Desde quando fui feita mulher por um colega de aula galã, safado e gostoso, passei a sentir também uma vontade medonha de experimentar um pau duro e quente no cuzinho. Minhas amigas não paravam de me contar o tempo todo de quanto gostavam de ser penetradas no cuzinho pelos seus machos. Eu queria muito fazer isso também, mas sentia uma vergonha danada de pedir para que o gato da hora me fizesse a bundinha. Claro que eu me insinuava, encostava os glúteos bem firmes no pau do macho da vez e rebolava, sempre torcendo para que ele entendesse o recado, me lubrificasse o botão e metesse ficha. Mas já estava no terceiro homem com quem fazia sexo, e como os dois com quem trepei antes dele, o traste do Josué também só queria saber de meter em minha buceta. Claro que era ótimo, claro que essa é a via, digamos assim, natural para a mulher foder. Mas eu queria porque queria levar pica no cuzinho. Era a minha tara. Só que eu não podia sair por aí oferecendo o rabo para o primeiro macho que enxergasse. Tinha que ser com o namorado, com muito carinho e confiança. Lá ia eu, passando das mãos de um para o outro traste e meu cuzinho continuava tão virgem como quando nasci. Ao terminar meu terceiro namoro, dispensando o Josué no berro, depois dele tomar um porre do diabo e me fazer passar vergonha em local público, entrei num site de relacionamentos, passei minhas coordenadas e me manifestei absolutamente liberal entre quatro paredes. Eu queria que um tribufu qualquer entendesse o meu recado e se nosso namoro de fato engatasse, na hora de ir para a cama se interessasse pelo meu traseiro. Eu tinha vergonha de contar para as amigas que meu cuzinho ainda era puro, que nele nunca havia entrada um bom cacete. Todas elas se gabavam das delícias de dar a bundinha, até dizendo algumas que preferiam um pau no cu a um pau na buceta. Comecei um bate papo, no site de relacionamentos com um moço que me pareceu dar liga desde o começo. Cerca de duas semanas depois de nos conhecermos vitualmente, marcamos o primeiro encontro pessoal em determinada cidade do interior do meu Estado, mais ou menos na metade do caminho entre a minha casa e a casa dele. Na hora de aceitar a proposta do encontro pessoal, exigi que este fosse à luz do dia e em ambiente público. Deixei claro que ele deveria me mostrar comprovante de residência, Folha Corrida do Judiciário da sua cidade e Atestado de Bons Antecedentes da Polícia Civil. André cumpriu todas as minhas exigências, sem reclamar, o que me tranquilizou bastante quanto ao caráter daquele com quem eu pensava em atar um relacionamento íntimo. Gostei também da cara, do jeito e do papo dele. Nosso primeiro contato foi bem agradável, mas, obviamente não fomos para a cama já na primeira vista. Combinamos que em duas semanas ele viria ter comigo na minha cidade. Nestas alturas, meu cuzinho ansiava ainda mais por um mastro habilidoso e bem lubrificado. André me pareceu ser o macho que haveria de abrir o caminho. E foi mesmo. Em nosso segundo encontro, já bem mais íntimos, tudo fizemos para, digamos assim, que a química” ocorresse. E ela ocorreu. Fez-nos sentir tesão suficiente para irmos para a cama juntos. E fomos. Em meu próprio apartamento, dei o cuzinho pela primeira vez. Já no banho, insinuei-me tanto quanto pude para o André, no sentido de que ele entendesse o que de fato eu queria: que ele me enrabasse de verdade. Deixei camisinha e tudo de gel lubrificante bem à vista. Seu pau tinha as dimensões que julguei razoáveis para satisfazer minha vontade palpitante de levar pau no cu. Carinhoso como ele só, André me deixou em ponto de bala para o que desse e viesse. E veio em forma de uma cuidadosa penetração, bem lubrificada, que me levou ao êxtase e acabou-me com a angústia da virgindade anal. Uma foda e tanto, ainda mais que logo depois ele me agraciou com outra trepada incomparável, desta vez na buceta. Gozamos juntos aquela noite como poucas vezes eu havia gozado. Foi uma noite encantadora. Tanto que continuamos nos encontrando duas ou até três vezes por mês. Na minha cidade ou na cidade do André. Meu cuzinho e minha buceta são extremamente gratos ao macho lindo e gostoso que me caiu no colo através de um site de relacionamentos.
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conto muito bom, confesso que prefiro o sexo anal do que o vaginal, embora o orgasmo seja mais fácil pela xaninha, isso depende muito do macho...votado...bjs
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