Depois que Carol pegou na pica do negão o seu fogo foi a mil, fazia de tudo para provocar e o torpedo como não era nem bobo nem nada percebeu isso e passou a cantar ela e se insinuar de forma descarada... nem meu tio parecia estar mais apagando o fogo daquala vadia, achei até que os dois haviam parado de meter, mas teve um dia em que estavamos eu, o Tonhão e ela na sala, Carol estava com um top e um calçãozinho apertado, meu tio apareceu na porta do quarto, completamente pelado e punhetando sua picona dura:
- Carol, estou vendo aquele filme de gang bang que te falei... quer assistir comigo?
Minha esposa saiu salivando e rebolando sua bundona e os dois se trancaram no quarto, o negão me olhou abismado e eu fingi normalidade... nem dez minutos depois dava pra ouvir os gemidos da vagabunda e a cama rangendo, Tonhão apenas me olhou e deu um sorrisinho.
Uns cinquenta minutos se passaram e ela saiu do quarto, toda suada e descabelada, estava apenas de calcinha e top, dava pra ver que andava de pernas abertas, certamente meu tio havia arregaçado ela de todo jeito, Carol passou rebolando e foi até nosso quarto, torpedo nem conseguiu disfarçar e foi acompanhando com o olhar ela andando com aquela tanguinha indecente e mexia no seu cacetão sem parar por cima do shorts.
Depois desse dia o negão viu que ela se tratava de uma baita puta e eu era um corno manso e, a exemplo do meu tio, passou a andar só de cueca pela casa, e Carol, com suas calcinhas cada vez menores e tops e blusinhas que deixavam seus peitões balançando.
Numa noite de muito calor estávamos na sala vendo TV, eu e meu tio no sofá e o negão em um colchão no chão (era onde ele estava dormindo), estávamos todos só de cueca devido ao calor e carol estava no banho, dali a pouco ela saiu, estava com uma blusinha branca dessas que deixam o umbigo de fora, ainda um pouco úmida, o que deixava-a transparente e com uma visão nítida dos bicos rosados dos seus seios, e em baixo uma calcinha listrada dessas de malha, bem pequenininha. Ela veio e sentou-se ao meu lado, meu tio e o negão tinham que ajeitar os seus enormes cacetes a toda hora, cujas cabeças teimavam em sair pra fora a todo instante, Carol percebeu isso e se divertia com o fato...em dado momento ela pediu:
- torpedão – ela só chamava o negão assim – posso deitar ai com você? É que estou morrendo de dor nas costas nesse sofá!
- claro que pode Carol! - disse o negão abrindo um sorrisão, então ela deitou ao lado dele, os dois de barriga pra cima, mas como o colchão era desses de solteiro e o negão era enorme e minha loira sendo uma cavalona os dois quase caíam dele, então ela sugeriu que mudassem de posição, deitando de lado com ele encoxando ela por trás, dava pra ver o cacetão dele duro e a cabeçorra saindo por cima da cueca bem no meio da bundona de Carol, que às vezes dava uma reboladinha de leve.
- Nossa torpedão... esse pintão tá duro né seu safado rs, se eu não estivesse de calcinha ia me arrombar inteira rsrs – ele riu e comentou:
- Desculpa Carol, é que estou sem mulher a um tempão e a senhora é linda e cheirosa demais!
- imagina seu bobo rs
Depois de um tempo resolveram mudar de posição, ela ficou por trás do negão e passou a mão pela sua barriga, com se estivesse de conhinha, sua mão foi descendo e encostou na cabeça da pirocona dele que saía pra fora da cueca, Carol ficou alisando com o dedinho, da ponta já saia um líquido lubrificante que ela recolheu disfarçadamente com o dedo e levou aos lábios para sentir o gostinho daquele mastro.
Quando fomos dormir ela praticamente me estuprou na cama, sua boceta estava encharcada e ela quase não me deu sossego a noite toda, ai tomamos um banho e fomos deitar, de madrugada me levantei pegar água e vi o negão tocando uma punheta e cheirando a calcinha que ela havia deixado no banheiro, ele alisava aquela cobra monstruosa e dizia o nome da minha esposa, voltei pro quarto sem fazer ruído e dormi.
Na sequência dos dias as provocações entre os dois continuaram, ela desfilando pela casa com suas microtanguinhas e ele e meu tio de cueca, e agora até o negão começou as brincadeiras de encoxar e dar tapas na bunda dela, que adorava ter aqueles dois machos pirocudos morrendo de tesão por ela o tempo todo.
Quando chegou o sábado ficamos todos de ir ajudar o torpedo com os reparos de sua borracharia, eu esperava uma dessas borracharias feias de beira de estrada, mas o lugar era bem bacana, a borracharia ficava embaixo e no andar de cima era onde ficava a casa dele; as paredes estavam chamuscadas mas a estrutura estava intacta, com alguns reparos e uma boa pintura tudo ficaria novo em folha.
Trabalhamos ali o dia todo, Carol estava com um vestido levezinho e bem curto, e por baixo uma calcinha branca de rendinha, bem pequenininha e enfiada no rabão que ela tem, eu, meu tio e o torpedo estávamos de bermuda e sem calção... a toda hora minha esposa ficava provocando os dois, dando beliscões e se aganhando sem se preocupar em esconder nada por baixo do vestido... e eles não deixavam por menos, a toda hora meu tio dava tapas em suas nádegas e a chamava de cavalona, teve uma hora em que o negão pegou a mangueira do compressor de ar e ligou embaixo da sua saia, fazendo seu vestido levantar e ela dar um gritinho safado, ela estava adorando a atenção dos dois machos.
De tarde antes de ir ela queria tomar banho, pois estava muito calor e havíamos trabalhado bastante, o negão torpedo disse que teria de ser um banho rápido, pois a caixa d'água estava quase no fim, ela falou que não tinha problema e tirou seu vestido ali mesmo na nossa frente, deixando o negão maravilhado com a visão dos seus peitões já com os bicos durinhos de tesão, ela colocou o vestido numa cadeira e saiu rebolando dentro daquela tanguinha indecente, os dois acompanhavam tudo com os olhos e mexiam nos cacetes.
- não gasta toa a água – pediu meu tio – pois eu também preciso tomar banho.
- Eu também – retrucou o negão.
- Ah, mas assim não vai dar pra se lavar direito – protestou Carol – Porque então vocês não entram junto?
É lógico que os dois concordaram no ato e já se livraram dos calções, e nemhum deles usava cuecas. Os paus deles eram monstruosos e já estavam em plena ereção, o do meu tio (que minha mulher já conhecia muito bem) era grosso e bem comprido... já o do negão fazia jus a seu apelido.. seu pau era tão grande e cabeçudo quanto o do meu tio, com o diferencial de ser absurdamente grosso do meio até a base... um verdadeiro “torpedão”.
Como o banheiro estava sem porta eu podia assistir a tudo, já com meu pau estourando de tesão, era lindo ver a minha cavalona apertada naquele box no meio daqueles dois homens enormes e com cacetes também enormes.
- Tira a calcinha Carol, ou vai molhar – pediu meu tio.
- Mais do que já está acho que não fica – disse ela com um sorrisinho e com a maior cara de puta, depois deixou a calcinha escorregar por entre suas coxas e a chutou pra longe ficando ali peladinha no meio dos dois, com aquela linda bucetiha toda depilada.
- Que beleza hein – exclamou o negão com um sorriso de orelha a orelha, admirando o corpo maravilhoso da minha esposa.
Ligaram o chuveiro e foi uma sessão de esfregação enorme, os dois passavam a mão por todo o corpo dela, dando uma atenção especial aos seios e as pernas dela, meu tio inclusive abriu suas nádegas e esfregou seu cuzinho, o que a fez gemer como uma cadela, e pra todo lado que ela virava havia uma pica imensa a encochando.
- Não esqueçe de lavar o torpedão tá rs – disse ela pegando o pauzão do Tonhão e dando-lhe uma senhora lavada, que mais parecia uma punheta, o negão delirava com as mãos da minha putinha... depois ela se virou e fez o mesmo com o pau do meu tio, enquanto o negão sarrava sua picona na bunda dela.
Aquela putaria toda durou até acabar a água da caixa, na hora de sair Carol pegou os calções dos dois e saiu correndo e rindo.
- Agora quero ver vocês irem assim pelados rs – os dois só se olharam e deram um sorrisinho cúmplice, depois passaram a correr atrás dela pela borracharia, e quando ela chegou perto de uma mesa eles foram cada um por um lado e a cercaram... Tonhão a pegou pelos braços e puxou, fazendo-a ficar com o peito em cima da mesa e a bundona toda arrebitada, ela só gargalhava.
- Agora pegamos você sua danada – disse meu tio dando um tapa em sua bunda – Voc~e merece uma surra sua malandrinha rs
- Vão me surrar com o quê? - disse ela – tá todo mundo pelado rs, com o que vai me bater hein? Rs
Meu tio olhou pro negão e disse:
- Vamos mostrar com o que né tonhão? - vamos dar uma lição em você minha sobrinha sapeca sr – dizendo isso meu tio pegou seu cacetão duro e começou a dar lapadas em sua bunda, o negão fez o mesmo, só que no rosto de Carol, aquelas anacondas imensas davam estalos que pareciam tapas na bunda e na cara da minha putinha, que ria sem parar... até que meu tio abriu suas nádegas e começou a bater bem no buraquinho do cu dela, que de risadas passou a dar gemidos, depois colocou a língua pra fora e o negão batia com o pinto direto na língua dela... Tonhão não se aguentou e começou a gozar, foram uns quatro jatos enormes de porra na cara da minha esposa e em sua boca, que ela fez questão de engolir.. meu tio ao ver a cena também encheu de leite as suas costas e a entrada do seu cuzinho... olhei pra baixo e minha calça estava úmida, eu havia gozado sem nem tocar no meu pau.
- Vocês são muito tarados rs – limitou-se a dizer Carol com a cara mais deslavada do mundo, depois pegou sua calcinha mesmo pra se limpar, ainda fez questão de limpar a porra do pau dos dois, achei que ela jogaria a calcinha fora, mas a vestiu mesmo assim toda esporrada
Nos olhamos todos meio constrangidos, até que eu quebrei o silêncio:
- bem, acho melhor irmos pra casa, está tarde ne? - todos concordaram e voltamos pra casa.
A noite, depois do banho e do jantar Carol apareceu com um baralho querendo jogar cartas.
- Ai depende - brincou o negão – se o prêmio for bom eu jogo
- uhmm – fez ela – e o que vocês vão querer hein?
CONTINUA...
Que mulher que corninho legal vc e! rsrsrs
Todos os relatos são maravilhosos, parabéns ao casal e os envolvidos. Quem sabe dou uma passada por aí.
nossa se o premio for esse da foto quero jogar tb, votado
cara cade o 8 ? morrendo de tesão esperando por ele , espero que poste o 8 e 9 juntos ja , pela demora !
Estamos ansiosos pra saber sobre essa sua cavalona. Rsss
tá de parabéns,aguardando a continuação
sempre venho cheio de vontade pra ver se saiu a outra parte
Cadê o 8? kkkkkk bjocas
novamente perfeito, virei fã dos seus contos gozo toda vez que leio e releio eles, prefeito, votado...
Muito bom,mesmo com varias partes consegue manter o nível e deixar o leitor naquela curiosidade e exitação a cada fim do capitulo,Abrçs,votado e no aguardo.
Demorou mesmo pra sair a continuação, pensei q ia ate lançar dois volumes seguidos, mas é isso ae, ficou legal so me parece que você esta reduzindo os detalhes no momento da transa e aumentando nos momentos de banalidade. so acho ;)
Wagner nao demore. Que venha a continuacao
Cara tua estoria ta deliciosa. Nao demore a proxima etapa
MARAVILHOSA SEQUENCIA, ESTOU COM ÁGUA NA BOCA, E TESÃO A MIL, PARABÉNS, MUITO BEM ESCRITO, AGUARDO ANSIOSO OS PRÓXIMOS CONTOS. NOTA UM MILHÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
sensacional sua sequencia de contos.... sem duvida alguns dos melhores do site...na torcida para que vc relate o proximo... sua esposa é mto danada...
Nooosssaaa .... nao demora pra escreve!!! Muito bom teus contos!!!
cada historia melhor que a outra . votado ,mas por favor mande a proxima parte logo .a loira vai gemer muito nos cacetes dos negos .
cada historia melhor que a outra . votado ,mas por favor mande a proxima parte logo .a loira vai gemer muito nos cacetes dos negos .