Loira, de óculos escuros, sandália de salto alto preta, blusinha colada preta, e uma saia branca com estampa preta curta como poucas vezes eu havia visto. Foi essa a mulher pela qual me encantei no início do inverno de 2006. À primeira vista, vendo-a de costas, parecia uma garota de uns 20 anos, mas quando a vi de frente notei que tinha uns 35 anos. Foi numa papelaria e logo que eu entrei notei aquela loira gostosa encostada no balcão. Que vontade de chegar por trás e encoxar aquela bunda gostosa, mas eu me controlei e apenas admirei. Nesse dia ventava bastante e em pouco tempo de admiração eu fui presenteado com algo que me deixou de pau duro. Um vento levantou sua saia minúscula e deixou sua bunda gostosa de fora e deixou aparecer sua pequena calcinha fio-dental. Por ter me pego de surpresa eu pouco admirei aquela cena, mas ainda sim pude vê-la desesperada baixando a saia, mas como o vento continuava ela prendeu a parte de trás da saia entre as pernas e conseqüentemente permitiu que a saia entrasse em seu rego modelando sua bunda perfeita. Foi a primeira vez em que vi uma mulher com uma saia no rego. O vento continuava e numa dessas correntes de ar mais forte a saia escapou do meio de suas pernas e levantou-se. Desta vez mais atento eu presenciei tudo. Novamente ela prendeu a saia no meio das pernas e como terminou as compras em seguida ela saiu com sacolas nas duas mãos. Logo em seguida sai da papelaria e fui atrás dela. A loira gostosa lutava para não deixar o vento levantar sua saia e vendo a sua situação eu a alcancei e me ofereci para carregar suas sacolas, permitindo que ela segurasse a saia. Ela aceitou e segui batendo um papo com ela até a porta de sua casa, e quando eu iria entregar as sacolas à ela fui surpreendido com seu convite para entrar em sua casa. O fato de ela ser solteira, morar sozinha e ser incrivelmente gostosa me fez aceitar o convite e ao entrar em sua casa, atrás dela, a saia subiu novamente e eu admirei sua bunda já sonhando em come-la. Dentro de sua casa ela me fez sentar no sofá, tirou os óculos escuros e disse que iria pegar algo para a gente beber. Ligou o som colocando um CD de música romântica italiana e dizendo adorar aquelas músicas foi até a cozinha buscar nosso drink. Voltou com duas taças de vinho na mão, mas que foi pouco usada, pois após brindarmos demos um gole e após colocarmos as taças sobre a mesinha iniciamos um beijo de língua. Era visível que o tesão incubado dentro de nós estava transbordando e enquanto eu mordia sua orelha ela me disse que eu era muito simpático por ter ajudado ela e muito gato. Eu respondi brincando que só havia ajudado ela porque queria aquela delícia de bunda só para mim e não queria que ninguém visse aquelas irretocáveis nádegas. Em seguida, após risos de nós dois eu resolvi aguçar seu ego e disse que na verdade havia ajudado ela porque ela era uma mulher incrível, simplesmente perfeita. Sorrindo ela tirou minha roupa e permitiu que eu tirasse a sua em seguida. Que tesão eu senti nessa hora. Era a mulher mais linda de corpo que eu havia visto em minha vida. Uma verdadeira deusa grega. Completamente nus eu a peguei no colo e levei para o seu quarto seguindo suas ordens. Deitei-a na cama e deitando-me sobre ela a lambi por inteiro. Pronto, ela estava molhadinha e pedia rola como uma verdadeira puta. Eu atendi prontamente e penetrei sua vagina com força. A loira gostou e gemia como louca enquanto eu bombava. Após um intenso entra e sai eu a fiz gozar, mas não ejaculei a fim de premia-la no final. Com ela de quatro foi mais gostoso ainda e novamente a fiz gozar sem que eu ejaculasse. Ela era uma verdadeira puta na cama e resolvi fazer um pedido ousado à ela. Perguntei se ela permitia que eu comesse sua bunda e um sorriso de sua parte foi a resposta que me fez, de vara em riste, penetrar sua bunda. Com ela de quatro eu cuspi em seu cuzinho e tentei penetra-la. Estava difícil, pois aquele anelzinho apertado não aceitava o intruso. Com meus dedos eu relaxei suas pregas e após mais uma cuspidinha eu consegui introduzir a cabecinha do meu pau. Fiz mais uma forcinha e pronto. Meu pênis já estava totalmente dentro de sua bundinha. Iniciei o entra e sai com muito carinho e respeitando suas limitações. Agora era minha vez de gozar e quando eu senti que estava prestes a ejacular tirei meu pênis de seu ânus e pedi que ela chupasse meu pau. Em poucas mamadas um jato quente de porra inundou sua boca. Era só o primeiro, pois muitos jatos se seguiram e inundaram sua boca. Ela engoliu boa parte e o resto escorreu pela sua boca. Para que não sujasse sua cama ela correu até o banheiro onde acabou lavando a boca. Voltou limpinha e me presenteou com um inesquecível beijo. Levantamos, nos vestimos e após eu encoxá-la pela última vez demos um beijo de despedida e dizendo estar a minha disposição para uma nova transa quando eu sentisse vontade nós nos despedimos com minha promessa de voltar à sua casa.
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