Para quem ainda não me conhece, tenho 42 anos, 1:70, 80 kg., bonita, loira, olhos azuis, com peitões rosados e coxão, bundão. As minhas histórias verídicas estão neste site nas categorias teens(onde tudo começou) e na de incesto. Vamos ao último sexo que fiz. Meu filho havia terminado com sua namorada, uma dondoquinha da zona sul do Rio já há algumas semanas. Num sábado calorento, estava arrumando a casa, toda largada, de short e camiseta. Chamaram no portão e fui atendeer. Era a ex-namorada de meu filho. Mandei-a entrar. Meu filho tinha ido fazer compras para o final-de-semana. Sandra estava muito triste. Ela é o que eu já fui, um pouco rechonchuda, linda, de pele branquíssima, seios grandes, bunda, coxas e braços fofinhos. Um belo cabelo loiro alisado por chapinha. Ela começou a relatar o porque do fim do namoro. A explicação não me convencia, mesmo porque, meu filho nunca havia me relatado o porque do rompimento. Mas algo era estranho, pois ela falava de tantas coisas, mas não chegava ao ponto do motivo. Aí tive que intervir e falei: - Sandra, afinal de contas, qual foi o motivo do final do namoro? Ela chorando, me olhou e disse: - É que eu não fazia com seu filho o sexo que ele queria. Eu fiquei surpresa porque achava que ele era todo cheio de recato por ela, afinal, ela tinha dinheiro e sabia que meu filho via nela uma oportunidade de sair da Baixada Fluminense. Ela disse que ainda o amava e queria reatar o namoro e que iria fazer tudo para que ele a namorasse denovo. Eu não iria perder a chance de saber o que meu filho queria e não conseguia com ela. Cheguei perto dela, segurei sua mão e disse: - Sandra, de mulher para mulher, o que é que ele quer de ti? Ela caindo no choro disse: - Ele sempre quiz fazer sexo anal comigo e eu não deixava. Ainda surpresa, me excitei com aquela linda mulher, cheirosa, deitando a cabeça no meu ombro. Eu então disse a ela o seguinte: - Sandra, todo homem gosta disso. Ela então me perguntou o que não deveria ter perguntado: - Dona Suely, eu tenho medo de doer. A senhora fazia com seu marido? Inventei o seguinte para ela, já toda molhada: - Sandra, eu adorava ser sodomizada. É uma delícia fazer sexo anal. Dói só no começo, mas depois que a gente acostuma, não quer outra coisa. A garota ainda estupefata perguntou: - É mesmo? E eu aproveitei: - Olha, nós que somos mulheres grandonas, temos uma facilidade enorme em transar por trás. Além disso, como nossa vagina é gordinha, o homem tem que ter um pênis bem largo para nos dar na frente o mesmo prazer que nos dá atrás. Nisso, meu filho chega e fica contente com a presença da Sandra. Ela agradece a conversa e saem para conversar no carro dela. Eu continuei excitada, mas tinha que acabar de arrumar a casa e guardar as compras. Lá pelas nove da noite, os dois voltam, meio altos e com cara de que tinham transado. Meu filho então me disse: - Mãe, voltamos o namoro. E gostaríamos de agradecer a conversa que teve com a Sandra. Ela abriu muito a cabeça. Vamos dormir no meu quarto, tudo bem? Claro que iria concordar, mesmo porque, poderia assistir uma foda ao vivo para bater uma siririca. Abri uma cervejinha e fiquei assistindo televisão. Do quarto dele, no segundo andar, ouvia os gemidos. O sexo devia estar intenso, pois a sacanagem já durava umas duas horas. Eu já estava quase gozando com dois dedinhos na xana e um no cú, quando meu filho me chamou: - Mãe, a Sandra tá te chamando! Me recompus e subi. Quando chego no quarto dele, a Sandra estava deitada na cama, nuinha, uma beleza. E o sacana de meu filho então esclarece: - Mãe, contei todas as nossas loucuras para ela. Ela ficou surpresa, mas entendeu tudo e quer lhe falar algo: - Dona Suely, queria que a senhora me ensinasse dar a bundinha para ele, para que ele nunca mais me deixe. Eu já pingando de tesão respondi: - Tudo bem, mas você vai ter que fazer tudo que eu mandar, inclusive comigo, topa? Ela concordou e fomos à luta. Começamos a mamar a pica de meu filho juntas. Aquele perfume dela me fez beijá-la e ela correspondeu de uma forma muito mais intensa que imaginei. Enquanto eu lambia o saco dele, ela mamava a pica e vice-versa. Mandei ela agora lamber o cuzinho dele. Ela animada foi enfrente. O pau de meu filho já estava em ponto de explodir as veias. Mandei-a ficar de quatro como a Mila havia me ensinado, com os peitos colados no colchão e a bunda arreganhada. Era um cuzão rosinha, virgem, molhadinho. Não perdi tempo, meti-me a lamber aquele cú, aquela bunda lisinha, enfiando a língua lá dentro. Sandra gemia e rebolava. Então, cuspi na entrada de seu rabão e mandei meu filho ir enfiando devagarzinho. Enquanto isso, abri minhas pernas na frente da Sandra e mandei ela chupar minha buceta. Ela, meio tímida, começou a chupar. Ainda bem que eu tinha me depilado toda, pois minha buceta é grande e gordinha. Ela foi reclamando da dor. Então, para nada dar errado, deite-me por baixo dela e comecei a chupar sua xaninha. Que delícia! Que bucetinha rosinha, limpinha, cheirosinha, ralinha!... Aí ela foi aguentando e meu filho metendo até que encostou as bolas na bunda dela. Ela então petiu com a voz rouca de luxúria: - Mete, arregaça meu cú! Mete tudo! E meu filho mandou ver. E eu chupando aquela xoxota com sofreguidão. Meu filho encheu aquele cuzão virgem de porra e a Sandra começou a balançar a cabeça, sacudindo seus cabelos em todas as direções e gritando sacanagens. Ela então mandou de vez a boca na minha buceta, com vontade e eu na dela. Foi uma esfrega-esfrega maravilhoso. Meu filho estava emocionado de tanta felicidade. Desceu e foi buscar vinho, cerveja e água para nós. Depois de alguns minutos, Sandra me falou: - Só dividirei meu macho com a senhora, Dona Suely. Quero ver minha professora agora sendo comida para eu aprender de vez como se faz. Uau! Era tudo que eu queria ouvir. Meu filho veio me beijar gostoso na boca e a Sandra também. Um beijo a três, nunca tinha feito, gostei. Ela desceu e começou a mamar o pau de meu filho. E depois meus peitões e eu os dela, mas os dela eram durinhos ainda, apesar de grandões, com bicos enormes. A fudelança acelerou como eu gosto. Meu filho meteu a pica na minha buceta e a Sandra mamava meus peitos que balançavam pra cima e pra baixo. Mas como eu sempre digo, minha buceta é só para mijar, eu gosto é de dar o cú. Virei de quatro e mandei ele enfiar. Ele mandou sem cuspir, como eu gosto, para sentir abrindo as pregas do rabo. A Sandra só de lado olhando e esfregando a mão na buceta. O soca-soca era intenso, meu filho não gozava, e eu já vendo estrelas, comecei a gozar. Sandra disse que ira gozar também. Mandei ela vir e abrir a buceta na minha frente para eu lamber. A safada abriu sua buceta gordinha e gozou gostoso. Meu filho nada. Eu já estava com o cú esfolado e ele bombando. Aí lembrei da Roberta(a bichinha da última história) e mandei a Sandra lamber o cú de meu filho. Pronto, foi tiro e queda, ele gozou rapidinho no meu cuzão. Mas queria fazer com a Sandra o que tinha visto num filme pornô na internet. Mandei ela abrir a boca debaixo de meu cú, fiquei agachada e comecei a piscar o rabo. A porra de meu filho começou a escorrer. Mandei a Sandra guardar tudo na boca sem engolir. Ela fez. Depois me virei e beijei ela, mandando antes, que ela cuspisse a porra dele, da boca dela, na minha. É uma delícia, o líquido vem mais ralo de que quando sai do caralho e está misturado com saliva. Ficamos na sacanagem de passar para a boca uma da outra até ela engolir. Pronto, a Sandra tinha soltado as amarras que a prendiam no puritanismo besta da classe alta carioca. Nesta noite, dormimos os três juntos, com beijinhos, lambidinhas e dedadas a noite toda. Meu filho feliz, realizado, de vez enquando metia na minha xotona e na xotinha da namorada, a Sandra me beijava, chupava meus peitos, lambia minha buceta e eu, pedia a ela sempre para enfiar algo em meu cú. Que noite!
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