FUI ENRABADO NO HOTEL-FAZENDA

Antes de qualquer coisa, esse relato é verídico (justamente por isso ele tem tantos detalhes). Porém, tive de preencher algumas lacunas e passagens que me escaparam da memória. E, claro, alterei os nomes dos envolvidos. Meu nome é Leonardo, tenho 22 anos, recém-formado em Letras-Inglês e sou de Brasília-DF. Assim como muitos daqui, quando quero fazer uma viagem não muito longa costumo ir à Caldas Novas ou Chapada dos Veadeiros, relativamente próximos da capital. Se gasta pouco com gasolina, os preços das estadias são em conta e o descanso é garantido. O problema é que, ano após ano, fazer as mesmas viagens costuma enjoar. Foi por essa razão que em novembro de 2015, no feriado de Finados, decidi variar e fui pra uma cidade no interior de Goiás chamada Alexânia, com um tio e meu primo.

Nessa pequena cidade de interior encontramos um hotel-fazenda que parecia bem instalado (não irei dizer o nome do local, claro). Ligamos e nos falaram que se fizéssemos reserva poderíamos dormir, os três, em um mesmo chalé. Lá funcionava assim: ao invés de quartos de hotel, alugavam-se pequenas casas com paredes de madeira, dispostas uma ao lado da outra. Vimos as fotos do lugar através do site, gostamos e resolvemos fechar a viagem.

Chegando lá, após nos identificarmos na recepção e desfazer as malas, arrumamos nossas coisas no chalé. Em seguida, resolvemos fazer um tour pelo hotel-fazenda com um guia. O simpático senhor era conhecido como “vaqueiro” por lá, mesmo que não houvesse mais vacas e nem pasto. Ele era responsável por manter em ordem as atividades disponibilizadas no lugar. Ele cuidava de detalhes como o aquecimento da piscina, tratar dos cavalos, podar o mato das trilhas e alimentar os peixes do laguinho onde funcionava um pesque-pague. Enfim, serviços gerais.

Nesse pequeno passeio, que não durou muito porque começava a chuviscar e anoitecer, conhecemos as principais atrações. Além das citadas acima (trilhas, cavalos, pesque-pague), o vaqueiro nos mostrou uma área de lazer ao redor da piscina, com um bar e salão de sinuca e pebolim nos fundos. Por fim, ficamos por lá mesmo e ele se despediu enquanto sentávamos numa mesa, cansados, e pedimos uma cerveja. Antes de ir embora, disse que seu filho nos atenderia, pois era ele quem cuidava do bar. Chamou o rapaz e nos apresentou. Aproveitamos o momento pra conversar brevemente sobre o começo do hotel-fazenda, antes que o vaqueiro finalmente partisse para recolher os cavalos às suas baias, pois já ficava tarde.

Juro que não esperava por essa! O filho era um gato. Fato surpreendente, pois o pai não era a mais agradável das figuras, fisicamente falando. Otávio, nome desse filho, era branco, tinha cabelos e olhos castanhos escuros, altura próxima de 1,80, barba por fazer, covinhas no rosto, corpo forte (mais pra definido e rijo do que grande), pelos no antebraço. Mesmo de calça jeans, dava para reparar que o volume entre as pernas era grande. Não gigantesco como vi algumas vezes, mas definitivamente acima da média.

Ele nos atendeu, sorridente, e trouxe nossa cerveja e uma porção de calabresa com cebola. Enquanto colocava o papo de família em dia com primo e tio, comentando os outros parentes e suas picuinhas, reparei que, da bancada do bar, o Otávio ficava me encarando. No começo, achei que ele olhava para a mesa, curioso com os novos hóspedes do hotel-fazenda. Mas depois reparei que as olhadas, algumas discretas e outras bem na cara dura, eram direcionadas pra mim. Enquanto atendia uma outra mesa e passava pela nossa, no momento que ia na despensa pegar gelo, quando limpava as cadeiras : em todos esse instantes ele dava um jeito de desviar o olhar para a minha direção. Reparando que eu o via, virava a cara pra outro lado, sem graça.

Várias cervejas e minutos depois, após falar de Deus e o mundo, meu tio alegou já não ter idade pra ficar varando a madrugada na companhia de álcool. Despediu-se e deixou a mesa, avisando que não demorássemos muito porque no dia seguinte, cedinho, íamos fazer alguma coisa “natureba”, “da roça”, pra fazer valer a viagem. Ele indo, resolvi me levantar da mesa e jogar sinuca com meu primo. Bêbados, mal conseguíamos acertar a bola branca pra derrubar as outras. No final, já estávamos zoando o jogo, jogando as bolinhas nas caçapas com a mão mesmo. Nesse momento, reparei que Otávio começava a ficar mais tempo perto da área da sinuca, me secando quando dava. A única coisa que me incomodava era que preferia que ele tivesse me visto em outro momento, e não embriagado no final do dia.

Tenho o cabelo castanho claro, 1,78 de altura, sou branquinho e coro fácil, talvez por causa da ascendência alemã por parte de mãe. Não sou dos mais travados ou viciados em malhação, longe disso, mas já faz um tempo que tento ir à academia, pelo menos, três vezes por semana. Nesse momento, meu cabelo devia estar bem bagunçado e minhas roupas bastante amarrotadas, mas, modéstia à parte, me consideram um cara bonito.

Quando olhei no celular, já era quase 1 da manhã. Foi quando meu primo, pálido, disse que sua pressão tinha baixado e que precisava vomitar. Às pressas, o amparei pelo ombro e o ajudei a andar até o chalé. Despedi-me do Otávio com um aceno e apontando pro meu primo, indicando que ele estava mal e precisava dormir. Ele, simpático, sorriu meio sem jeito e devolveu o aceno. Mas tive a impressão de que ele tinha ficado decepcionado com minha ausência repentina. Ou era viagem minha por causa do álcool? Enfim, nem me demorei muito nesse pensamento, porque meu primo estava realmente péssimo e precisava de ajuda.

Após deixá-lo no chalé (onde vomitou até as tripas na privada do banheiro, acordando meu tio), arrumei uma caixa de papelão na recepção, que pudesse servir de balde, e coloquei ao lado da cama dele, caso precisasse vomitar de novo ao longo da madrugada. Deitando, foi quando ele reparou que havia esquecido a carteira no bar. Sem condições de ir pegá-la, falei para o meu primo que eu mesmo buscaria. Era minha chance de ver o filho do vaqueiro novamente.

Chegando lá, estava tão tarde que todas as mesas já tinham sido desocupadas. O Otávio fechava o bar, recolhendo as cadeiras e as colocando dentro da despensa. Vendo-me correr, riu e tirou a carteira do bolso para me entregar. Ele havia achado em cima da mesa e guardado pra gente. Peguei, agradeci e contei que meu primo tinha bebido além da conta. Durante toda a explicação, ele não tirava os olhos da minha boca. Terminando de falar, ele disse:

- E você? Já tá indo dormir?
- Acho que sim... Já fechou tudo, né.
- O bar fechou. Mas se quiser que te mostre um lugar ali atrás do chuveirão da piscina...

Concordei, um pouco hesitante. Afinal, não conhecia o cara realmente. Andando atrás dele, ainda meio tonto por causa das cervejas, imaginei se teria topado o convite caso estivesse sóbrio. Era tarde demais pra pensar nessas coisas, porque o tesão já falava mais alto do que o medo. Tem um momento que sempre fala.

Depois da parede de granito onde ficava o chuveiro da piscina, descendo para além do salão de jogos na lateral do bar, havia uma quadra de esportes que, nessa hora da noite, estava com as luzes apagadas. O lugar estava completamente deserto e silencioso. Chegando lá, ele me empurrou contra a grade lateral da quadra, puxou levemente meu cabelo pra trás, só para que inclinasse minha cabeça, e beijou meu pescoço. Talvez por ter correspondido às olhadas dele anteriormente, ou porque a gente acaba aprendendo a decifrar quem treparia com outro cara, ele foi fazendo isso sem falar nada, como se já tivesse tudo combinado antes.

Beijando atrás da orelha e mordiscando-a, ele passou a percorrer o pescoço roçando levemente a língua até alcançar a minha boca. Poucas vezes beijei uma boca tão quente, molhada e ávida por beijar. Trançamos nossas línguas por um bom tempo e depois ele ficou sugando meu lábio inferior com sua boca. Permanecemos fazendo nesses movimentos por uns instantes, enquanto ele ficava passando as mãos no meu cabelo e costas e eu descia as minhas até o pau dele.

O cacete já estava duríssimo, fazendo pressão para sair de suas calças. Fiquei alisando e apertando levemente pelo tecido, aproveitando o momento antes de ver aquela rola que já me dava água na boca só de sentir com os dedos. Enquanto isso, ele alternava os beijos com lambidas no meu pescoço.

Possuídos pelo tesão, tiramos nossas camisetas e fiquei alisando os pelos entre o umbigo e as calças dele, enquanto ele pressionava meus mamilos com os dedos. As bocas continuavam se engolindo a medida que íamos explorando os corpos mutuamente.

No começo, estava com muito medo de que alguém aparecesse. Mas ele já devia trabalhar lá há algum tempo e parecia conhecer bem os lugares mais seguros. Fui relaxando com aqueles toques, beijos, lambidas, respirações ao pé do ouvido... Até que não aguentei mais e me ajoelhei, abri o zíper da calça dele e a abaixei até seus joelhos. Somente de roupa íntima, dava pra ver melhor o pacotão dele: o pau duro tão grande que um terço escapava da cueca pra cima, apontando a cabeçona vermelha pro alto.

Antes de chupar, fiquei lambendo o saco dele pela cueca, sentindo aquele cheiro de rola guardada por um tempo. Fui deslizando a língua pela peça de roupa, para cima, até chegar na ponta do pau. Nesse instante, enfiei a cabeça do caralho na boca ao mesmo tempo em que abaixava a cueca dele pra baixo.

Dava pra notar que ele havia aparado os pelos da rola e saco há algum tempo, mas já estavam crescendo. Enquanto eu tentava colocar e tirar o máximo daquele pau grande na boca, em movimento rítmico, esforçando-me para não vomitar por causa da quantidade que havia bebido, ele empurrava minha nuca contra a genitália dele, ocasionalmente segurando-a com o pau inteiramente enfiado na garganta. Foi quando ele pediu que eu me sentasse no chão e encostasse a cabeça na grade da quadra, o que fiz sem hesitar.

Nessa hora, ele meteu o pau dentro da boca como se estivesse comendo um cu. Ele metia e tirava, as bolas balançando e batendo na minha cara. Às vezes, achava que ia engasgar e a saliva juntava na boca, momento em que ele retirava o cacete duríssimo e me dava um tempo pra recuperar o fôlego, enquanto ficava batendo com a pica babada na minha cara. Reparei que a cabeça do pau era grande e bem avermelhada, enquanto o corpo da pica tinha muitas veias e uma grossura mediana. Chupei ele por longos minutos, e no final ele pediu que eu lambesse as bolas e toda a extensão do saco, até sua base.

Terminando o boquete, levantei-me e ele pediu que me virasse, rosto contra a grade. Perguntou se eu tinha camisinha. Não tinha, mas estava tão bêbado e com tanto tesão que pedi que ele metesse assim mesmo. Sei que não adianta as promessas do tipo “juro que não tenho nenhuma doença”, mas naquele momento, louco pra sentir aquele pau dentro de mim, pareceu bastar. Ele topou, certamente com tanta vontade de gozar como eu.

Tirei minha bermuda juntamente com a cueca e empinei minha bunda, abaixando um pouco meu tronco e segurando nas grades com as mãos. Se não tínhamos camisinha, tampouco haveria KY ou qualquer outro lubrificante ali. Sorte que o pau dele já estava babado depois da mamada, e pra completar a lubrificação ele chupou um pouco meu cu enquanto tocava uma punheta. Pra finalizar, ainda cuspiu na própria mão e colocou a saliva na minha bunda, enfiando o dedo indicador levemente pra ir acostumando e relaxando o cu. Gemi, excitado em sentir que uma parte do corpo dele já estava dentro de mim. Depois, ele colocou dois dedos juntos, o indicador e o médio, deslizando pra dentro e pra fora por alguns segundos. Sentindo que eu já estava preparado pra receber o caralho dele, tirou os dedos e pressionou a cabeça da rola na porta do cu.

Ele nem precisou fazer muita força pra entrar. A cabeça, molhada de baba, penetrou um cu que já estava piscando de tesão pelo perigo do momento. Na primeira estocada ele foi devagarzinho, sentindo cada centímetro do meu buraco apertando sua rola. “Ahhh cara... Que delícia de cuzinho, puta que pariu...”, ele falou no meu ouvido. Já na segunda bombada ele tirou o cacete inteiro da bunda e, dessa vez, meteu com tudo. Gemi tão alto que tive receio de que o som chegasse à área onde ficavam os chalés. Ele me calou com um beijo, enquanto engatava um ritmo constante de penetração. O movimento foi ficando cada vez mais rápido. Às vezes, ele deixava o pau sair por inteiro só pra colocar de novo com um movimento, uma estocada só. Eu delirava com esses momentos de surpresa, porque a dor inicial já dava lugar a uma crescente vontade de gozar enquanto ele me comia.

Então, comecei a bater uma punheta durante a penetração, segurando na grade com apenas a mão esquerda. Era mais difícil de me equilibrar, mas mesmo o desconforto da posição parecia algo excitante naquela situação com o Otávio. Enquanto ele encontrava um ritmo que achava o ideal para me fuder, eu achava o meu, no movimento da minha mão segurando minha rola. Bastou alguns minutos assim para que eu não aguentasse mais e explodisse de prazer, esperma espirrando contra a grade e invadindo a quadra de esportes, deixando pingos de gozo aqui e ali.

Vendo isso e não mais suportando, ele falou que ia gozar dentro de mim e aquecer meu rabo com porra quente. “Espera, goza na minha cara!”, falei. Ele tirou o pau do cu, correndo, enquanto eu me ajoelhava novamente e abria a boca pra receber a gala. Após um tempo batendo punheta ele gemeu alto e jorrou uma quantidade de porra que eu nunca tinha visto ao vivo, apenas em filmes pornô na internet. Além da parte que caiu na minha boca, ainda tinha gozo suficiente pra lambuzar meu rosto inteiro, caindo até nos meus cabelos, ombros e peito. Depois, ele ainda balançou a vara para que os últimos pingos caíssem na minha língua. Já com o pau amolecendo, meia-bomba, ele aproveitou pra ficar passando na minha cara e espalhando o leite.

Terminando, um misto de cansaço, satisfação plena e alívio por não termos sido pegos tomou conta de mim. Quanto a ele, reparei que suas pernas ficaram até trêmulas quando gozou. Nos limpamos com uma toalha velha que ele achou no bar e eu disse que precisava voltar correndo, porque meus parentes podiam estranhar minha demora para buscar a carteira. Ele disse que entendia, sorriu mostrando suas covinhas e me deu um beijo carinhoso na boca. Ainda tive que dizer “cara, cuidado com esse beijo... Se ele for um pouco mais demorado, capaz de eu não aguentar e a gente fazer tudo de novo...”.


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Comentários


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hunter50 Comentou em 25/02/2016

que conto delicioso, mano...muito tesao... sonho viver algo assim....

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gugu7l Comentou em 22/02/2016

caraca, que delicia de conto... votado...




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Ficha do conto

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escritorcandango

Nome do conto:
FUI ENRABADO NO HOTEL-FAZENDA

Codigo do conto:
79376

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/02/2016

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