Sou morena, 1.60m, casada há mais de 26 anos. Leio muito estes contos e hoje resolvi contar a minha história até para desabafar. Minha história começa quando eu tinha 16 anos. Estava apaixonadíssima pelo meu namorado de nome Marcos. Ele tinha 18 anos. De vez em quando brigávamos (coisas da idade) e ele ia logo flertar com a minha amiga de sala do colégio. A gente sempre saia para barzinhos, pizarias e, quando o pai emprestava o carro, íamos para um drive-in ou para um lugar bem êrmo. Nestas ocasiões ele chupava meus seios ( ainda são bonitos, apesar da idade), minha chaninha, meu grelinho até eu gozar e eu, chupava-lhe o cacete e batia uma punheta até ele gozar também. Estava apaixonadíssima, mas mantinha a minha virgindade devido a religião e educação. Ele até tentava, ms eu, a muito custo, resistia. Gostava de sacanagem mas ía até certo ponto. Por diversas vezes ele tentou me convencer a dar o anus, já que na vagina eu não deixava. Um dia brigamos. Nesta época conheci um homem mais velho. Já tinha 17 anos e ele (ronaldo) 34. Era um sujeito estabilizado na vida (representante de uma empresa), possuia um carro, tinha experiência, etc. Também com este foi muita sacanagem que rolava. Ele morava numa pensão e de vez em quando eu o visitava para chupá-lo,bater uma punheta pra ele e ser chupada. estava ficando arriscado e difícil manter minha pureza. Um dia, numa conversa com a minha amiga da escola (regina) ela me contou que estava namorando o Marcos e que até já tinha ido para a cama com ele. Falou ainda das qualidades da minha grande paixão na cama (sim, ele ainda era a minha paixão). Tinha experimentado varias posições e que transavam dentro do carro e até em móteis. Que estavam apaixonados e como ele já tinha conseguido um emprego, já pensaram ate em casamento. Fiquei possessa de ciúme. Por que eu não o atendi e dei para ele? Se não na vagina, pelo menos no ânus. Esperei alguns dias e liguei para o Marcos. Marcamos um encontro e ele confirmou o namoro com a Regina e disse mais, que tirou o cabaço dela num motel e que transam sempre. Eu chorei muito. Sai do carro e fui embora. Passei então a sair mais vezes com o Ronaldo, que se mostrava a cada vez mais atencioso. Não adiantava meus pais me alertar pela diferença de idade. Eu saia assim mesmo, às vezes até escondido. Um dia, numa festa junina, eu estava acompanhado do Ronaldo e vi o Marcos e a regina se beijando. Marcos fazia de propósito só para me tesar. Neste dia bebi um pouco e resolvi: Vai ser hoje. Saimos da festa e fomos direto para a pensão dele. Comecei a tentá-lo já dentro do carro passando as minhas mãos sobre seu membro que a esta altura estava duro. Chegando, comecei a beijar-lhe a orelha, beijando os mamilos e ouvindo-o gemer :- vai gostosa, chupa meu cacete agora. Ele ficou deitado de costas e eu de joelhos entre as suas pernas. Fui descendo devagar com a minha lingua, tirei sua camisa, abri-lhe a correia e a braguilha da calça, quando "pulou" aquele pinto enorme (uns 23cm) que eu adorava chupar. Sempre tive dificuldade em chupá-lo pois minha boca é pequena para aquele gigante ( parecia de jegue: grande e grosso).Chupei aquele gigante começando pela cabeça, devagar, nos lados, os bagos, voltava na cabeça, punha quase tudo na boca enquanto com minha mãozinha ia batendo uma punheta. Voltava a lamber nos lados raspando meus dentes devagar naquele mastro cheio de veias (isto ele me ensinou). Ele estava indo à loucura. Terminei de tirar a calça dele tirei minha camiseta e ofereci-lhe meus seios para serem chupados. Ele chupava devagar. Um de cada vez. às vezes dava uma mordidinha nos bicos. Eu já estava louca de tesão. Ronaldo então inverteu a posição passando a ficar por cima de mim. Aos poucos foi tirando a minha bermuda. Foi descendo até chegar na minha chaninha como nem ele nem o Marcos já tinha feito. Comecei a gozar. Fechei os olhos e imaginei que aquela transa estava acontecendo com o Marcos- minha grande e única paixão-. mas estava ali para vingar-me. Ronaldo então disse: hoje você não escapa. Vou tirar seu cabaço. - Vem então. Enfia esta tora na minha buceta. Mas vai devagar porque ele é muito grande. - Então chupe-o mais um pouco. Chupei até deixá-lo molhadinho. Então ele apontou para a minha entrada e foi introduzindo devagar. Começou a doer. - Tira. Está doendo. Estou com medo, eu disse. -Fique calma. Relaxa. Fui sentindo rasgando no meio. -entrou tudo minha gostosa -está doendo um pouco, mas está gostoso. Mexe. bomba, vai. Ele começou devagar e foi aumentando o rítmo. Fui à loucura. Gozamos muito juntos. Seu membro depois foi murchando e saiu de mim. Ficamos deitados lado a lado. Nossa. Não acreditava que aguentei aquilo tudo. Mas estava satisfeita e VINGADA. Fomos tomar banho e iniciamos nova sessão de chupadas. Aos poucos seu instrumento foi crescendo de tal forma que novamente não coube na minha boca. Voltamos para a cama e pude perceber então a manha de sangue. Deitei-me de bruços e fiquei pensativa. Tinha me tornado mulher e tinha me vingado. Ronaldo então deitou em cima de mim e foi beijando minha nuca, orelhas, descendo com sua lingua pelas minhs costas. Arrepiei-me toda. Senti seu cacete entre as minhas pernas e parecia um pedaço de madeira roliço tal o tamanho e dureza. De repente levantou meus quadris e colocou dois travesseiros embaixo. Foi descendo a lingua e passou pelo meu anus. Fui ao delírio. Colocou-me de 4 e enfiava a lingua no meu buraquinho e alternando na minha chaninha já deflorada. Enfiava seu dedinho mindinho no anel e chupava meu grelo. Era demais. De repente enfiou seu membro na minha buceta e foi forçando devagar. Estava bom demais. Trocou o dedinho mindinho pelo indicador. Estava sendo possuida nos dois buracos, pensei. De repente a tragédia. Retirou da buceta e direcionou para o anus. Eu assustei e falei: aí eu não vou aguentar. Ele respondeu: vou fazer o serviço completo. Vou tirar todos os seus cabaços. No início eu deixei, mas depois começou a doer demais. Eu gritava e pedia para parar. Mas ele foi enfiando pois tinha o controle. Estava me segurando pela cintura. Arregaçou tudo. Saiu muito sangue. E pior, Demorou a gozar. Depois que saiu eu fiquei prostrada e toda dolorida. Era muito sangue no lençol. Tomamos um banho e ele me levou para casa. Ainda sai com ele mais algums vezes mas não deixei por atras. Tinha ficado traumatizada. Passados algum tempo o canalha sumiu. Tempos depois, reencontrei minha piaxão (Marcos). Tinha vindo passear na nossa cidade. Estava empregado e morando em outra cidade. Como já não tinha mais nada a perder, aceitei sair com ele. Foi todo carinho. Todo gentileza. Estranhou na primeira vez que eu já não era virgem. Eu chorei de vergonha. Ele me comeu de varias posições e ainda gozou na minha boca. Em outras saidas eu dei o anus para ele. Ele gozou mas eu não. Meu trauma não tinha passado. Ele era educado, gentil, meigo, amoroso.Gostava de estar com ele pois era ainda a minha grande paixão e achava que gostava de mim. Ledo engano. Eu na verdade era a putinha que ele tinha quando vinha à nossa cidade. Fiquei com mais um trauma. Soube depois que ele casou. Hoje estou casado com um bom homem, carinhoso, responsável e que sei me ama muito. Sou uma mulher arrependida. Devia ter esperado pelo meu hoje marido. Eu não o mereço. Até hoje de vez em quando eu estou trepando com meu marido e lembrando do Marcos. Não consigo dar o anus. Sei que satisfiz o Marcos ( e um outro tempos depois) com minha bundinha, mas não consigo com meu marido. Até hoje ainda guardo a lembrança do Marcos, pois além da paixão, como lí num conto aqui, O AMOR DE PICA É QUE FICA.
Joana
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