Um espetáculo de vizinho...

Tenho um vizinho que é muito gostoso. Um homem negro, de uns 30 anos, forte e charmoso. Sempre que o encontro sou simpática, dou vários sorrisos par ele, jogo charme, mas não passa disso, por que sou casada e amo muito meu marido. Meu vizinho também sente atração por mim, eu percebo ele me olhando quando viro de costas, e quando nos encontramos ele sempre me observa de cima a baixo. Certo dia meu marido estava viajando e acabou a luz lá em casa. Achei estranho pois foi só na minha casa. Liguei par minha amiga que mora ao lado mas não havia ninguém em casa, o jeito foi pedir socorro para o vizinho. Fui até a casa dele e pedi para ele dar uma olhada na caixa de força. Ele foi super solícito e ligou os fusíveis num instante. A luz voltou e eu ofereci algo para beber. Ele aceitou uma cerveja e perguntou pelo meu marido. Contei que ele estava viajando e meu vizinho quis saber se eu não queria companhia. Fiquei petrificada com a ousadia dele, achei que agente continuaria só na insinuação e não partiria para algo real. Eu dei um sorriso sem responder e fui até a cozinha. Ele veio por trás e me agarrou, me virando e me dando um beijo na boca. Fiquei sem fôlego e toda mole e retribuí o beijo. Que beijo foi aquele, nunca um homem tinha me beijado assim, um beijo molhado, quente, que me deixou com o maior tesão.
Em instantes estávamos no meu quarto, na cama onde eu e meu marido dormimos. Tiramos as roupas e fiquei em choque quando vi o tamanho do pau dele. Um pau muito grande, de quase trinta centímetros, grosso, com uma cabeça assustadora. Eu sou uma mulher pequena, de pele e cabelos claros e o contraste entre nós dois era enorme. Ele disse para eu não me assustar, que ele era bem carinhoso. Eu sorri e ele me deitou na cama, abrindo minhas pernas e chupando minha bucetinha. Não era só o pau dele que era impressionante a língua também era. Ele foi chupando meu clitóris, enfiando a língua na minha bucetinha me deixando com muito tesão. Depois ficou de pé e eu fui chupar o pau dele. Primeiro a cabeça, passando a língua, chupando, dando mordidinhas, depois lambendo ele todo, até chegar as bolas. Enfiei tudo que deu na minha boca, tirei e enfiei várias vezes, enquanto ele controlava os movimentos empurrando e soltando minha cabeça. O pau dele já estava muito duro e pulsando quando ele me deitou na cama, puxou minha bunda até a beirada e colocou minhas pernas sobre os ombros. Ele ajeitou a cabeça na entrada da minha buceta e foi enfiando. Eu estava bem molhadinha, mas o pau era muito grande e ele teve um pouco de dificuldade para fazer a cabeça entrar. Ela deslizando para dentro de mim, e senti uma dorzinha que logo passou quando a cabeça entrou. Ele começou a se movimentar enquanto massageava meu clitóris. Eu rebolava e gemia, estava com muito tesão. Ficamos nisso alguns minutos até que ele tirou o pau, me pôs de quatro e enfiou o pau outra vez na minha buceta. Eu gozei instantaneamente. Ele puxou meu corpo para cima, encaixando o dele ao meu, enquanto acariciava meus seios. Beijava meu pescoço, minha orelha, enquanto eu apertava sua bunda. Ele acabou gozando na minha buceta, me deu um beijo na boca e deitou em minha cama. Ele disse que queria dormir na cama onde o corno do meu marido dormia e deixar o cheiro dele ali. Eu estava tão encantado com aquele negão que permiti. No meio da noite acordei com uns dedos brincando com minha bucetinha e um pau batendo em meu rosto. Abocanhei aquele cacete antes mesmo de abrir os olhos e arreganhei as pernas para permitir que ele me fudesse com os dedos. Fiquei chupando o pau dele e rebolando na sua mão. Eu molhei a mão dele toda e gozei nela. Ele ficou com tanto tesão e também gozou na minha boca. Mesmo após gozar o pau dele continuava duro e ele me fez sentar e cavalgar no cacete dele. Quanto mais eu cavalgava naquela tora mais tesão eu sentia, ele apertava meus seios e dizia que iria me deixar marcada para meu marido ver que eu era uma esposa muito safada e que ele era um corno. Ele me puxou pelos cabelos e começou a chupar meu pescoço com força até doer. Eu continuava rebolando na tora enquanto ele chupava e marcava meu pescoço. Não satisfeito em marcar meu pescoço ele agarrou um dos meus seios e chupou com muita força. Eu tirei o seio da boca dele e vi uma marca muita vermelha. Fiquei assustada imaginando como estaria meu pescoço. Ele riu e disse que eu teria que inventar uma boa desculpa para explicar as marcas no meu corpo. Deu um tapinha na minha bunda me pedindo para rebolar mais. Eu rebolei com muita força e nós acabamos gozando, quase juntos. Dormimos o resto da noite, quando acordei fui ao banheiro e fiquei apavorada. Meu pescoço tinha umas cinco marcas roxas, de uns dois dedos e no meu peito o roxo tinha a forma de uma boca. Fiquei tentando imaginar o que diria ao meu marido, mas nada me veio na cabeça. Meu vizinho negão acordou e me arrastou para o chuveiro e trepou comigo mais uma vez, de pé em baixo da água. Ele acariciava meu corpo dizendo que queria ver a cara do meu marido quando visse minhas marcas. Quanto mais ele falava do corno mais tesão eu sentia. Ele me fudeu gostoso, chocando meu corpo contra o dele, puxando meus cabelos e beijando minha boca. Gozamos mais uma vez, e ele foi embora prometendo que iria voltar e comer meu cú. Eu corri e arrumei a casa, troquei a roupa de cama, joguei perfume na casa e em mim torcendo para meu marido não perceber. Meu corninho chegou e mirou direto meu pescoço perguntando o que tinha acontecido. Inventei uma desculpa dizendo que era uma reação alérgica. Ele ficou meio desconfiado, mas não questionou. Três dias depois, assim que meu marido saiu para trabalhar meu vizinho bateu na minha porta dizendo que tinha vindo comer meu cú. Eu disse que agora não era hora, que eu tinha que ir trabalhar, mas ele disse que iria me comer agora. Não consegui resistir e ele entrou. Fomos outra vez para a cama do corno e meu vizinho me pos de quatro, passou a mão no meu hidratante e jogou no meu cú e no seu pau. Espalhou bem, enfiou um dedo no meu cú e depois veio a cabeçona. Eu gritei de dor assim que ela começou a entrar pedindo para ele parar. Mas ele disse para eu relaxar e continuou enfiando. A cabeça entrou e eu relaxei, a dor diminuiu e eu comecei a sentir muito prazer. Ele foi enfiando, tirando, enfiando, até eu estar bem relaxada e deixar meu cuzinho bem aberto. Ele ficou fudendo meu cú enquanto eu massageava minha bucetinha, enfiando meus dedinhos nela. Rebolei naquele mastro até ele e eu gozarmos. Mais uma vez ele chupou meu pescoço até deixar marcas e foi embora me deixando arrombada, jogada na cama. Não fui trabalhar e quando meu marido chegou em casa me pegou dormindo nua, cheia de marcas no corpo e com o cú inundado de porra. Brigamos muito, eu contei tudo, chamei ele de corno e disse que ele nunca tinha me feito gozar, que ele não sabia o que era sexo, enfim disse tudo que me veio na cabeça. Ele me chamou de puta, vagabunda e todos os nomes que ele sabia, me deu um tapa na cara e me jogou na cama dizendo que iria me mostrar o que era sexo. Arreganhou minhas pernas e me fudeu como nunca tinha feito antes, eu gozei pela primeira com meu marido. Ele disse que me respeitava mas que agora sabia que eu era uma vadia e era assim que ele iria me tratar. Continuou fudendo com meu vizinho negão que deixa marcas pelo meu corpo, meu marido sabe e toda vez que acha uma marca nova me fode com muita raiva me fazendo gozar muito.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidinha

Nome do conto:
Um espetáculo de vizinho...

Codigo do conto:
8194

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/08/2006

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