Conheci o Carlos quando fui fazer estágio em um supermercado. Estudo nutrição e uma amiga que trabalha no supermercado me indicou para o estágio. Carlos trabalhava próximo ao mercado e passava lá praticamente todos os dias. O pessoal de lá já conhecia ele fazia tempo, a esposa dele já trabalhou de nutricionista chefe do mercado e saiu simplesmente por não precisar do dinheiro que recebia. Ela é era bem mais velha do que ele, eu pessoalmente não a achava bonita embora fosse um amor de pessoa. As vezes que ela ia lá com ele sempre me tratava bem, perguntava como ai a faculdade e tals, eu sempre respondia bem e agradecia a preocupação, mas não tirava os olhos de seu marido. Carlos não era pequeno, mas era mais baixo do que eu, estava começando a criar uma barriguinha de chope, mas os braços era bem fortes, os músculos estavam sempre marcados nas camisas sociais que ele sempre vestia, tinha uma nariz adunco, lábios finos e uma rosto de machão. A fama dele não era boa dentro do supermercado. — Aura é doce de pessoa. Não sei por que ainda está casada com esse traste desse homem. Ele é o maior safado. — Uma das atendentes me disse certa vez. Pude comprovar que ela dizia a verdade numa vez em que Carlos chegou ao mercado e me perguntou discretamente se podia ir ao banheiro. Nossos banheiros eram só para funcionários, mas Carlos era um dos nossos clientes mais fiéis eu não poderia fazer uma desfeita dessas com ele. Cheguei à conclusão de que não haveria problema se eu mesmo o acompanhasse até o banheiro. Chegando lá ele foi direto ao mictório, eu fiquei encostado no batente da porta esperando. Enquanto urinava ele deu várias olhadas para trás. Depois de uma dessas olhadas, abriu o cinto e deixo que calça social bege caísse até o chão, exibindo um bundão peludo e coxas e panturrilhas grossas que me fizeram saber por que Aura ainda estava casada com aquele traste. Ele passou a mão na bunda abrindo rego o suficiente para eu poder ver uma rabão peludo e um cuzão que me deixou com o pau pulsando na cueca. Terminando de urinar se virou e começou a subir calça sem a menor pressa. Ele tinha um pau bem escuro e gordinho, o cabeção era bem marcado no prepúcio. O saco era bem caído e peludo. Ele fez questão de deixar o pau e saco pra fora enquanto abotoava o cinto. Terminando de se arrumar e após ter botado o pau para dentro da cueca, lavou as mãos e veio na minha direção. — Você me quebrou um galhão rapaz. — ele falava bem perto do meu ouvido, a mão no meu quadril. — Quero te recompensar um dia. — Que isso. Só fiz meu trabalho. — E fez muito bem feito. — Sua mão foi em direção ao meio das minhas pernas apertando com força. Ele pegou uma das bolas de mau jeito e eu me afastei com dor. Mas ele riu sentindo que meu pau estava começando a endurecer. Saí do banheiro antes que ele tentasse algo mais. Por mais que eu achasse o Carlos atraente, não iria arriscar aquele boa oportunidade de emprego que eu tive por uma foda de banheiro. — A gente se vê — ele me disse lançando uma piscadinha ao sair pela porta que levava de volta ao mercado. — A gente se vê — eu respondi. Observei ele ir embora mexendo aquele bundão, pensado nas pernas maravilhosas que aquelas calças estavam escondendo. Ele olhou pra trás e vendo que eu ainda o estava observando, riu. Quando cheguei em casa naquela noite bati punheta umas três vezes lembrando daquele bunda peluda, daquele cuzão, que vi só por um segundo, mas já foi o suficiente. Imaginei Carlos com aquela boquinha fina chupando meu pauzão, imaginei ele gemendo enquanto o arrombava. Nos seguintes, quando Carlos aparecia no mercado, sempre me lançava uma piscadinha ou risinho, mesmo se estivesse acompanhado de Aura. Não pediu nenhuma vez para ir ao banheiro novamente, mas se tivesse pedido teria me oferecido de bom grado para acompanha-lo. Numa noite, no fim do meu expediente estava chovendo muito. Eu geralmente voltava para casa caminhando, mas não costuma levar guarda-chuva. Estava do lado de fora do supermercado, debaixo da marquise, procurando algum número de moto-taxi quando ouço uma buzina de carro. Um belo Hyundai Santa Fe estava encostado na calçada e Carlos estava no banco do motorista acendo para eu entrar. Corri até o carro me molhando um pouco. — Pode colocar a mochila no banco de trás — ele disse dando partida. Joguei minha mochila no banco de trás agradecendo a ele. — De nada — ele disse risonho, apertando minha coxa com força. — Cheguei na hora hein. — Pois é. Eu já estava ligando para um moto taxi vir me buscar. — Ia se molhar do mesmo jeito. — Mas pelo ia chegar em casa mais rápido do que se fosse correndo. Nós rimos. — Como está Aura? — eu perguntei. — Viajando. Foi visitar nossa filha em Brasília. — Não sabia que tinham filhos. — Só uma menina. — ele todo sorridente. — Linda igual o céu. — Se for linda igual ao pai já está bom. — eu disparei sem pensar. Carlos soltou uma alta gargalhada. E eu me senti enrubescendo. — Que bom que você pensa assim garoto. Eu notei que você gostou bastante do que viu no banheiro. Estava com um pouco de vergonha, mas senti que tinha liberdade para falar. — Você tem uma bunda muito gostosa. — Ah safado. — ele disse com um risinho. — Que tal irmos na minha casa pra você me mostrar o que você tem de gostoso. Meu pau que já estava duro, ficou mais duro ainda com o convite. Aceitei e ele aumentou a velocidade. Chegamos em um bairro residencial tranquilo e Carlos conduziu seu carrão até a garagem de uma bela casa de dois andares. Nós entramos, ele bateu a porta atrás de si e me jogou contra a parede trazendo aquele lábios finos para junto dos meus. Ele beijava muito bem, passava a mão pelos meus braços enquanto seu beijo me enchia de tesão. — Vamos subir. — ele me disse. — Meu quarto é a segunda porta à direita, pode ir subindo vou pegar uma coisa pra nós. Subi rápido a escada e entrei pela porta que ele falou. Me encontrei em uma enorme quarto com uma cama de casal no meio. Estava sentado na cama tirando os sapatos quando Carlos apareceu com uma garrafa de uísque e dois copos. Ele serviu dois dedos no meu copo e encheu o seu até a metade. — Se quiser mais sinta-se à vontade. — ele depositou a garrafa em umas dos criados ao lado da cama. Ele rapidamente tirou seu sapato e pulou na cama se encostando na cabeceira. Me encostei ao seu lado. — Você já viu até minha bunda e eu ainda nem sei o seu nome. — ele disse depois um gole do uísque. — Renato. — eu disse. — Renato. — ele repetiu. Umas das mãos segurava o copo e a outra deslizava pelo meu corpo. — Você é uma delícia Renato. — Metade do conteúdo de seu copo já havia sumido. Ele chegou para beijar meu pescoço, aproveitou e deu mordida na minha orelha que encheu de arrepios. — Fica peladinho pra eu te ver Renato. Sai da cama e comecei a fazer um streep tease para Carlos. Terei minha camisa e joguei contra ele. Comecei a passar a mão por meu abdômen. Tirei o cinto, abri a calça e deixei ela cair. Meu pau estava bem marcado na cueca, eu alisei e passe as mãos pelas minha coxas. Carlos havia botado seu pau para fora e batia uma punheta enquanto me observava. Mas seu pau era bem grosso tinha uma cabeçona rosada que agora saia do prepúcio, mas o meu pau era bem maior. — Vem cá. — eu disse tirando a cueca e alisando meu pau e meu saco. Carlos veio de boca aberta e abocanhou meu pau. Chupou com vontade ainda segurando o copo. Parou chupar para e despejou um pouco de uísque sobre meu pau. Quando vi ele fazendo isso pensei que logo fosse arder, mas não senti nada. Aquilo só aumentou o calor de sua boca quando ele abocanhou meu pau mais uma vez. Como ele chupava bem. Como ele era safado! Empurrei ele para trás e comecei a tirar sua calça, a camisa ele mesmo já havia tirado, mostrando aqueles braços lindos e aquela barriga peluda. Joguei sua calça longe e comecei a lamber seu pés, chupei cada dedo um por um. Passei minha língua por aquela panturrilha definida, indo até aquele coxão que me deixou louco. Cheguei ao seu saco e o deixei molhado com minha saliva. Seu saco era bem peludo, com as duas bola enormes, que nem cabiam na minha boca. Passei para o pau, que notei ter muitas veias e era bem escuro contrastado à sua pele clara. Engoli aquele pau com tudo. Carlos gemia alto e se contorcia na cama. Comecei a me con-centrar na sua cabeçona, passava a língua e chupava enquanto punhetava aquele pau lindo. Sem qualquer aviso, Carlos gemeu mais alto e disparou um quente jato de porra que sujou minha boca e pescoço. Bebi aquele leite quentinho, aproveitando cada gota. Gozar não fez seu pau ficar mole, nem diminuiu seu ânimo. Ele pegou de dentro uma das gavetas dos criados uma frasco de lubrificante e jogou para mim dizendo: — Me come, me come. Ele se deitou de bruços. Comecei a alisar aquele bundão duro e peludo. Abri seu rego e cai de boca no cuzão enquanto ele gemia a pressionava a bunda contra a minha cara. Já estava ficando louco de tanto tesão. Enchi seu cu de lubrificante e enfiei meu pau com tudo. Carlos gritou de dor, mas continuei mesmo assim. Sarrava aquela bundona com força enquanto ouvia os gemidos de macho dele. Ele gritava “mete com força”, “enfia mais”, “me arromba com esse seu pauzão”. Meu saco batia quase perto do saco cabeludo dele. Quando senti que ia gozar aumentei a pressão e quando senti o gozo saindo até vi estrelas. Que gozada! Que bunda! Que homem delicioso! Nós nos levantamos, ficando ajoelhados na cama, meu pau ainda duro dentro do cu de Carlos. Ele levou minha mão até seu pau e juntos batemos uma punheta para ele. Ele gozou de novo enchendo nossas mãos com aquela porra branca e grossa. Saboreei seu gozo mais uma vez, lambi cada gota que caiu nos meus dedos e nos dele. Não queria tirar meu pau de dentro dele, ele já estava começando a amolecer e a minha porra escorria pelo meu saco, pingando na cama. Continuei dentro dele enquanto passava as mãos por aquele corpo que não era perfeito, mas me deixava mais louco do que qualquer outro que eu já tinha visto. Seu pau enfim havia ficado mole e eu segurei com força aquele bastão de carne que eu com certeza iria querer sentir dentro de mim um dia. Quando nos levantamos Carlos me convidou para dormir na casa dele, na manhã seguinte ele me levaria para a faculdade de carro. Aceitei de bom grado. Naquela noite não vestimos mais qualquer roupa. Eu e Carlos tomamos um banho juntos e fomos deitar. Ambos estávamos cansado de nosso dia de trabalho e o sexo tirou nossa últimas energias. Dormi abraçando aquele homem delicioso, meu pau relando contra a sua bunda. Eu iria comer aquele homem de novo na manhã seguinte. Iria sujar cada pelo daquela bunda deliciosa com a minha porra de preferência pelo resto da vida.
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