Loira de olhos esverdeados, corpinho de ninfeta gostosa, peitinhos pequenos, mas com biquinhos duros e apesar de totalmente ignorante em matéria de sexo já sentia os olhares gulosos dos tarados de plantão quando passava pelas ruas rebolando minha bunda empinada.
Filha única, morava com meus pais e tinha uma vida tranqüila apesar da pobreza.
Pela falta de orientação sexual e também pelo tesão incontrolável que passei a sentir quando arrumei meu primeiro namoradinho perdi o cabaço em menos de dois meses.
Betinho tinha 18 anos e era filho do pastor de uma igreja perto do nosso bairro.
Ele era um rapaz moreno jambo, tinha um corpo bonito e um sorriso cativante.
Apesar de tímido quando ele me beijou pela primeira vez foi incrível notar que minha bucetinha virgem ficou completamente úmida e fiquei a calcinha completamente molhada parecendo que havia feito xixi.
Depois que notar o fogo que tinha na minha bucetinha me senti uma cadelinha viciada e bastava meu namoradinho chegar perto de mim que meu corpo ficava todo excitado e queria beijar e trocar carinhos. Quando senti o calor do pau dele no meio das minhas coxas tocando minha bucetinha sensível mesmo por cima da calcinha o tesão foi tanto que gozei pela primeira vez tremendo que nem vara verde.
Como meu pai e minha mãe trabalhavam fora o dia inteiro minha casa ficava completamente livre e eu e Betinho ficávamos no meu quarto quase todo dia namorando na parte da tarde.
Logicamente que não demorou quase nada para começarmos a transar.
Meu cabacinho deixou de existir com extrema facilidade, alias na verdade fui eu que sentei no pau duro do meu namoradinho e deixei minha bucetinha ser penetrada deliciosamente. Quase nem senti dor. Meu instinto de putinha me fez cavalgar como louca em cima dele. Mesmo com todo o sangue que saiu da minha bucetinha que deixara de ser virgem gozei copiosamente gemendo de prazer.
Meu namoradinho apesar de ter 18 anos não conseguia me acompanhar nas safadezas.
De vez em quando reclamava dizendo que eu era tarada demais, que só pensava em sexo.
A todo o momento minha bucetinha piscava desejando ser penetrada por um pau duro e quente.
Só que junto com o prazer veio uma gravidez indesejada e eu era tão tonta que só fui me dar conta que que não menstruava depois de 3 meses. Como meu corpo era magro só foi cair à ficha quando minha barriga deu uma crescidinha e minha mãe levou-me ao medico e soube que já estava grávida de quase 4 meses. Ai bateu o desespero e logicamente quando minha mãe me apertou contei tudo e ela junto com meu pai foi falar com o meu namorado e a família dele.
Acho que pelo motivo do pai do meu namorado ser pastor decidiram nos casar rapidamente com certeza pra evitar "conversas maldosas" no bairro.
Logo depois que meus pais foram embora deixando tudo acertado meu "futuro sogro" chamou o filho, meu namorado, para um quartinho que havia nos fundos e apesar da porta fechada deu pra escutar que Betinho levou um corretivo e até escutei um pedaço da "conversa":
-seu moleque safado…parece tonto…onde já se viu transar sem camisinha…tamanho não tem…mas conseguiu fazer filho…seu merdinha…vai ter que trabalhar pra ajudar a sustentar a criança…vou te dar um corretivo…pra vc ficar esperto!
Deu pra escutar perfeitamente o barulho de umas cintadas no corpo do meu namorado.
Depois que deu uma acalmada Betinho veio falar comigo e me confessou que o pai tinha dado varias cintadas nele. Toda curiosa pedi pra ver e apesar de ficar com um pouco de dó, intimamente até achei engraçado ele ter apanhado na bunda por minha causa. Rss. Ficara cheia de vergões.
O meu futuro sogro se chama Pedro, tinha 39 anos e era um mulato alto e forte.
Alem do meu futuro marido, Pastor Pedro tinha também uma filha de 17 anos, Alice, moreninha jambo bem parecida com o irmão.
Ele era casado pela segunda vez com D. Rose que tinha 29 anos e era branca de cabelos castanhos bem compridos. Sua primeira esposa havia falecido de uma doença incurável.
Quando me casei usei um vestidinho um pouco solto que nem deixou minha barriguinha de quase 5 meses aparecer.
Nos fundos do terreno da igreja havia a casa enorme do pastor e ao lado tinha uma edícula pequena que foi reformada e pintada onde fomos morar.
Depois que passei a morar nos fundos da igreja tudo transcorreu com muita calma.
Meu marido foi trabalhar em uma loja de matérias de construção e minha gravidez que até o casamento tinha sido completamente tranqüila começou a dar uns piripaques e os enjoos vierem intensos.
Junto com isso também diminuiu em 90% o meu tesão e até fiquei extremamente triste com isso.
Meu marido não parecia se preocupar com minha falta de tesão e até comecei a achar que o safado estava botando chifres em mim, por causa dos problemas da gravidez.
Minha mãe depois que saia do serviço dela vinha me ajudar e praticamente não fazia quase nada só esperando o nascimento do bebê.
Meu sogro apesar de seu jeitão serio e meio bravo logo se mostrou todo carinhoso comigo.
Minha "sogra" também era um doce de pessoa e junto com minha cunhadinha também me tratavam super bem.
O bebê nasceu perfeito e muito bonito deixando todos felizes.
Ele quase nem dava trabalho era só dar o peito que ficava quietinho mamando com vontade.
A vantagem de ser mãe novinha foi é que aos 17 anos nem parecia que tive filho pois meu corpo voltou ao normal e a me ver no espelho até achei que fiquei bem mais gostosinha pois com meus seios que viviam cheios de leite ficou ainda mais sexy.
Junto com o fim da gravidez voltou o tesão e notei que fiquei muito mais sensível. Minha bucetinha bastava ver um beijo em um filme ou imaginar uma cena erótica em minha mente que a bichinha se molhava toda. Comecei a perceber que meu maridinho já não tinha nem metade do entusiasmo de antes da minha gravidez e apesar de procurá-lo a todo instante, quando percebi sua falta de interesse decidi parar de mendigar carinhos e logo aprendi a gozar com meus dedinhos espertos. Alias gozar era muito fácil…bastava bolinar meu grelinho com força que logo tremia e me convulsionava por inteira. Lendo uma revista de comportamento sexual em um salão de beleza quando fui cortar meu cabelo comecei a ter certeza que se meu maridinho continuasse naquele marasmo não ia demorar pra arrumar outro macho pra comer minha bucetinha carente.
Foi então que percebi que aquela família que passei a fazer parte era bem diferente do que aparentava.
E isso aconteceu logo em seguida à chegada do verão que se mostrava intenso.
Nos fundos do terreno havia uma piscina que foi reformada e acabara de ficar pronta. Meu sogro havia mandado construir um muro alto pra separar a igreja das casas e piscina tinha uma privacidade total.
Logo a família passou a usar aquela piscina maravilhosa praticamente todo dia e notei de cara que se aquela família se mostrava toda comportada na igreja durante os cultos ou quando saia pra algum lugar com roupas bem discretas ali naquela piscina tudo parecia bem mais livre.
E a primeira surpresa foi quando vi minha cunhadinha com um biquíni fio dental mínimo que mal cobria sua bucetinha toda depilada. A esposa do meu sogro também usava o mesmo tipo de biquíni e como ela tinha seios enormes a parte de cima era só uma tirinha que mal cobria os mamilos.
Quando comentei com minha cunhadinha que meus biquínis eram muito grandes comparados com o dela disse que tinha vários e que me daria alguns pra usar e ai resolvi comentar se o pai dela "meu sogro" não se incomodava com o tamanho daqueles biquínis ela sorrindo disse:
-Clarinha…deixa de ser boba…meu pai só se preocupa com o que pode atrapalhar a sua igreja…o resto ele não tá nem ai…não esquenta a cabeça ...que tá tudo bem! Vou pegar uns dos meus biquínis…vc precisa se bronzear garota…vc ta muito branca!
-é verdade…quero ficar bronzeada com marquinhas…igual às mulheres das revistas…ficar sexy!
Ela foi buscar dois biquínis no seu quarto e quando voltou disse sorrindo:
-aproveita então e fica comigo na piscina…odeio ficar sozinha…vai logo cunhada!
Em minutos voltei à piscina e Alice sorrindo disse:
-agora to entendendo perfeitamente porque meu irmão fez um filho em vc…Clarinha vc de biquíni é de arrasar garota…nem parece que teve filho…que corpo hein…que bunda linda…que seios enormes…me deu até inveja "boa"!
Sorri toda safada e dando uma rebolada disse:
-Alice…que pena que vc é mulher…queria ouvir elogios assim…do teu irmão…mas depois que tive filho ele parece que nem liga mais pra mim!
-Bem…se meu irmão é tonto problema dele…uma gata que nem vc não pode ser menosprezada…ja já aparece outro…macho…ta cheio deles querendo pegar mulheres bonitas!
Caímos juntas na água e começamos a brincar com uma bola.
Depois de alguns minutos meu sogro apareceu ao lado da piscina todo sorridente dizendo:
-to vendo que minha linda nora e minha querida filha estão se divertindo hein…pelo jeito essa piscina vai ser muito usada nesse verão!
-papai…coloque uma sunga e vem ficar aqui na piscina com a gente…vai…ta uma delicia a água!
-é mesmo meu sogro…a Alice tem razão…tá uma maravilha!
Meu sogro perguntou da esposa e Alice disse que ela tinha saído pra ir ao dentista e então ele entrou na casa e rapidamente voltou com uma sunga verde.
Foi então que pude ver que meu sogro apesar de 39 anos tinha um corpo perfeito e o que mais me chamou a atenção foi o volume que havia ali dentro daquela sunga. Era muito grande e então não tinha como não fazer comparação com o volume do meu maridinho. A diferença era gritante e logicamente não consegui desviar os olhos.
Meu sogro caiu na água junto com a filha e resolvi me bronzear ao lado da piscina.
Fiquei ali na espreguiçadeira olhando pai e filha brincando com a bola dentro da piscina e não tinha como não notar que estava rolando uma pegação disfarçada. Minha cunhadinha se mostrou bem assanhada pois se abraçava acintosamente com o pai sem se importar com minha presença.
O mais incrível foi quando Alice resolveu se deitar na cadeira do lado pra se bronzear junto comigo e vi meu sogro saindo da piscina e deu pra notar que aquele volume que havia visto antes se tornara bem maior e pelo tecido fino da lycra o desenho de uma pica grossa e bem dura se mostrava imponente diante de meus olhos. Não tinha como não admirar aquele monumento preso debaixo daquele tecido.
Meu sogro ia se sentar ao nosso lado quando o celular tocou e ele deu um sorriso dizendo:
-infelizmente vou ter que deixar as duas mulheres mais lindas sozinhas na piscina…vou ter que sair!
Ele beijou a filha e eu no rosto e saiu e toda curiosa já dei um jeito de puxar conversa com a cunhada:
-nossa Alice…teu pai…é tão diferente quando não está na igreja…la ele é tão sério!
-é sim…papai é um amor…com a gente…na verdade quando ele tá com os "fieis" ele tem que manter a pose de pastor…mas aqui em casa…à vontade…ele é muito legal…brincalhão! E eu adoro quando minha madrasta não está em casa…posso ficar agarradinha com ele…enchê-lo de beijos…a chata da minha madrasta é cheia de ficar achando ruim dos meus agarramentos com ele!
-é? Então vou ter que tomar cuidado…porque quando teu pai me cumprimenta ele sempre da vários beijinhos no rosto e me abraça legal…será que tua madrasta deve achar ruim?
-bem…na verdade…acho que ela deve ter ciúmes de qualquer mulher que chega perto dele…apesar de que ela não deixa de ter razão…papai além de um tremendo gatão…quando tem mulher bonita por perto e tem chance…ele é bem safado! Na verdade…as mulheres dão muito mole pra ele…e já viu…eu sei que ele é bem tarado! Se bobear ele come as "irmãs" putinhas…mete o pintão nelas!
-nossa Alice…vc é maluca…falando assim do teu pai…nem da pra acreditar…sua linguaruda!
-que nada…vc chegou agora na família cunhada…ainda não viu nada…na verdade…o único mais quieto na família era meu irmão e mesmo assim…tirou teu cabaço e te engravidou!
Ficamos a tarde inteira na piscina e peguei uma cor linda além da marquinha nos seios e no bumbum ficarem super sexy. Durante o banho foi inevitável a lembrança do meu sogro com aquele pauzão entre as coxas na piscina e bastou algumas bolinadas no meu grelinho sensível que gozei tanto que até escorreu. Comecei a imaginar que se tivesse ficado dentro da piscina ele também teria me agarrado igual tinha feito com a filha. Na hora me passou pela cabeça uma loucura que talvez nem fosse tanta loucura assim pela maneira que Alice comentava sobre o pai. Será que ela dava pro próprio pai?
O mais incrível foi que quando esse pensamento me passou pela cabeça voltei a bolinar meu grelinho e gozei copiosamente viajando naquela fantasia.
Se antes de ter meu filho eu já era taradinha agora depois que tudo voltara ao normal o tesão já estava ficando insuportável e mais insuportável ainda era a falta de interesse do meu marido.
Quando fui mostrar a marquinha de biquíni pra ele quando chegou à tardezinha do serviço ele deu uma olhadinha dizendo que ficou bonita e se deitou no sofá pra assistir TV.
Fiquei puta da vida e na hora tive certeza que o primeiro macho que me cantasse ia ganhar uma buceta apertadinha e tesuda…ia dar gostoso…e meu maridinho ia se arrepender por me desprezar.
No outro dia de manhã dei de mamar ao neném e quando fui fazer café vi que o açucareiro estava vazio e então resolvi pegar um pouco emprestado na casa do meu sogro. Atravessei o quintal e entrei pela porta dos fundos e quando cheguei à cozinha tive uma surpresa boa demais.
Meu sogro estava comendo a esposa em cima da mesa de madeira da cozinha e era um sexo bem selvagem. Ela estava deitada de bruços na mesa com aquele bundão empinado e meu sogro estava engatado atrás dela fodendo sua buceta com força. Quando vi o tamanho daquela pica percebi que meu sogro era um cavalo. Uma pica grande e bem grossa entrava e saia com violência. O barulho do ventre dele na bunda dela era inebriante e o dialogo foi super excitante:
-mete…seu tarado pauzudo…ahhh…assim…fode minha bucetinha…me arregaça…meu macho gostoso… ahhh…não para…faz sua fêmea gozar gostoso…ahhh…que pica deliciosa…seu safado…come…soca tudo…soca…me fode todinha…quero…gozar…nessa pica grossa…ahhh!
-rebola…sua vadia…gosta de pica grande sua vadia…dá gostoso pro teu macho…assim…rebola…sua puta… adoro puta vadia…rebolando na minha rola…ahhh…que buceta gostosa…assim…rebola vagabunda!
Meus dedinhos se enfiaram pelos lados da calcinha e bolinaram meu grelinho com força e mordendo os lábios gozei tanto que chegou a escorrer.
Meu sogro todo tarado socava aquele pauzão de cavalo na buceta da esposa e pra deixar a coisa mais excitante ainda enchia a bunda dela de tapas. Ele a segurava pelos cabelos longos como se fosse uma potranca e dizia:
-assim…vagabunda…rebola…empina esse rabo vadia…safada…goza com teu macho…que buceta gostosa…isso…assim…mexe…gostoso ...isso… vou encher essa buceta de porra…puta safada!
Os dois deram gritos de tesão e gozaram praticamente juntos. E toda tarada também gozei junto.
Quando meu sogro tirou aquela pica imensa de dentro da buceta da esposa um rio de porra escorreu pelas coxas pingando tudo no chão e ele todo safado disse:
-devia mandar vc limpar o chão com sua língua sua vadia…tinha que segurar a porra do teu macho com a buceta…guardar tudo dentro dela…agora vem e limpa a pica do teu macho…com a boca…quero limpinha…vem vadia!
Rose se ajoelhou e toda safada lambeu aquela pica melada enorme que começava a amolecer.
Era uma delicia assistir aquele macho imponente de pé tendo aquela mulher ajoelhada entre suas pernas lambendo e limpando sua pica enorme.
Sai dali até tonta de tanto tesão e até desisti de pedir o açúcar.
Logo depois do almoço meu sogro saiu com a esposa e eu e minha cunhadinha fomos para a piscina nos bronzear. Depois de um bom tempo meu sogro chegou com o carro sozinho e assim que nos viu na piscina já veio todo alegre nos cumprimentar e Alice então perguntou sobre Rose e ele disse que tinha ficado na casa da mãe dela e que só viria pra casa a tardezinha.
Minha cunhadinha toda dengosa disse:
-então aproveita papai e vem ficar com a gente na piscina…igual ontem…vem!
-agora não da filhinha…tenho que fazer uns pagamentos pelo computador no escritório da igreja…se quiser ir la…daqui a pouco…pode ir…papai deixa!
Senti uma sacanagem quase explicita naquele dialogo e não demorou nem meia hora para que escutasse minha cunhadinha dizer:
-Clarinha…vou te deixar sozinha na piscina um tempinho…vou ver papai no escritório…esqueci de falar uma coisa importante pra ele…prometo não demorar!
Ela saiu rebolando naquele biquíni todo enfiado no rabo em direção aos fundos da igreja e quando ela entrou em segundos minha curiosidade foi atiçada e fui atrás.
Meu sexto sentido de safadeza me dizia que tinha alguma coisa no ar e assim que cheguei fui me esgueirando pelo corredor e quando cheguei à porta do escritório o que havia imaginado estava acontecendo. Não dava pra ver nada mas podia se ouvir perfeitamente tudo pelo pequeno vitro aberto que infelizmente estava coberto por uma cortina.
-ahh…papai…tua filhinha ta tão carente…desse pauzão gostoso…faz 4 dias que vc não come sua filha putinha…me come agora…por favor…não aguento mais de tesão…to molhadinha!
-sua puta safada…cadelinha viciada…vem então…vem sua puta tesuda…vem de frente…senta na rola do papai…senta…quero ver minha pica desaparecer dentro dessa bucetinha tesuda…vem sua vadia!
Escutei o gemido alto e safado de Alice com certeza sentindo aquele pauzão penetrando sua buceta e logo os gemidos aumentaram de intensidade e também percebi que ela também adorava levar tapas do papai Pastor e fiquei ali escutando tudo com os dedos bolinando minha bucetinha. Bastaram duas ou três apertadinhas no meu grelinho que só faltei mijar de tanto que gozei imaginando minha cunhadinha sentada de frente na rola enorme do papai pastor.
Ela era mais escandalosa que a madrasta e sussurrava tarada:
-isso…me fode…arregaça minha buceta papai…fode sua filhinha…to gozando…ahhh que pintão…não para…fode…minha bucetinha…que delicia…papai…ahhhhhh!
Ele também gozou soltando um urro ali dentro daquele escritório e sai dali cambaleando de tesão e pulei na piscina pra tentar acalmar o calor que sentia por todo meu corpo.
Meu sogro era um tarado safado ao extremo.
De manhã comeu a esposa e gozou que nem louco e na parte da tarde comeu a filhinha tarada.
Alice depois de dar a bucetinha pro pai voltou à piscina com a cara mais lavada do mundo e como se não tivesse acontecido nada demais voltou a tomar sol junto comigo.
E na verdade eu também estava louca de tesão querendo sentir aquela pica de cavalo dentro da minha bucetinha apertada. Que loucura era tudo aquilo que eu estava vivendo ali naquele lugar.
Naquela noite meu maridinho chegou um pouco mais animado e pra tentar acalmar o meu tesão dei até minha bundinha empinada. Ele era chegado no meu cuzinho apertadinho.
Mas logo ia ter mais surpresas com meu sogro pauzudo e safado.
Durante 2 dias choveu bastante e tudo ficou um pouco mais calmo na casa ate que depois de acordar, meu marido já tinha ido trabalhar, aproveitei que meu neném dormia tranqüilo e fui tomar meu banho.
Assim que terminei me enrolei em uma toalha e fui à cozinha tomar um copo de suco e comer uma fruta e estava encostada na pia da cozinha quando senti um corpo colar atrás de mim e logo em seguida uma boca me beijou o rosto perto da orelha e então meu sogro disse:
-bom dia querida nora…resolvi vir te visitar…moramos no mesmo terreno…mas já faz 3 dias que não te via…hummm…to vendo que cheguei na hora certa! Clarinha…mulher quando acabou de tomar banho…é tudo de bom…vc tá cheirosa demais!
Fiquei atônita por segundos sem saber como reagir. Meu sogro me segurava pelos quadris e senti meu corpo se arrepiar todo e então dei um sorriso e disse:
-oi…ola…meu sogro…nem percebi o Sr. entrar…até me assustei…um homem enorme me agarrando por trás…nossa…pensei que era um tarado!
Meu sogro me encoxou forte e todo safado sussurrou no meu ouvido:
-Clarinha minha nora…do jeito que vc é gostosa e tem cara de safada…tenho até dó do tarado que te pegar…é perigoso ele não dar conta de todo esse tesão que vc sente!
A temperatura do meu corpo aumentava a cada segundo sentindo aquele homem colado em minhas costas me encoxando e quando me dei conta a toalha estava no chão e ele estava com a mão entre as minhas coxas e seus dedos deslizaram entre os lábios da minha bucetinha já completamente molhada e sussurrou:
-que nora mais puta e tesuda que veio parar em minha casa…vou adorar te fazer minha puta também…fala sua vadia…quer dar gostoso pro teu sogro…quer que eu seja teu macho?
O tesão era tanto que fiquei inteiramente sem ação e então meu sogro todo tarado disse:
-fica de joelhos puta…chupa minha rola…quero sentir sua boca…engolindo minha porra…agora!
Por segundos fiquei viajando e então meu sogro me virou de frente e me deu um tapa na cara e disse:
-puta tem que obedecer seu macho na hora…chupa minha rola…sua vadia…rápido!
Me ajoelhei em segundos e fiz igual tinha o visto fazer com a esposa na cozinha e quando vi aquele pau a poucos centimetros de meu rosto todo meu tesão aflorou de vez e meus lábios se entreabriram pra receber aquela pica magnífica e dura. Engoli tudo que consegui e meu sogro passou a foder minha boca como se fodesse uma buceta me fazendo engasgar. Eu gozava copiosamente sem me tocar só sentindo a cabeça daquela pica deslizando fundo na minha garganta e quando senti o primeiro jato de porra fervente meu corpo tremeu todo se convulsionando por inteiro.
Engoli aquela porra espessa e caudalosa como se fosse o néctar dos deuses e então meu sogro guardou o pau dentro das calças e disse todo safado:
-vc passou no primeiro teste minha nora…se vc continuar sendo uma puta obediente…vou te dar o que vc ta querendo…minha rola grossa nessa buceta tesuda! Por que eu sei que com aquele pintinho de merda que meu filho tem no meio das pernas…não consegue matar o tesão de vagabunda como vc!
Ele então saiu me deixando ali ajoelhada no chão em cima da toalha com o gosto de porra de macho de verdade na minha boca. Minha buceta estava completamente encharcada louca pra sentir aquele pau grosso e enorme dentro dela. Fiquei puta da vida de não ter sido fodida pelo meu sogro pastor.
O safado me deixou ali morrendo de tesão.
Percebi que meu sogro sabia como tratar putas taradas e vadias como eu, sua filha e sua esposa.
Meu sogro teve que participar de uma reunião de pastores da congregação e ficou uns três dias fora e dava pra sentir que as putas da casa estavam todas excitadas sentindo falta de macho.
Meu maridinho realmente deixava a desejar como macho…gostava mais de futebol do que de trepar.
E foi então que pude notar que meu sogro pastor era completamente tarado e sem juízo porque estava eu e a sua esposa na pia da cozinha fazendo umas balas de coco quando ele chegou de viagem e ficou no meio de nos duas. Em seguida após dar beijos em nossos rostos ficou ali observando o que fazíamos e tomei um susto quando senti sua mão apertar minha bunda e seus dedos se enfiaram por debaixo da calcinha deslizando entre os lábios da minha rachinha. Apesar do receio da esposa dele perceber em segundos fiquei toda encharcada.
Toda tarada e adorando aquela safadeza até empinei a bunda e abri as pernas pra facilitar aquela sacanagem deliciosa e rapidamente percebi que ele fazia a mesma coisa com a esposa com a outra mão. O tarado brincava com a buceta da esposa e a minha.
Se ele não se importava com o perigo, com o tesão que eu estava sentindo também não tava nem ai e passei a rebolar nos dedos do safado e sem conseguir me controlar gozei deliciosamente.
Rose a esposa também com certeza também estava entregue aos desejos safados do pastor e até parou de enrolar as balas.
Foi então que meu sogro deu um sorriso bem safado e disse:
-Clarinha…querida nora…vc poderia sair por alguns minutos…preciso falar com minha esposa a sós… assim que terminar passo na tua casa e te aviso…então vc volta pra ajudar a terminar de fazer as balas!
Dei um sorriso de cumplicidade e sai rebolando em direção da minha casinha e fiquei ali imaginando o filho da puta do meu sogro fodendo a esposa em cima da mesa igual da outra vez que assisti e fiquei brincando com o meu grelinho todo inchado deitada na minha cama.
Depois de uns 15 minutos escutei meu sogro me chamando na porta e toda safada disse:
-oiiii…meu sogro…estou no meu quarto…deitada…pode entrar!
Ele entrou e quando chegou à porta do meu quarto todo tarado disse:
-tira a roupa puta…e fica de 4…vou de foder rapidinho…quero sentir essa bucetinha tesuda espetada na minha pica…vamos logo vadia!
Em segundos fiquei de 4 na beirada da cama e mais rápido ainda senti a cabeçona daquela pica grossa e dura como aço ser encaixada na entradinha da minha bucetinha apertadinha e em seguida aquilo tudo começou a penetrar inexoravelmente dentro de mim.
Senti-me rasgada ao meio…estava perdendo o cabaço de verdade naquele instante…que pau grosso era aquele que estava me penetrando. Meu sogro me segurou pelas ancas e meteu tudo até o talo.
Não consegui segurar o grito e dei um urro…de dor e de prazer.
Meu sogro todo macho me deu dois tapas fortes na banda dizendo:
-cala a boca vagabunda…não é pra gritar sua puta…na minha rola só pode gemer vadia…se gritar mais uma vez vai apanhar…de verdade….puta de verdade..tem que rebolar na pica do macho…rebola vagabunda…vou te comer do jeito que vc tá precisando…hummm…que bucetinha apertada que vc tem minha nora…vou deixar ela do tamanho do meu pau…sua vagabunda…assim…rebola…safada…ahhh!
Quando me dei conta rebolava como uma puta devia fazer e não demorei quase nada pra gemer alto gozando na pica grossa daquele macho delicioso e toda puta me entreguei:
-ahhh…que pau gostoso…me fode todinha…ahhh…meu sogro…fode…fode sua nora…quero ser tua puta ...soca…me arregaça…que delicia…quero gozar…muito…fode sua putinha…quero dar…muito…me fode!
Meu sogro socava com força e cadenciado com uma penetração profunda que me fazia ter espasmos incontidos de prazer…era um gozo atrás do outro…que delicia ter uma pica daquele tamanho metendo na minha bucetinha tesuda…e então sussurrei:
-ahh…não para…fode…sua puta…fode minha bucetinha…põe…com força…bate no meu bumbum…igual vc faz com suas putas…me fode…com esse pauzão gostoso…ahhh…que delicia…goza na minha buceta…quero sentir sua porra dentro de mim…ahhhh!
O safado satisfez o meu desejo e quando senti o jato de porra fervente daquele macho lavando meu útero gozei mijando de prazer e gritei de prazer.
Ele saiu de dentro de mim e já foi socando aquela jeba na minha boca dizendo:
-limpa vagabunda…vc já sabe o que tem fazer com a pica do teu macho…sua vadia…lambe tudo!
Não deixei um gotinha escorrida da porra do meu sogro pauzudo e ele saiu dali e foi embora me deixando plenamente satisfeita e por incrível que possa parecer naquela noite meu maridinho me procurou querendo me comer e quase que bati no safado de raiva.
Inventei que estava com cólicas e não dei pra ele de jeito nenhum.
Depois que senti um pau de macho de verdade não queria saber mais de pintinho dentro da minha bucetinha tesuda. Só de vez em quando eu liberava meu cuzinho pro safado comer. Afinal minha bucetinha agora só queria pau grosso e bem grande…o pauzão do meu sogro pastor. Esse sim sabia como domar uma vadia tarada com eu.
Logo dei um jeito de fazer a coisa ficar mais gostosa ainda e dei um flagra combinado com minha cunhadinha vadia e passamos a transar com meu sogro juntas. O safado adorou meter na filha e na nora juntas…uma de cada lado…com a bundinha arrebitada e ele socando aquele pintão grosso nas nossas bucetinhas insaciáveis.
Só a esposa do pastor é que ainda não entrou na nossa safadeza…mas quem sabe um dia!
Meu maridinho virou ex e se mudou de cidade…foi trabalhar em outro lugar!
Que delícia de conto gosei lendo queria ter uma nora assim também