Sandro > O namorado folgado da minha prima - 2

`Sandro me ligou várias vezes a noite, tenho que inventar uma boa boa desculpa pra ele` sem mais noto Sandro parado na porta ouvindo tudo e eu sem reação.

A reação de Sandro me trazia medo pois ao mesmo tempo que Júlia tinha mentido eu também tinha traído sua confiança, sem falar nada e vendo ela tentar se justificar ele sai quieto, mas antes entrega sua aliança, fico com coração na mão e sem saber o que fazer...

Ele foi para o quarto pegar suas coisas e ela a trás, ouvia discussão e ficava eu no meu canto, tentando achar uma.solução até ouvir barulho do seu carro o vendo sair.

Júlia chorava muito e dizia que eu deveria ter falado, tentei argumentar mais não teve jeito, dei uma água com açúcar pra ela é desesperada tentava falar com Sandro, eu também precisava dar uma satisfação pra ele porem não era o momento

Júlia passou o dia toda trancada ciente da sua culpa e eu tentando pegar o número do celular dele mais quando menos espero me vem uma.mensagem.

(Quero conversar com você, me encontre as sete horas na Praça Ary Coelho. Ass. Sandro) meu coração disparou pois como não éramos próximos pensei que ele não tinha meu número, e sendo assim tentei conversar com Júlia o que foi em vão, sentia eu falta da festa dos dois, do jeito folgado dele e seu sorriso encantador.

Tomei um banho tendo a confirmação que minha prima iria na faculdade tentar conversar com seu até então ex namorado, fui até a praça de ônibus pois ela iria usar o caro e chegando lá não esperei por muoto, logo seu palio branco estava encostado, entrei meio com receio de tudo e via seu rosto de tristeza, sem falar um.nada ele arranca com o carro dali.

Ligou o som e perguntou como ela estava, disse que arrependida talvez, ele então falou de seu sentimento por ela é que jamais esperava isso dela, mais entendia meu lado que por morar com ela ajudá-la a mentir seria algo natural, tentei me explicar dizendo da nossa não ligação e ele ainda assim me fazia se sentir não culpado ou culpado, afinal ele me colocava na obrigação de acobertar a traição dela.

-Quantas vezes mais ela me traiu?.

Perguntava ele.

Nao sabia a respeito dela, não poderia responder por ela é assim argumentava, apenas disse que tinha uma visão dele mais que agora, conhecendo ele melhor algumas coisas tinham mudado, o papo foi indo ao ponto de não saber onde estávamos até notar que entrava num motel, indaquei o que ele iria fazer, apenas dizia que era pra gente conversar com mais calma, estava com a sensação que ele queria mais que uma conversa ou até mesmo se vingar da minha prima.

`-Gosto dela e não esperava sua traição'

Esse era o dizer dele e eu me perguntando se nossa transa na noite anterior não seria traição também...

Ele tira a camiseta, senta ao meu lado e fazendo carinho na minha mão pedia um beijo, não negaria afinal começava a ter sentimentos por aquele cara, se curtimos ali beijando e se tocando, era tenso ao mesmo tempo libertador.

Ele se levanta, liga o som se jogando em cima de mim e em seguida a mesma sensação de prazer e carinho, ele disfarçava sua tristeza e eu tentava distrair com carinho e atenção.

Meu corpo era tocado e caindo sobre a cama via a iluminação baixar, tocava seu rosto e mordia seus labios, seu mastro já duro junto ao meu era sinal de mais um gozar com aquele homem que antes apenas imaginava o tamanho do seu instrumento e que hoje era meu.

Não demorou muito para a nudez tomar conta, era duas picas, homem com homem juntos se descobrindo e sua rola novamente era punhetada por mim, seu jeitão me fazia ousar no nosso sexo diferente, Ja sai com vários caras mas com Sandro tinha um encantamento que me fazia se entregar sem medo pois ele me passava proteção, carinho e a mesma vontade que a minha.

De quatro sentia aquela mordida gostosa na bunda e seu cuspir dando sinal de que aquela tromba iria entrar em mim novamente, sem pudor ele socava e eu tentando fugir era segurado por ele em suas estocadas violenta, parecia estar possuído ou querendo me punir pela mentira e talves seria a forma que ele achou... beijos e pegada forte, meu cu ardia e o prazer estava distante, então eu tentava segurar aquela dor infernal pois não queria decepcionar meu homem, comecei a me punhetar e naquele misturar sentia então o tal prazer almejado, enquanto aquela rola me consumia eu também gemia sentindo seu sexo e tudo aquilo se resumia em prazer e era esta minha preocupação, afinal na altura do campeonato não poderia dar uma de gay apaixonado ou confundindo as coisas.

Aqueles movimentos me levavam a loucura, seu me ter prazeroso de uma pica grossa dentro de mim, num puxão de cabelo me manda deitar de com violência ergue minha perna e um prazeroso frango assado faz do nosso sexo mais ousado.

Sentia ele todo em cima de mim e minha pernas no seu peitoral ele mentia forte, gemia de prazer e via no seu rosto a satisfação de comer meu cu.

Vai e vem e eu gemendo todo encravado, batia uma punheta e curtia o ver do seu pau entrar e sair na minha entranha anal.

Ele socava com força e eu apenas recebia gostosamente seu meter, beijava sua boca e sentia seu suor, tocava em seu corpo esperando seu gozar dentro de mim, era maravilhoso a sensação de ter ele ali junto comigo e nosso sexo era diferente, ouço ele anunciar sua goza e eu também acelerava minha punheta, juntos na mesma conexão a gozar e era assim, seu socar era intenso e seu gemer

libertador, Sandro me levava ao êxtase daquela goza e sem muito sinto o explodir de seu jato dentro de mim, ele gozava gostoso e eu também, expirava meu leite pra todo canto num sinal de prazer e ali, suor, sexo, descoberta e muito mais finalizada meu desejo por aquele homem.

Sempre fui muito namorador mais sempre entendia o sexo como um prazer de momento o que com Sandro era diferente, a sintonia da sua pegada e a liberdade de poder estar livre com as mãos, boca e sentimento fazia da gente algo novo, um sentimento diferente e perigoso ao mesmo tempo.

Aquele momento era único e nossa conversa foi muito bacana, depois daquele sexo deitei sobre seu peitoral e ficamos rindo da situação, conversando e em carinhos meu homem agradecia por entende-lo; tomamos banho juntos e ficamos ali até umas onze da noite, olho no celular mensagem da Júlia e então tínhamos que nos despedir com delicioso beijo.

Ele me deixou a umas duas quadras de casa e novamente em carícias e pouca conversa agradeci pelo momento.

Chequei ela estava quieta me perguntando onde estava e dizendo que Sandro não foi na faculdade mal sabia ela que ele estava ao meu lado depois da sua traição.

#Continua

¤¤¤ Quero agradecer o carinho e todos que comentaram. Continuem acompanhando.

Autor: Danyel