Meu novo amante da academia 7

Oi amigas e amigos, estou aqui hoje mais uma vez sozinha em casa escrevendo pra vocês, enquanto meu marido não chega. Toda mulher gosta de contar como foi que perdeu a virgindade, a não ser, aquelas que sofreram agressões, isso não é legal. Quando perdi meu selinho, por incrível que pareça já com 18 anos, pois eu sempre fui uma menina levada, gostava de brincar com os namorados, dei até meu cuzinho para um deles, mas eu sempre fui a melhor boqueteira da turma, eles iam à loucura comigo e minha fama corria no Colégio onde estudava. Foi uma época boa, aprendi muita coisa que hoje ponho em prática. Bem voltando ao assunto, eu tinha acabado de fazer a maioridade e fui trabalhar como atendente em um consultório médico no Leblon. Como era meu primeiro emprego e estava sem namorado me dediquei ao serviço, sempre cumprindo o horário de chegada, anotando todas as consultas, controlava tudo. Meu patrão, que vou chamar de Dr. Bruno, tinha 34 anos a mais do que eu. Ele me aceitou através de uma indicação e então comecei a trabalhar junto dele. O Dr. Bruno era casado e tinha um casal de filhos pequenos. Eu sempre gostei de me vestir provocante e um dia eu estava realmente arrasando, vestidinho preto, colado no corpo, usando uma micro calcinha que marcava na bunda. Era uma sexta feira e eu queria sair à noite com umas amigas para a pegação. Quando saiu o último paciente, antes de perguntar a ele se podia ir embora, me dirigi ao banheiro para retocar a maquiagem e colocar mais perfume. Fui então a sala dele, como sempre bati duas vezes na porta e entrei. Ele estava sentado em uma cadeira fora de sua mesa e quando olhou pra mim seus olhos se arregalaram, parecia que ele ia me atacar e me devorar. Antes de eu falar ele se levantou e pegou na minha mão e mandou que sentasse. Disse então: Você trabalha há 3 meses comigo e agente não teve oportunidade de conversar. Depois de um bla, bla, bla ele entrou direto perguntando se poderíamos sair àquela noite. Disse que tinha marcado com umas amigas mais poderia dar furo com elas e ficar com ele desde que me levasse em casa. Ele concordou, fechamos o consultório e descemos para a garagem onde entrei no carro dele e me levou em uma Bar na Barra da Tijuca, muito bonito e romântico. Depois de pedir bebidas e algo para comer ele olhou pra mim , pediu perdão e disse que estava atraído por mim, também eu não fazia por menos, tinha bundão grande e redondo, corpo violão, e usava sempre roupas justas, não poderia dar em outra coisa. Contou aquela velhaa história do casamento que não estava bem e precisava de viver um romance e bla, bla, blá. Como eu era sapeca mesmo e gostava de um arrocho, concordei em ir com ele para um local mais intimo, como ele falou e lá daria meu cuzinho pra ela, era como sempre fazia com meus namorados. Meu patrão, aquele coroa casado, cabelos grisalhos, bonito, forte e poderoso, querendo me possuir, eu me senti a a rainha da cocada preta. Fomos para uma suíte em um motel da Barra, de lá dava pra ver o mar, muito bonita. Ele entrou e começou a me acariciar e beijar como seu eu fosse uma bonequinha, com beijos e toques bem suaves que me fazia arrepiar de tesão. Depois dele me deixar molhandinha, com meu suquinho escorrendo na cama, ele começou a me chupar toda, gente que língua era aquela, rápida e grande, me fazia gozar na boca dele e ele só se deliciando com aquele suquinho que saia de dentro de mim. Eu nunca tinha sido tratada assim, fiquei fora de mim, nem pensei na minha virgindade e logo me abri para ele. A penetração foi tudo de bom, com muito carinho ele abriu o meu lacre me fazendo mulher. Saiu um pouco de sangue como era de se esperar, mas ele nem ligou, meteu com vontade, depois tirou a pica, meteu uma camisinha, me colocou de quatro e meteu por trás, momentos depois só escutei um urro de prazer. O Dr. Bruno estava gozando dentro de mim, tinha me feito mulher . Depois disso íamos pelo menos uma vez por mês ao motel e durante a semana ele me comia na sala de espera do consultório onde tinha um sofá confortável. As quintas-feiras ele dizia para não marcar os dois últimos horários para podermos ficar sozinhos. Ele me comia de tudo que era jeito, não usava camisinha, mas não sei como ele conseguia se controlar e não gozar dentro de mim, ele sempre tirava a pica de dentro de mim espalhava aquela porra toda em cima de meu corpo. Eu adorava trepar com ele, meu patrão e amante. Um dia ele perguntou se não deixava gozar na minha boquinha e me disse que o semem era constituído basicamente de proteínas e sais minerais e que ele era um homem saudável e eu poderia engolir a porra dele. Foi ai então que comecei a gostar de sentir um homem gozar na minha boca e deixar aquele leite quentinho dentro e depois engolir aquele gozo, um gostinho salgado, um pouco amargo e quentinho. Nossa que deliícia, adoro beber o esperma de um homem saudável, agora no momento só bebo o do meu marido. Então amigos assim foi. Se gostaram votem no conto que eu continuo contando depois como foi que deixei de ser amante do Dr. Bruno quando conheci meu atual marido. Hoje sou uma mulher infiel a meu marido mais realizada sexualmente. Bjs. a todos.