Louco pra dar o cu e com medo daquele lugar, decidi subir a escada escondida num canto da sala, para ver o que tinha lá. Os degraus eram estreitos, e havia homens encostados na parede, me observando como se fossem me atacar, alguém apertou minha bunda, eu ignorei, não era alguém muito atraente. Então descobri que lá em cima era o banheiro do cinema, e as janelas iluminavam o lugar com a luz do dia, uma tarde quente de maio. O chão tinha poças de água em alguns pontos. Num canto tinha um mictório de metal, com dois caras se masturbando e um outro assistindo. No outro tinha três cabines reservadas, um tava fechada, e os caras passavam por lá convidando para entrar com os olhos. Tinha duas pias pequenas de banheiro, não era um lugar muito grande. Me encostei na parede, fiquei esperando que alguma coisa acontecesse. Um moreno de camiseta polo amarela chegou. Coçou o volume, olhou pra mim, e fez sinal com a cabeça para entrarmos numa cabine. Aceitei.
Ele trancou a porta, olhou bem pra mim, me puxou pelo cabelo da nuca e beijou minha boca.
-Já chupou rola hoje né?
Eu não sabia o que responder, minha boca devia estar com o gosto da porra que eu tomei. Ele abriu o zíper da calça, deixou ela cair no chão, tirou a camisa, e pendurou ela em cima da porta. O pinto dele era maior do que o do outro. Grosso. Estava com medo, mas o desejo era maior. Chupei o peito dele, depilado. Era um moreno forte, de cabeça raspada, não chegava a ser bombado, mas também não era gordo. Tinha mão ásperas, calejadas e cheirava a desodorante. Fiquei de joelhos, em cima do pé dele, pra não encostar no chão, e fui chupando. Engolindo, passando a língua em volta da cabeça, depois descendo até os pelos bem cortados. Cheguei no saco, mordi bem de levinho, e depois lambi igual cachorro, sentindo as bolas dele balançarem, batendo no meu queixo. Ele gemeu. Pegou o pau e bateu na minha cara, assustei, e então ele puxou me cabelo, quando abri a boca pra reclamar, ele enfiou tudo na minha boca e começou a meter nela, enfiando e tirando, enfiando e estocando. Perdi o fôlego e engasguei. Ele riu. Me puxou pelos braços e me colocou de costas na parede.
-Empina essa bunda pra mim, vai.
Abri o cinto, desci o zíper e deixei a calça cair, ele levantou minha camisa, tirou ela e colocou junto com a sua. Dava pra ouvir as pessoas do lado de fora, ao redor da porta.
-Posso chupar teu cú?
-Não!
-Tem nojinho é?
-Um pouco…
-Trouxe gelzinho?
-Não…
-Aguenta levar sem gel?
-Vai devagar.
Eu fiquei com medo de dizer pra ele que eu era virgem, ele estava louco pra me foder, ia acabar abusando de mim ou até me machucando, nunca mais esqueci o gel lubrificante. Ele colocou a camisinha. Cuspi na mão e esfreguei na minha bunda, ele fez a mesma coisa. Me apoiei na parede, abaixei a cabeça, empinei a bunda. Ele encaixou o pau bem na portinha do meu cuzinho, e foi enfiando, segurando minha cintura, se aproximando cada vez mais, respirando ofegante na minha nunca. Eu senti ele entrar, e um ardor insuportável. Soltei um grito e ele parou um pouco.
-Que cuzinho apertado!
E continuou a colocar, afastei ele com a mão, pedindo pra parar, ele fingiu que ia tirar e depois enfiou mais. Gemi de dor, estava sentindo meu cuzinho pegar fogo, se abrindo, rasgando. Minhas pernas tremiam. Ele continuou esse vai e vem, até enfiar tudo, e esfregar os pentelhos na minha bunda lisinha. Eu queria gritar mas não tinha forças. Ele tirou a mão da minha bunda, segurou meus peitos, apertando o biquinho. Eu me contraía tentando colocar ele pra fora de mim, e ele gemia.
-Isso vai, pisca esse cuzinho pra mim.
Aos poucos a dor foi passando, e eu sentia ele latejando dentro de mim, passando as mãos ásperas e calejadas, no meu corpo macio. Levantei a cabeça em estado de ecstasi, tive um orgasmo. Ele percebeu e começou um movimento de vai e vem, segurando forte minha cintura, puxando contra a dele. Toda vez que eu contraía meu cu pra empurrar ele pra fora de mim, ele enfiava, com força, devagar, me apertando. Eu estava amando aquilo, aquele ardor, não conseguia segurar os gemidos. A velocidade foi aumentando. Indo mais fundo. Minhas pernas tremiam e doía muito, acabei gritando mais alto. Ele parou, tirou tudo, e eu pude sentir o ar entrando bem no meio da minha bunda e depois uma coisa quente, molhada, desenhando círculos ao redor do meu cu, diminuindo o ardor. Quando olhei pra trás ele estava beijando minha bunda, um beijo de língua, saliva, me deixando todo molhado. Segurei ele pela nuca, e empurrei sua cara contra minha bunda. Ele foi a loucura, esfregando a boca, o nariz, a barba raspada, a língua em cada curva minha. Levei um tapa, gritei de susto, e depois gemi de prazer quando senti formigar. Sem que eu pudesse evitar. Ele me imobilizou, passou seus braços por baixo dos meus, segurando meu cabelo. Eu não conseguia abaixar meus braços, porque os dele estavam embaixo, e nem levantar a cabeça porque ele puxava meus cabelos para baixo também.
Então enfiou seu pau em mim outra vez, e tirou. Gemeu. Enfiou de novo até o fundo, até seus pelos pubianos se esfregarem na minha bunda molhada.
-Rebola pra mima viadinho! Empina esse rabinho na minha rola e rebola pra mim…
Obedeci, tive um orgasmo, aos mesmo tempo que eu rebolava, esfregando minha bunda nos pelos dele, ele fiava mais fundo. Gritei. Não sabia se era de dor ou prazer. Tive outro orgasmo, e então ele me soltou, segurou minha cintura e começou a puxar ela contra as pernas dele. Eu não sabia mais o que fazer, não estava aguentando mais ficar em pé de tanto que minhas pernas tremia, não tinha controle do meu próprio corpo, e ele puxava minha bunda contra a virilha dele, enfiando o pinto em mim, várias vezes, eu estava delirando, não tinha mais controle do meu próprio corpo, não conseguia mais contrair meu cu e ele queimava, e o cara não parava, sentia o saco dele batendo contra o meu, o som da minha bunda batendo na virilha dele ecoava igual tapas fortes, e não tinha mais fôlego nem pra gemer, até que ele enfiou mais fundo, e eu senti uma dor no lado de dentro do meu umbigo e gritei junto com ele, sentindo seu pau pulsar dentro de mim, nós dois suados.
-Gozei.
Ele murmurou mordendo minha orelha. Sério, eu estava me apoiando nele pra ficar em pé, meu pinto estava duro e latejava. Ele saiu de dentro de mim, tirou a camisinha e começou a se limpar. Eu fiquei encostado na parede, tentando retomar o fôlego. Ele me deu papel.
-Limpa tua bunda, ta sangrando um pouco.
-Eu era virgem…
Ele deu uma risada sacana, me beijou.
-Se limpa logo, que eu preciso ir embora.
Obedeci, tinha um pouquinho de sangue na minha bunda, e eu sentia o ardor de uma fissura bem na entrada do meu cuzinho que latejava. Vesti logo a camiseta. Não queria gozar, não ali. O cara ficou olhando pra mim, sem entender muito bem a situação. E então me estendeu a mão, trocamos um aperto de mãos. Ele abriu a porta e foi embora. Tinha alguns caras ali me encarando, um deles com o pau pra fora batendo uma punheta. Saí cambaleando, fui até a pia, enxaguei a boca e depois fui embora, tentando agir o mais naturalmente possível, com a bunda ardendo