LEMBRANÇAS

Sou a morena do conto "arrependimento". Hoje vou narrar a história do meu namoro com o Antônio, meu colega do cursinho pré-vestibular. Ele era de uma cidade vizinha estava se preparando para o vestibular de odontologia. Começamos a namorar e passamos a sentar um ao lado do outro dentro da sala. Desse jeito, quando eu ia de vestido ele enfiava a mão rapidamente debaixo dele. Estudávamos à noite porque ambos trabalhávamos. Ele sabia que eu era apaixonada pelo meu antigo namorado Marcos (minha paixão). Mas com o tempo, o namoro foi estreitando e passamos a gostar muito um do outro, chegando mesmo a nos amar. Um amor puro, verdadeiro, mas com muita sacanagem. Naquela época ainda era tabu o sexo antes do casamento.Eu contei-lhe todos os acontecimentos e traumas meus. Ele compreendeu e íamos "tocando a vida". Eram muitos amassos. beijos e trepadas. Quando íamos ao cinema, procurávamos sentar no fim da sala, no cantinho. Quando a sessão estava vazia, ele tirava seu pau para fora e eu batia-lhe uma punheta. Ás vezes eu agachava entre as cadeiras e chupava-lhe o pau duro. Era Emocionante. Nestas ocasiões ele me mandava tirar a calcinha e com o dedo batia uma siririca para mim. Teve um dia que eu cheguei a sentar no seu colo, de costas para ele e fui comida dentro do cinema ( lógico, o filme era ruim e estava vazio o salão e as poucas pessoas não podiam me ver). Outras vezes íamos para sua casa (morava numa república) e alternávamos, ora estudar ora trepar. Não tínhamos dinheiro. Tudo era contadinho. Nada de carro, drive-in, motel (naquela época só existiam 3 na cidade). Mas estava "sempre em dia". Nossos momentos mais liberados acontecia aos domingos, quando eu ia para a sua república e, estando sós, andávamos nus dentro da casa. Trepávamos em todos os comodos. Seus colegas tinham revistinhas eroticas em quadrinhos e imitávamos todas as posições que líamos. Ele chupava meu grelo com maestria. Chupava e dava umas mordidinhas no grelinho. Eu adorava. Às vezes fazíamos o 69. Era muito gostoso. Um dia fomos trepar na cozinha. Ele me colocou em cima da mesa, na beirada, agachou e começou a chupar minha chaninha e lamber meu cuzinho, que piscava a cada passada de lingua. Depois desceu-me da mesa, colocou-me de joelhos, encostou na mesa e mandou que eu chupasse se cacete ( 17cm). Eu chupava a cabeça, beijava, enfiava a lingua no buraquinho do cacete, passava meus dentes ao longo do cacete (aprendi com o Ronaldo, lembra?), chupava cada bago de seu saco, voltava na cabeça e descia novamente. Cheguei a dar uma lambida no seu anus.Nesta hora ele virou um leão. Seu cacete enrigesseu e pedia: chupa mais. gostosa. Eu atendia com muito prazer. De repente ele me levantou, colocou-me virada para a mesa, com os meus pés no chão mas de bruços sobre a mesa. Enfiou aquela tora na minha chaninha de uma vez só. Bombava muito e forte. Sentia seu corpo bater na minha bunda. Estava gostoso demais. Como não tinha ninguém em casa, gozamos muito e alto. Aos poucos seu pinto foi amolecendo e quando saiu caiu uma poça enorme de esperma no chão. Rimos muito. Eu limpei o chão e depois fui me lavar. Voltei para a cozinha, nua, e começei a preparar um café enquanto ele tomava seu banho. No café começamos novamente a nos bolinar. Eu passei um pouco de leite condensado no seu pinto e chupei. Ele fez a mesma coisa nos meus peitos. Ríamos muito da brincadeira. Eu levantei, fui lavar as xícaras. Ele me deu um abraço por trás e senti seu cacete em riste. Como sou baixinha, sentia que tinha dificuldade em enfiá-lo entre as minhas pernas. Virei-me e lasquei um beijo de lingua e chupei seus mamilos. Foi a bastante para deixá-lo mais louco ainda. Num safanão, colocou-me novamente de bruços sobre a mesa, enfiou o cacete na minha buceta e falava: toma gostosa. Hoje vamos nos acaber de tanto fuder. Bombou muito. Eu gozei novamente mas ele segurou. Retirou da buceta a apontou para o cuzinho. Eu gritei: aí não. Ele então beijou minha nuca minhas costas e foi descendo até dar nova lambida no anelzinho. ADOREI. Ele voltou a direcionar e estendeu a mão até o pote de manteiga, passou um pouco na cabeça do pinto e foi enfiando. Com a lubrificação passou a cabeça. Eu estava começando a gostar. Começei a rebolar e falar:- enfia, faça eu gostar de dar atras. Ele foi devagar, enfiando, parando enfiando até o talo. Começou a mexer e falar: - Toma gostosa, putinha. Eu também mereço comer este seu cú. Enquanto ele bombava eu mexia no meu grelinho. Gozamos juntos. Senti ardendo, mas estava feliz pois tinha atendido ao Antônio o que ele vinha pedindo há varios meses: Comer meu buraquinho.
Ele passou no vestibular no interior de São Paulo e terminamos o namoro. Nunca mais o vi. Foi muito bom essse tempo de namoro com Antônio, porém, até hoje, guardo mais lembranças e saudades do Marcos - minha paixão. Joana