Meu nome é Pablo tenho 21 anos. Trabalho em uma loja de departamentos que faz plantão 24 horas. Eu trabalho regularmente no turno da manhã. Chego as seis horas em ponto, nesse horário o pessoal da madrugada está indo embora. São quatro rapazes que trabalham no caixa e na organização da loja, dois seguranças e mais o Henrique que é o gerente responsável do turno da madrugada. Sempre lancei olhares de soslaio para o Henrique. Ele é branquinho daquele tipo magro, mas forte, alto, cabelos bem pretos e olhos azuis que fazem qualquer um se derreter. Sempre vi ele rindo e brincando com o pessoal dele, mas nunca tive tempo de criar um laço de amizade com ele. Minha oportunidade veio quando um dos quatro meninos saiu de férias. A Clara, gerente geral da loja, chegou e me perguntou se eu podia cobrir as férias do rapaz. Disse que sim, não estudo nem nada, para mim não teria problema. Ela me agradeceu e disse que já podia começar no dia seguinte. Cheguei pontualmente as dez horas da noite e fui em direção ao caixa, chegando lá perguntei a um dos garotos, o Caio, o que tinha para fazer ele se virou riu e disse que não tinha nada. Ficamos conversando um tempo ele me disse que o trabalho era muito tranquilo. Clara passava para o Henri-que as recomendações do que devíamos fazer, no geral era limpeza e a organização das prateleiras. Clientes mesmo não apareciam quase nenhum. Na primeira semana pude conhecer mais o Henrique. Ele era brincalhão, mas serio em relação ao trabalho. Terminando as nossas obrigações e ele se sentava no caixa com a gente e todos ficávamos conversando e rindo. Falávamos muito de futebol, sou muito fã e modéstia à parte sou um excelente zagueiro, mas quando o assunto era mulher eu ficava mais na minha apenas ouvindo eles falarem sobre as putarias que faziam. Num dia na minha segunda semana de trabalho na madrugada Henri-que me pediu para organizar e limpar o estoque inteiro. Havia chegado dois caminhões durante a tarde e estava uma tremenda bagunça. Ele disse que naquela noite eu poderia ficar por conta disso. Fui e comecei a trabalhar. No tédio peguei meu celular e coloquei uma musiquinha para ouvir. O cd AM dos Arctic Monkeys era meu preferido e o deixei tocando enquanto empilhava caixas e organizavas prateleiras. Algum tempo depois de começar o trabalho, o Henrique apareceu. — Bom gosto musical. — ele disse se sentando sobre um pilha de caixas. — Minha banda preferida. — Meus olhos se voltaram para as mãos do Henrique que estavam sobre suas coxas. Por mais que ele tivesse um rosto relativamente bonito. A parte dele que mais atraia meus olhares eram suas mão: grandes, rosadas, dedos longos e grossos. Me imaginei segurando aquelas mãos enquanto ele estivesse chupando meu pau. Afastei logo o pensamento, não podia ficar excitado com ele ali. — Não é minha preferida, mas ouço bastante. — Qual sua preferida? — perguntei. — The XX — ele disse abrindo os botões da camisa branca. Estranhei o ato, mas fez sentido quando vi um X tatuado em seu peito. E que peito. Torneado, peludo e com mamilos rosa que quis chupar na hora. — Eles fazem um som muito bom. — É. — eu disse tentando parar de olhar para aquele peito maravilhoso. Ele me olhou por um tempo, eu com a boca aberta olhando para ele. Por fim me virei e voltei ao trabalho. — Espera. — ele disse. Voltei a olhar para ele vi ele abrindo o resto dos botões da camisa. — Pode olhar ele disse — tirando a camisa e jogando de lado. — Adoro que me olhem. Senti meu pau dando sinal de vida enquanto olhava aquele abdômen peludo, aqueles braços fortes, o peito definido. Ele se levantou e veio na minha direção. — A bastante tempo eu to vendo você olhar pra minha bunda. — ele pegou minha levou a até bunda dele. Macia, redondinha. Meu pau pressionou mais contra a calça. Ele abriu meu zíper e pôs meu pau pra fora, punhetou um pouquinho enquanto chegava com o boca mais perto de mim pra me beijar. O hálito dele era fresco e a boca era uma delícia. Ele tirava minha camisa enquanto eu tirava sua calça. O pau dele não era grande, mas era rosinha e cabeçudo. Cai de boca. Ele tinha um sacão, chupei suas duas bolas. Ele gemia enquanto eu ia descendo até chegar ao seu cuzinho. Que cuzinho lindo. Chupei aquele cuzinho até ele me puxar junto dele de novo e me beijar. Abaixou minha calça e caiu de boca no meu pau. Chupava muito bem, tinha uma boca quente e sua língua era bem grande. — Me come — ele disse se levantando. Foi até uma as prateleiras e pegou um frasco KY e me entregou. Lambuzei todo meu pau e seu cuzinho. Comecei devagar, pois meu pau é bem grosso. Ele gemeu de leve e pediu um tempo. Massageei seu cuzinho e tornei e enfiar meu pau. Ele empinava aquela bundinha peluda, me enlouquecendo enquanto passava as mãos pelas minha coxas. Eu aumentei a velocidade, cheio de tesão. Passei as mãos por aquele corpo maravilhoso. Estava com tesão demais sabia que iria gozar bem rápido. Comecei a punhetar o pau dele enquanto metia. Ele gemia baixo me enchendo mais ainda de tesão. Enchi o cuzinho dele de porra. Que delicia ver minha porra saindo por aquele buraco que agora estava arrombado. Ele não havia gozado ainda. Me abaixei e comecei a punhetar seu pau. Segurava suas bolas e chupava vez ou outra. Ele gemeu que ia gozar e no mesmo instante seu pau latejou na minha mão enchendo meu rosto com aquele leite quente e branquinho que foi escorrendo para o meu peito. Nos beijamos mais uma vez, compartilhando o gosto daquela porra. — Quem te vê com essa carinha de anjo nem imagina a potência. — ele disse para mim rindo. Ele tinha um lindo sorriso. Seus olhos estava brilhando num tom de azul que deixou meu coração batendo mais forte. Ele era bem o meu tipo. Nos beijamos mais uma vez, nos vestimos. Ele desceu rápido antes que alguém viesse procura-lo. Naquela mesma noite ela me disse que havia adorado o sarro, mas h-via sido imprudente fazer aquilo no trabalho, principalmente ele como um gerente. Mas que adoraria continuar transando comigo fora dali. Eu concordei. No fim do turno ele me ofereceu carona para casa que logicamente terminou com boquete numa rua deserta. O primeiro boquete de muitos que faríamos a luz do dia.
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