a porta entre aberta e percebi um vulto do outro lado, acho que o amigo dele fica nos observando com o consentimento do J, mas eu deixo rolar e gemo bem alto para o outro escutar e deixá-lo com tesão. Não falo nada para não quebrar o clima. Da terceira vez que sai com o J,não deixe ele me socar por trás logo de inicio para que ele não gozasse rápido novamente, mandei que se deite na cama e subi por cima dele, cavalgando naquela pica cabeçuda, bem devagarzinho para que ele não goze rápido, e depois de cansar viro e ele mete de frente ou de quatro até gozar. Gente ele tem muita porra, mais que meu marido, ele inunda a camisinha toda com aquele leite quentinho e espesso. Estou com vontade de uma dia beber aquela porra como eu gosto de fazer, deixando escorrer um pouco pelo lado da boca e dizendo depois, que delícia!. Gente, é muito marcante sentir um homem gozar na sua boca, sentir aquele gostinho meio que salgado e quente derramando em mim aquela energia toda. Mas para isso tenho que saber mais sobre a vida dele antes de engolir seu esperma todinho. No próximo conto vou contar minha historia quando namorei um surfista de Ipanema, de nome Pedro, que me levava para o apartamento dele fazer um lanche depois de sairmos da praia, sempre junto com o amigo dele, o Duda, que ficava se masturbando enquanto eu dava pro Pedro.
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