Eu era bem jovem e ainda virgem, quando escutei uma conversa de banheiro que me deixou de orelhas em pé. Ouvi claramente uma mulher contar para sua amiga que havia trepado na noite anterior com seu cachorro. Tinha sido a primeira vez, segundo ela, mas ficara encantada. Com todas as letras, disse que jamais fodera assim tão gostoso com um homem. O papo rolou nos mínimos detalhes, inclusive na indescritível sensação que ela tivera ao ficar engatada no pau do labrador preto. Elas não se haviam dado conta que no box dos fundos, fechado, estava alguém em absoluto silêncio e com os ouvidos apuradíssimos no papo das duas. O marido tinha viajado e ela, que há tempos vinha vendo fitas de mulher com cachorro, decidiu pôr em prática o que vira nos vídeos. A conversa rolou ainda por mais algum tempo, e eu fiquei sabendo tudo como havia acontecido. Esperei as duas se retirar e então saí do meu cantinho. Confesso, porém, que ao sair dali eu não era mais a mesma menina ingênua e leiga em assuntos de zoofilia. Naquela mesma noite, sozinha no meu quarto, vasculhei a internet e achei um monte de vídeos mostrando mulheres trepando com cachorro, com porcs e até com pônei. Passei praticamente o resto da noite na siririca, depois de ver todas aquelas cenas. Também comecei a olhar o nosso poodle com outros olhos, embora fosse ele um cachorro de pequeno porte. Passei a pegar o bichinho no colo com mais frequência e quando dava no jeito, pegava no pau e nos bagos dele. Ele praticamente não reagia, coitadinho. Eu, que ainda não tivera coragem de dar minha buceta para o namoradinho, passei a sonhar e a fantasiar com um cachorrão bonito e tesudo, que montasse em mim e fizesse o que ouvi a mulher do banheiro contar que o seu labrador preto fizera com ela. Quando meu namorado pegava na minha mão ou me abraçava, parecia até que ele tinha pelos que roçavam em mim, tamanha minha vontade de ter um cachorro como meu macho. Sonhos de menina, claro, mas gostosos de serem sonhados. O tempo foi passando e minha vontade de ter um cachorro como meu primeiro parceiro sexual só aumentava. E tanto aumentou que acabou se tornando maior até do que a vontade de dar pela primeira vez para o namorado humano. Acabei dispensando ele e mergulhei profundamente nos estudos, disposta a ser aprovada no vestibular de Medicina Veterinária. Para mais tarde ter, a um estalar de dedos, quantos cachorros quisesse. E foi o que aconteceu. Com 17 anos e virgem ainda, entrei na universidade e iniciei meu tão desejado curso, do qual ia gostando mais à medida que nos aproximávamos de ter aulas práticas. Inscrevi-me para ajudar no hospital veterinário da universidade, inclusive nos plantões noturnos. Estar junto dos peludos era tudo o que eu queria. Aprender o que fosse possível sobre a fisiologia deles, inclusive sobre sua sexualidade, era meu propósito inarredável. Quando me atribuíram tarefas no hospital veterinário, comecei uma campanha junto aos colegas, propondo-me a cobrir o plantão deles e delas, quando quisessem ir para a balada nos finais de semana. Tudo o que eu mais queria era que me aparecesse um cachorro de tamanho grande, pauzudo, com quem eu pudesse me iniciar no sexo. Numa noite do meu plantão, dois moços trouxeram um enorme macho, inteiro e sem raça definida, que haviam encontrado mancando bastante. Ele provavelmente tinha sido atropelado por um carro. Fizeram o certo. Pegaram o bicho com cuidado e removeram ele para ser socorrido. Examinei o animal detidamente e pude constatar que não havia fratura em nenhuma de suas patas. Apenas um trauma de média extensão na pata dianteira esquerda. Imobilizei a perna e levei ele para a baia de recuperação, não sem antes olhar, mijando de tesão, o mastro e os bagos do peludo. No dia seguinte, ao me aproximar das baias de recuperação dos bichos do hospital, vi por uma combinação de aberturas, que a mulher da limpeza do local acariciava o sexo do Fox, como passei a chamar aquele cão cuja perna entalei na noite anterior. Ela parecia entrar em êxtase quando segurava o pau do bicho com a direita e alisava seus bagos com a esquerda. Tive um clique: aquela mulher fodia com cachorros. Era entendida na arte. E isto para minhas intenções seria ótimo. Retirei-me sem que ela me tivesse percebido nas imediações, tão encantada estava em masturbar nosso “doente”. Fox estava melhorando a olhos vistos, e quase já não mancava mais. Comia ração feito um desesperado, o que dadas as circunstâncias era muito bom. O meu próximo plantão coincidiu com a escala noturna de dona Miranda, este o nome da funcionária da limpeza das baias. Já era madrugada, nós duas sozinhas no hospital. Com muito cuidado, puxei um papo que eu esperava nos levar a falar de sexo entre mulheres e cachorros. Foi batata, ela mordeu a isca e acabou me confessando que gozava mais com cachorros do que com homens, que ela chamava de “bundões”. Suguei dona Miranda até onde foi possível. Ela meu deu todas as dicas e macetes para uma boa trepada com cachorros. Contou-me que estava separada há vários anos, e que neste tempo todo apenas em raras ocasiões deu a buceta para algum homem. Tinha três cachorrões em casa, e com eles revezava o macho da vez. Estava feliz e satisfeita, segundo me disse. Sugeri a ela que experimentasse transar com o Fox e depois me contasse tudo. Eu iria recolher-me para a sala do plantonista veterinário, e ela poderia ficar bem à vontade com nosso “doentinho”. Coisa de duas horas mais trade, dona Miranda apareceu na sala do plantonista com a boca nas orelhas, e me contou que o Fox lhe estocara a buceta com gosto, e que numa destas estocadas ele conseguiu formar o nó na sua buceta. fazendo ela encharcar-se de gozo. Elogiou a abundância de porra quente que o bichão empurrou para dentro dela. Aquela conversa me deixou em cima de brasas, mas ali, naquela ocasião, eu precisava manter a compostura. E eu ainda era virgem. Sim, virgem. Minha buceta nunca tinha sido penetrada. Nem por homem e nem por cachorro. Comecei a fazer planos para dali a alguns dias, quando o Fox pudesse ter alta veterinária. Ele não havia sido reclamado por ninguém, assim como nenhum dos dois moços que o trouxeram para o hospital haviam dado o ar de suas graças. Nosso professor do turno deu alta para o bicho e eu o levei para a minha quitinete. Não era um lugar adequado, até porque a vizinhança não iria gostar. Mas disto eu trataria mais tarde. Naquela hora, o que eu mais queria na vida era dar minha buceta para o Fox. Ele seria meu primeiro macho. Isto eu já havia decidido desde alguns anos antes, depois de ouvir a conversa das duas mulheres no banheiro. Era noite de sábado. Encomendei um jantar especial e um bom vinho. Tratei bem o Fox e o apresentei a um colchonete. Enquanto jantei e tomei o vinho, ele dormiu à solta. Com tudo em ordem, tomei meu banho, me perfumei bem e, só de calcinha, acordei o Fox e vesti nele o jogo de meias próprias para ele não me arranhar. Ele se agitou, abanou o rabo e meteu o focinho no meio das minhas pernas. Seu pau saiu imediatamente da bainha. Percebi que ele estava pronto para meter comigo. Tirei a calcinha e me posicionei para ser trepada pela primeira vez na vida. Foi rápido, na segunda estocada que deu, Fox me penetrou profundamente a buceta; Apenas senti uma pequena ardência e alguns esguichos de sêmen quente me inundando o canal vaginal. Ele desceu das minhas costas e me lambeu a buceta com extrema voracidade. Aquilo me deixou louca de tesão, e dei-lhe todas as indicações de que eu queria mesmo era que ele me penetrasse e inchasse o mastro dentro da minha buceta. Fox pareceu entender tudo. Tornou a me montar e entrou em mim direto, na primeira estocada. Senti que agora era para valer. Ele parecia ter colado sua barriga no meu traseiro. Senti também que rapidamente o pau do medonho inchava, formando um enorme volume bem no começo da minha racha. Aquilo era algo inenarrável, divino. Minhas entranhas pulsavam freneticamente e a buceta parecia entrar em combustão. O nó se acomodou no canal vaginal e Fox começou a alagar com porra quente até a entrada do meu útero. Sentir-me totalmente possuída por aquele cachorro que se engatara em mim, era algo que eu jamais havia sentido na vida. Parecia um sonho. E era real. Era a realidade de ser coberta, penetrada e engatada pelo dócil e agradecido macho canino cuja perna machucada eu havia curado fazia pouco. Cada nova estocada que ela dava na minha buceta; cada novo jato de porra quente que ele mandava para dentro de mim, parecia que era o seu modo de me agradecer pelo que fiz por ele alguns dias antes. Mas Fox, com certeza, só pensava estar botando uma ninhada de filhotinhos no meu útero. Mulheres não engravidam de cachorros, então o que eu queria mesmo do meu Fox era prazer. E ele continuou me fazendo sexualmente feliz até morrer de velho. Mas quando ele se foi eu já tinha preparado dois substitutos: um pastor alemão e um São Bernardo. Com eles hoje divido minha cama. O São Bernardo é mais pauzudo e tem também um nó maior do que o pastor alemão, mas o pastor alemão é mais ágil e certeiro nas suas estocadas, de modo que conforme está meu ânimo naquele dia, transo com um ou com o outro. Às vezes, até com os dois na mesma noite...
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nossa q delicia, votei parabéns, sei q dificil uma pessoa expor pra uma pessoa
nesse tipo de relato, só faz anonimamente, mas adoraria te conhecer, se é q vc
realmente faz, ate hj, só uma admitiu, pra mim no skipe ter feito, mas só oral
estou em vias de conheça-la pessoalmente para ajuda-la, entre e contato comigo
quero saber mais de vc, me deixou de pau duro seu relato, bjs
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