Era uma tarde de trânsito terrível, a cidade num caos absoluto. Pontos de ônibus lotados, trânsito infernal, pessoas preocupadas e eu esperava o ônibus numa avenida, quando o ônibus que eu iria pegar dobrou a esquina e eu pude avista-lo. Algumas pessoas foram até o ônibus ao invés de espera-lo chegar no ponto. Eu iria esperar, mas quando vi uma mulher correndo eu também decidi ir até o ônibus. Quando cheguei na frente do ônibus estava difícil até de subir, de tão lotado que estava. Era daqueles ônibus com porta dianteira larga e um corrimão central permitindo que duas pessoas subisssem ao mesmo tempo. O ônibus estava lotado, mas eu não estava disposto a esperar um próximo, que também deveria vir lotado. Aí fiquei indeciso, subir do lado esquerdo onde havia um espaço um pouco maior na escada ou subir do lado direito, mais próximo ao para-brisa do ônibus, onde aquela mulher que havia corrido para pegar o ônibus estava. Ameacei subir atrás da mulher, em seguida pensei em subir do outro lado que estava mais vazio, mas acabei me decidindo por ficar atrás da mulher. Ela no penúltimo degrau e eu no último, colado à porta. O ônibus conseguiu fechar as portas, mas continuou parado devido ao trânsito. Nesse momento eu prestei atenção na mulher que estava à minha frente. Era uma mulher de uns quarenta e poucos anos, magra, estatura média, cabelos negros e lisos até pouco abaixo dos ombros e um rosto com alguns traços orientais. Ela vestia uma blusa preta e uma saia comprida bege. Depois da análise cheguei à conclusão que se tratava de uma coroa conservada e passível de ser chamada de gostosa. Quando o farol abriu, o ônibus andou alguns metros e conseguiu chegar até o ponto de ônibus, onde o pouquíssimo espaço disponível na escada foi preenchido, me forçando a subir um degrau e encostar na coroa. Sem intenção eu acabei esbarrando a mão na bunda dela e me excitei demais. Era uma bunda macia, redonda e muito gostosa. A sensação deliciosa causada pelo esbarrão me levou a tocar sua bunda de novo, desta vez intencionalmente. Mais uma vez eu senti um tesão imenso ao tocar aquela bunda. A saia bem fina contribuía para a sensação indescritível que era encostar no bumbum dela. Desse momento em diante eu encostei minha mão direita na sua bunda e assim permaneci. Quando o ônibus freava ou acelerava minha mão atolava naquela macia bunda. Num certo momento ela se mecheu bastante e minha mão percorrreu todo seu bumbum, tocando-o por baixo, por cima, na banda direita, na banda equerda e até no rego dela. Quando ela se acalmou minha mão direita se ajeitou na banda esquerda da bunda dela e assim ficamos boa parte do caminho, na verdade por mais de meia hora. Passado um tempo ela pareceu notar minha ousadia e olhou para trás um vez. Sem dizer nada ela tornou a olhar para a frente e depois de mais um tempo ela olhou novamente para mim e como anteriormente, nada disse, mas dessa vez começou a arrebitar sua bunda de leve, encosta-la em mim com mais força e morder seus lábios inferiores de leve. Quando ela olhou para trás pela terceira vez não ficou calada como nas vezes anteriores, dessa vez pediu no meu ouvido que eu apalpasse de mão cheia o seu bumbum. Eu fingi não ouvir e ela tornou a cochichar no meu ouvido. Desta vez resolvi atender o seu pedido e com a mão direita aberta apalpei sua nádega esquerda e em seguida a nádega direita. Ela mordeu os lábios inferiores novamente e me pareceu muito excitada. Percebendo sua reação eu fui mais longe, e de mão espalmada eu encostei no meio de sua bunda e o dedo do meio enfiei no seu rego. Nesse momento ela fechou os olhos e respirou fundo, provavelmente excitada com a brincadeira que já estava indo longe demais, mas que ainda só estava no início. Quando tirei a mão de sua bunda o vestido permaneceu no rego e ela delicadamente o retirou. Em seguida ela se virou para mim e com um sorriso aprovou minha atitude. Eu também havia adorado e fiquei viciado naquela mulher que eu havia acabado de ver pela primeira vez. Novamente com a mão direita eu passei a mão em toda sua bunda e enfiei no seu rego o mesmo dedo de antes. Desta vez fui mais fundo e comecei a roçar seu cuzinho. Ela fechou os olhos e permaneceu assim até o momento em que deu um gemido contido, que teria sido o resultado de um orgasmo. Ao se recompor ela virou para trás e com as mãos também para trás apalpou meu pau. Na sua mão, o já enrijecido pênis ganhou ainda mais volume e ficou ainda mais duro. Aproveitando-se da situação ela direcionou meu pau em sua bunda e no momento em que ele tocou seu rego ela deu uma ré permitindo que eu encoxasse seu perfeito bumbum. O trânsito continuava congestionado e já começava a escurecer. Com o tempo o ônibus foi esvaviando um pouco, o que permitiu que a gente saísse da escada. Ela tomou a iniciativa de sair da escada e eu pensei que nesse momento nossa brincadeira estivesse acabada, mas ela pediu que eu fosse atrás dela e me fez encoxa-la quando se acomodou numa posição intermediária entre a catraca e o motorista. Nós estávamos muito excitados e ela pediu que eu comesse ela. Eu fiquei pasmo e pedi que ela repetisse. Ela repetiu com todas as letras pedindo que eu a comesse dentro do ônibus. Eu disse no ouvido dela que era muito arriscado e ela me respondeu que essa era a fantasia dela. Assustado eu não atendi a seu pedido e vendo minha falta de iniciativa ela pôs a mão para trás, abriu meu zíper e tirou meu pau para fora. Com as duas mãos ela levantou a parte de trás de sua saia e colocou a calcinha de lado. Nesse momento eu não tive como recusar e tentei penetrar sua vagina a todo custo, porém ela era mais baixa do que eu. Pedi que ela ficasse na ponta do pé e prontamente ela me atendeu. Tentei a penetração novamente e desta vez obtive sucesso. Com meu pênis dentro de sua vagina eu olhei para os lados para ver se alguém estava olhando, mas de tão lotado que o ônibus estava e a luz apagada na parte da frente do ônibus seria muito difícil alguém notar. Lentamente e disfarçadamente eu iniciei as estocadas e permaneci o entra e sai bem lento para não chamar a atenção. Eu estava preocupado, com medo que alguém notasse e minha vontade era gozar rapidamente, mas não poderia deixa-la na mão e esperei o momento que ela atingiu o orgasmo para eu ejacular. Tive que me segurar para não gemer e ela pelo jeito também. Permaneci com meu pau dentro dela até ejacular as últimas gotas de esperma e em seguida retirei minha rola de dentro de sua buceta. Demarquei meu território ao limpar meu pênis melado em sua saia e guardei ele fechando o zíper. Percebi que ela estava um pouco inquieta e só no momento em que ela levou seu dedo indicador da mão direita cheio de esperma até a boca é que eu percebi que ela estava incomodada com a porra que escorria pela suas coxas. Pedi desculpas a ela em seu ouvido por ter gozado e ter causado aquele incomodo à ela e ela respondeu que achou maravilhoso eu ter gozado, pois caso contrário ela não teria como sentir o gosto do meu esperma. Já recomposta ela virou-se para trás me deu um selinho e perguntou meu nome. Eu respondi que me chamava Carlos Eduardo e ela disse que era um prazer me conhecer e que se chamava Marisa. O ônibus esvaziou mais um pouco e nós passamos pela catraca. Desta vez ficamos lado à lado e batemos um papo enquanto o trânsito continuava parado. Nessas alturas o que eu menos me importava era com o trânsito, já que ao meu lado estava Marisa, uma mulher que eu acabara de me apaixomar e poucos minutos atrás eu havia transado sem mesmo saber seu nome. De repente Marisa me surpreendeu dizendo que o ponto dela havia chegado, me agradeceu pelos momentos que passamos dentro daquele ônibus e disse que esperava me encontrar de novo dentro do ônibus. Eu me senti desolado, pois imaginava que poderia engatar algo mais sério com ela, mas acabei me contentando, afinal não é todo dia que a gente come uma gostosa dentro de um ônibus. Depois que Marisa desceu eu fiquei olhando ela me mandar um beijinho e esperando que o ônibus se distanciasse até perde-la de vista.
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