Durante mais de 15 dos 25 anos durante os quais fui casada, meu então marido constantemente, toda vez que transávamos, desfilava sua fantasia de me ver transando com outro. No meio da transa ele colocava a língua rígida na minha boca, fazendo-me crer que estava com dois paus, um na boceta e chupando outro. Ficava perguntando se eu estava imaginando os dois paus, e eu entrava na brincadeira, dizendo que sim. Ele me fazia pedir para transar com outro, e eu o fazia para satisfazer sua fantasia, e ele então chegava rapidinho ao orgasmo. Assim se passaram vários anos, e fui me acostumando com a fantasia, nunca realizada. Ele às vezes me perguntava se eu estava preparada para transar com outro junto com ele, e eu às vezes respondia que sim, mas quando percebia que ele estava levando a sério, desconversava dizendo que era só fantasia. Mas fui me acostumando com o tema e com a possibilidade. Antes de completarmos 25 anos de casados, nos divorciamos. Ele teve relacionamentos com algumas ex-namoradas e eu tive também com um ex-namorado meu. Mas não deu certo, nem para ele nem para mim. Temos uma filha que mora no mesmo prédio que eu, e assim a proximidade fez com que nos reaproximássemos. E parece que a distância fez bem para nós, porque tivemos, descasados, transas muito legais. Nelas o agora ex nunca deixava de fantasiar a transa a três, com outro cara. Fazíamos muitas loucuras de exibicionismo. Ele gostava que eu saísse de saia e sem calcinha, e íamos a restaurantes, bares, sapatarias, etc., para que ele pudesse me exibir ou me fazer exibir a bocetinha peladinha. Passamos a ter um relacionamento mais intenso, ele na casa dele, eu no meu apartamento, e por vezes dormíamos um na casa do outro, até que numa determinada noite em que pernoitei na casa dele, ele me perguntou se eu estava preparada para novas emoções. Eu, brincando, disse rindo que sim. Mas pensei que, como sempre, seria apenas mais uma pimentinha na nossa transa. Naquele noite comemos um fundizinho defronte à lareira com um bom vinho, e fiquei tontinha. Dançamos agarradinhos ao som de umas baladas e fomos para o quarto. Lá ele tirou toda minha roupa, me deixou bem louca, beijou todo meu corpo e eu já estava em ponto de bala quando ele perguntou se podia realizar uma outra fantasia dele, colocando em mim algemas. Não vi problemas e depois percebi que ele tinha instalado na cama argolas de ferro. Ele correu, pegou uma espécie de cordinha e amarrou meus tornozelos, deixando minhas pernas abertas. Fez o mesmo com meus punhos e eu fiquei totalmente presa, e ele continuava a me lamber e chupar, me deixando molhadinha e próxima ao orgasmo, várias vezes. Estranhei quando ele pegou a máscara de dormir e colocou-a em meus olhos. Assim fiquei de pernas e braços escancarados, amarrada e sem nada ver, apenas curtindo e imaginando os prazeres daquele momento. Eu praticamente desfaleci após um orgasmo intenso que tive, mas ele, ao invés de me desamarrar, saiu do quarto. Adormeci e sem perceber o tempo passar, acordei quando me senti novamente tocada e beijada pelo meu corpo. Meus seios foram chupados suavemente, minha barriga, virilha e clitóris, por uma língua afiada e ligeira. Não percebi o contato dos pelos da barba do meu ex, mas na hora não dei muita importância a isso, e fui levada a vários orgasmos sucessivos, como de há muito não acontecia comigo. Senti algo na entrada da minha bocetinha e, limitada pelas amarras, abri o que pude o ângulo de minhas pernas para permitir a introdução, mas aquele volume e aquele calor que emanava do pau que me invadia, não era o mesmo de sempre. Fiquei encafifada, mas entrei no clima. Nada falei e curti aquele pauzão e aquele momento, tendo para mim a convicção de que não era meu ex que estava me possuindo, mas sim um outro. Fantasiava e pedia: “benhê, você vai deixar eu dar para outro? Deixa vai....Voce vai ficar só assistindo e fotografando....” Ele respondia, sim, vou deixar...e eu ouvia uns clics de câmera enquanto aquele pau intruso me tirava as forças. Gozei como nunca, várias e várias vezes naquele membro que me invadia às vezes lentamente, às vezes com muita rapidez. Exausta, adormeci de vez. No dia seguinte acordei já desamarrada e coberta, com meu ex ao meu lado. Não tocamos no assunto sobre noite anterior e assim, até hoje, não sei quem foi que me possuiu, e acho que ele acredita que eu não percebi que era outro. Assim, continuamos curtindo a mesma fantasia como se ela nunca houvesse sido realizada. Será que algum dia ele vai me contar ou me mostrar as fotos que tirou?
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