Minha vida com Bruno parte 1.

Olá, meu nome é Thiago, atualmente tenho 24 anos sou branco, olhos castanhos, cabelos pretos, 1,75 de altura, um pouco gordinho e com um rabo de dar inveja na mulherada.
Eu e Bruno sempre fomos muito próximos, desde pequenos sempre brincávamos no fundo de casa, tínhamos uma amizade muito grande. Todos os dias ficávamos juntos no colégio, mas não na mesma sala, pois eu e ele temos 3 anos de diferença eu sou o mais novo e ele vivia me protegendo e nunca deixava ninguém se aproveitar de mim.
Os anos foram se passando e eu fui me descobrindo, com 16 anos me assumi parcialmente para minha família e para alguns amigos próximos, incluindo o Bruno, foram poucos os que não viram problema nisso, alguns se afastaram e outros se aproximaram mais e Bruno continuava sendo meu amigo, irmão e protetor. Ele era alto, 1,90 de altura, magro, corpo normal, peludinho, moreno de sol. Ele sempre me perguntava coisas sobre sexo, se era muito diferente, como era e vi que ele tinha uma certa curiosidade, mas como éramos muito amigos, não tinha coragem de tentar alguma coisa, até que uns meses depois começamos a descobrir o mundo do álcool e drogas, bebíamos, fumávamos e cheirávamos como loucos, todo dia era a mesma coisa, matar aula, passar comprar drogas, bebidas e ir pra minha casa pois meus pais trabalhavam o dia todo e quase nunca almoçavam em casa, e foi num dia desses que na curiosidade ele me pediu um beijo.
-Thiago, to bem louco, acho que vou te beijar, só pra saber como é.
- Tem certeza disso Brun...
Nem consegui terminar, ele me agarrou e me beijou com muita vontade, um beijo gostoso, bem molhado e um pouco desesperado, parecia que ele queria mesmo aquilo. Ficamos nos beijando por longos minutos e quando ele parou me olhou nos olhos e disse:
-Cara, foi bom, mas não quero que você me prometa que isso não vai sair daqui.
-Ok Bruno eu prometo, mas e agora?
-Agora o que? Foi só um beijo, não vai passar disso, não é minha praia, gosto de buceta.
Fiquei triste, mas ao mesmo tempo aliviado, não sei se estava pronto pra mudar tanto nossa amizade, gostava mesmo dele.
O tempo foi passando, nossa amizade crescendo mais e a gente cada vez mais fazendo besteiras juntos, sempre muito chapados e sem noção do que acontecia, mesmo com a minha cabeça certa de que eramos so amigos, ainda ficava um pouco enciumado quando ele arrumava alguma vadia pra comer, ele se fazia de santo, ficava com elas um tempo e quando enjoava dispensava e voltava pra mim, pro nosso rolê. Até que um dia fomos pra uma festa e bebemos demais, usamos vários tipos de drogas e voltamos pra casa muito loucos, no caminho ele me puxou do nada e me arrastou pra dentro de uma construção e disse:.
-Cara, não comi ninguém, to com muito tesão e eu sei que você é louco por mim.
-Para Bruno, não ta certo. Eu disse.
-Para de ser assim, eu sei que você gosta, vem, paga um boquetinho pra mim.
Não acreditei no que ouvia, já havia chupado uns carinhas, mas ele ia ser diferente, ele me beijou, só que dessa vez ele foi sem vergonha nenhuma, agarrou minha bunda, passava a mão por dentro da minha calça tentando achar meu cuzinho, mas eu não deixei, tentei sair ele me agarrou novamente, mas dessa vez ele me beijou, colocou a mão por cima da minha cabeça e foi me abaixando. Eu já estava entregue, deixei rolar, ele tirou o pau pra fora e socou na minha garganta, eu fiquei chupando o pau dele era muito gostoso, grande, uns 18 cm, grosso, cabeçudo e cheio de pentelhos no saco, do jeito que eu gosto, ele socava na minha garganta e me chamava de putinha, dizia que a minha boca era a melhor que ele já tinha provado, não sei quanto tempo se passou, mas eu nem vi de tão bom que estava, minha boca já estava doendo de tanto chupar até que ele anunciou e me encheu de porra, tentei engolir tudo, mas deixei escapar pelos cantos de tanta porra, porra grossa, gostosa, não acreditava no que tinha acontecido, eu estava la, ajoelhado olhando pra ele, todo melado de porra enquanto ele sorria pra mim e dava leves tapinhas no meu rosto mandando eu deixar o pau dele limpinho. Terminei o serviço e fomos embora, mas dali em diante sabia que não tinha acabado e queria ele pra tirar o cabaço do meu rabo.
Logo voltarei pra continuar essa história, não dava pra resumir em um conto, ainda rolou muita coisa que vou deixar pra próxima. Um beijo grande em suas pirocas babadas.