PROMOÇÃO

Estávamos numa cidade do litoral norte, e resolvemos ir a um Shopping passear, pois o tempo não estava para praia. Tinha feito um trato com Elene que naquela semana de férias na praia, ela não poderia usar calcinha nem shorts ou calça comprida. Apenas saias, e ainda assim o mais curto que tivesse coragem de usar. Bom....fomos ao shopping e Elene estava com uma mini saia de jeans, uma sandália alta de salto anabela, uma blusinha comportada e, como combinado, sem calcinha.
Começamos a olhar as vitrines e ao adentrarmos a uma sapataria Elene ficou olhando as sandálias, e logo acorreu um atendente que nos explicou que a loja estava com uma promoção, em que levando duas sandálias teríamos direito a uma terceira e que a mais barata delas não seria cobrada. Olhei para Elene e perguntei se ela gostou de alguma, e ela me olhou e falou baixinho para o vendedor não ouvir: gostar até gostei, mas não dá para eu experimentar .... Começamos a sair da loja quando ela bate os olhos em uma sandália especial e pára, ficando a admirá-la. Falei para ela...Tem certeza? Aí um outro vendedor se aproximou para nos atender, mas ela falou para chamar aquele primeiro atendente, um rapaz de cerca de 20 anos, magro, baixo e muito solícito. Pedi então para ele pegar a sandália escolhida e sentamos lado a lado num banco que tinha na frente um espelho baixo móvel em forma de pirâmide. Ele voltou com uma pilha de sandálias, não só aquela escolhida como várias outras, muito bonitas também. Elene começou e experimentá-las sozinha. O rapaz, certamente inibido pela minha presença, não ousou ajudá-la na colocação das sandálias, mas ficou permanentemente agaichado lateralmente e, por certo, pelo ângulo da posição do espelho, tinha uma visão privilegiada das pernas de Elene. Ela para calçar as sandálias, cruzava e descruzava as pernas para colocar as amarras e, certamente, o vendedor percebeu que ela estava sem calcinha. Elene ficava em pé, desfilava em frente ao espelho, colocava alguns senões nas sandálias, calçava e descalçava, e o vendedor saiu várias vezes para buscar outras, e deu para eu notar que ele estava em estado de ereção. Saia e voltava todo feliz com mais e mais caixas de sandálias. Elene estava descontraída e toda vez que o vendedor tirava uma sandália da caixa, ela cruzava ou descruzava as pernas, abrindo-as de vez em quando. Experimentava os pares despreocupadamente, e o rapaz deveria estar se questionando se se tratava de uma mulher sem calcinha apenas descuidada, ou uma tarada tesuda exibicionista. Elene calçava as sandálias, levantava e ficava se olhando no espelho, deixando-nos ver suas lindas pernas realçadas pelas sandálias de salto alto que experimentava. Houve um momento em que o vendedor ficou hipnotizado, empilheirando as caixas de sandálias rejeitadas, e chegou a transpirar. Eu, ao lado, assistia a tudo com enorme prazer, e disfarçava como que não percebendo o clima que rolava. Ficamos na loja mais de hora e Elene, após experimentar mais de quinze pares de sandália, escolheu seis, pelas quais pagamos quatro. À saída o vendedor, ainda com seu volume ostensivamente visível, nos deu seu cartão e pediu que caso voltássemos à loja que o procurássemos. Em casa, à noite, no meio de um rala-e-rola, comentei com Elene sobre o tesão que o vendedor deveria ter sentido com a situação, e ela rapidinho chegou ao orgasmo. Prometi a ela que precisamos repetir a dose, agora para comprar umas rasteirinhas que ela está precisando. Elene ganhou seis sandálias lindas. Eu adoro exibi-la. Ela sabe disso e parece estar começando a gostar de promoções. Que não paremos por aqui.