Viciada em dar o cú 2.

Depois de alguns minutos de descanso e algumas cervejas, disse para a Roberta: - Vc. já deu o cú para o Queimado? E ela respondeu que não, pois quando o Valcir levou ele pela primeira vez, ainda tava com o rabo machucado pela caralhada dele. Aí eu provoquei: - Eu acabei de dar a bunda para o Valcir e agora quero ser rasgada pelo Queimado. Aí ele disse: - Primeiro eu, pois até agora não levei no cú e tô com um tesão danado. O Queimado era tímido, mas já estava de pau duro de novo. Então chamei o Valcir e disse: - Vamos preparar este viadinho para ser arreganhado. Comecei a lamber o cú dele enquanto ele chupava o pau do Valcir. O Queimado só lustrando a jéba de monstro. Era de monstro aquela pica, devia ter uns 20 cm. de cumprimento, mas uns doze de largura. Era uma coisa quase quadrada. Mas eu queria experimentar. Meu cú já estava piscando, mesmo já arrombado pelo Valcir. Só tinha um jeito de lamber aquele caralho, igual a sorvete, pois a minha boca não cabia nem na cabeçona. O Fernando pede que eu passe um creme no cú dele. Assim fiz enquanto ele mamava no Valcir. Chamei o Queimado e apontei aquele torpedão para o buraquinho da bichinha. Foi uma dificuldade botar a cabeça, ele mexia, rebolava igual a uma mulher e nada. Forçou para entrar, mas o cú dele não abria o suficiente. Então tive uma idéia: - Valcir, coloca você no cú dele primeiro, alarga e depois deixa o Queimado entrar. Foi o que ele fez. O pau da Roberta aumentou instantaneamente, mas quando ía chupá-lo, o Valcir largou do rabo e entrou por baixo e abocanhou a pica dele todinha. Quem diria, aquele mastodonte adorava chupar um pau. Tudo bem, fui então chupar o do Queimado, mas a Roberta ordenou: - Não, tô sem pau no cú. Vem agora e mete sem dó. O Queimado olhou para mim querendo minha opinião. Disse: - Vai, rasga o cú dele, mas não goza, quero sua porra quente no meu rabo. E assim foi. Meteu direto, a bicha começou a tremer, gritar e chorar. Mas o Queimado não quiz nem saber, enterrou tudo, aproveitando a abertura deixada pela pica do Valcir. Fiquei só olhando. E o Valcir mamando. Ele queria beber a porra da Roberta. Eu ali, vendo um brutamontes chupar o pau de uma quase travesti e outro homenzarrão comer o cú de um homem, enquanto a única mulher estava nua, com a buceta pingando de tesão, a fim de dar o cú, sozinha. Fiquei frustrada. Tudo bem que, com meus 42 anos, peitões, coxão e bundão, um pouco acima do peso, não estou tão em forma assim, mas ainda sou bonita e tesuda. Então a felicidade voltou quando o Queimado avisou que já havia enjoado daquele cú e disse: - Se prepara, professora, agora é a vez do seu cú. Me arrumei, deitei de bruços, colocando a barriga no braço do sofá. Minha bunda ficou arrebitada. O Queimado veio, beijou meu bundão, abriu meu rego e começou a lambê-lo. Ajudei abrindo o meu cú ao máximo com as mãos. Ele deu aquela cuspida de lei no meu rabo já molhadinho e começou a enfiar. Não tem nada mais gostoso que sentir uma pica no cú, por isso não liguei quando meu filho deu a bunda para a Roberta. Ele foi enfiando a cabeça, fui sentindo tudo, cada centímetro alargando o meu buraco anal. Senti as veias do caralho afastando as paredes de meu reto, escorregando devagar, ardendo. Fui recebendo aquele pau no meu cú com gosto, até emocionada. Eu, até há poucos meses, uma professora solitária, estava realizando todas as minhas fantasias sexuais com mulheres, com vários garotos, com meu filho, com minha nora e agora, com dois mulatos enormes, com picas colossais e com imenso prazer. Senti que ele enfiou tudo. Um bronco daqueles ainda me fez feliz ao dizer: - Dona Suely, nunca comi um rabo tão quente e gostoso com o seu. Nunca nenhuma mulher aguentou meu caralho no cú, a senhora é a primeira. Até em buceta eu não consigo entrar. Eu agradeci cheia de lágrimas nos olhos e pedi: - Agora mete gostoso, Queimado, soca no meu cú, com força! O cara nem acreditou, começou a fuder rápido. Senti ele suar. Eu estava nas nuvens. Aí o Valcir veio e perguntou se podia comer minha buceta. Mas não deixei, a pica dele é comprida demais e minha xana é raza para aquele caralho. Ele não gostou. Logo o Valcir avisou que iria gozar. Então tive a idéia de recompensar o Valcir. Disse: - Valcir, você consegue enfiar seu pau junto com o do Queimado no meu cú? A Roberta arregalou os olhos. Ele: - Claro! Mudei de posição, fiquei de quatro no chão e eles agaixados, um de cada lado, foram enfiando. Primeiro o Queimado enfiou. Entrou muito mais fácil. Aí veio o Valcir. Que loucura, deu para sentir que os dois mulatos estavam se contorcendo todo, batendo e esfregando uma pica na outra, transformando-as quase numa só. O Fernando então começou a chupar o peito deles e a beijá-los. Uma confusão. Mas o Valcir foi conseguindo atolar o seu caralho no meu cú. Eu parecia estar com uma estaca cravada no rabo. Tentei reborar, mas eu os desequilibrava. Por alguns minutos deu mesmo para sentir as duas picas bem aconchegadas na minha bunda. Aí o Valcir tirou e o Queimado voltou a acelerar o ritmo e logo gozou. Que maravilha, uma DP no cú com dois caralhos enormes. Inesquecível.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico suely dadeira

Nome do conto:
Viciada em dar o cú 2.

Codigo do conto:
8867

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
03/08/2006

Quant.de Votos:
3

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