comida pelo pai da amiga

Quando eu morava em São Caetano e ainda tinha amizade com a Jéssica e a Daiane, na maioria dos sábados ia ao condomínio onde elas moravam para fazermos algum trabalho do colégio (às vezes) ou azararmos os meninos que lá moravam (quase sempre).
Na segunda-feira seria feriado e a maioria da turma viajou, inclusive a Jéssica e sua mãe; foram para a casa de sua avó no interior. O pai dela ficou, ele era policial militar e estaria de serviço domingo e segunda.
Na tarde daquele sábado, estava entediada de ficar em casa, falei pra mamãe que iria à casa da Daiane bater papo.
Ao adentrar o condomínio, avistei o pai da Jéssica na sacada do seu apartamento. Eu sempre o achei um tesão de quarentão: pele morena, fortão com a voz grossa que despertava meus desejos secretos. Muitas vezes me masturbei pensando nele.
Subi até o andar da Daiane e nem cheguei a tocar a campainha, o pai da Jéssica estava parado na porta do seu apto. — As amigas moravam no mesmo andar — Informou que a Daiane e familiares foram visitar parentes.
— Vishi! Hoje tá embaçado, vou lá na quadra.
— Não tem ninguém na quadra anjo, acabei de vir de lá. Entra aqui, descansa um pouco e bebe algo.
Eu nunca havia ficado a sós com ele antes, e mesmo receosa aceitei o convite. O meu desejo de aventura sempre foi maior que o meu bom senso.
— Está sozinho?
— Sim princesa, as mulheres viajaram. — Isso eu já sabia, falei para mim mesma. Seus olhos miravam meus seios, notei que meus mamilos ficaram durinhos e bem nítidos através de minha blusa branca. Uma mini saia completava meu figurino. A intenção inicial era provocar os meninos na quadra, entretanto, com o coroa funcionou bem, acho que até demais. Fiquei assustada, seu olhar refletia perversão, principalmente por olha-me de maneira furtiva, pois seus olhos estavam parcialmente coberto por sua mão e o copo de bebida levado à sua boca e ali permaneceu bebericando lentamente. Concluí não ter sido uma boa ideia ter entrado sozinha no covil do lobo. Dei meia volta ensaiando uma retirada estratégica.
— Não vai não linda, ainda nem começamos a conversar — interveio ele bem autoritário.
Ainda tentei sair, mas ele trancou a porta e segurou minhas mãos. Bateu um certo pânico.
— Calma anjinha, não se assuste! Você sabe que não sou um tarado, eu sei tratar uma moça com carinho.
Puxou-me para junto do seu corpo e no abraço tentou me beijar. Não foi assim que imaginei ser nosso encontro quando em minhas masturbações fantasiei com ele. Rejeitei o beijo, estava com medo do seu modo rude.
— Você está me machucando — queixei-me.
Entretanto, esta pegada mais agressiva começava a mexer comigo, era medo e excitação.
— Desculpe anjo, não quero te machucar, é que fico doido com um corpinho tão lindo e delicado assim grudado em mim.
Ele aliviou a pressão alisando minhas costas, suas mãos desceram tocando meus quadris, mas com suavidade agora. Ele começara a despertar meus desejos. Imaginei que talvez não tivesse outra chance de ficar com ele.
— Prometo ser carinhoso e fazer só se você quiser. — Sussurrou com a boca em meu ouvido e suas mãos deslizaram apertando de leve minha bunda.
Eu perdi o receio e correspondi quando ele arriscou o beijou novamente. Foi um beijo selvagem com nossos sexos roçando por cima de nossas roupas, pude sentir o quanto ele estava excitado, e parece que me contagiou. Naquele instante eu o deixaria até me algemar se quisesse (haha).

Aceitei o convite de acompanhá-lo até o sofá e também em sua vodca. Sentou segurando em minha cintura, permaneci em pé defronte para ele que rasgava elogios ao meu corpo, porém sem ser muito romântico. Sem perda de tempo enfiou as mãos por debaixo de minha saia e causou-me arrepios enquanto descia lentamente minha calcinha até meus pés. Levantei meus pés a seu pedido para tirar minha lingerie, o pervertido a cheirou aspirando longamente.
— Huum... Que cheirinho de menina.
Que coroa safado, com uma mão levantou minha saia e com a outra alisava todo o meu quadril e meu sexo, seus olhos brilhavam de admiração.
— Vem anjinho, me deixa chupar você todinha.
Ele segurou em minha cintura e deitou colocando-me ajoelhada sobre ele com meu sexo em sua boca. Delirei com suas chupadas, lambidas e sua língua revolvendo dentro de minha fendinha. Adorei bancar a vadiazinha e gemi gozando em sua boca. Ahaa! Como é bom sentir uma língua safada remexendo dentro da gente.
Ele tirou seu short e pegou-me firme posicionando-me em cima do seu membro e o ajeitou em minha fendinha. Segurei meu corpo apoiada em minhas pernas dobradas, o homem foi me forçando pra baixo. Cedi aos seus comandos e soltei meu corpo sobre seu membro que deslizou enterrando até estar todinho em minha grutinha a arregaçando toda. Ohoo! Sentia como se me rasgasse, mas o tesão foi tipo anestesia para a dor que sentia. Cavalguei com os peitinhos balançando, pois minha blusa já estava na cintura. O coroa comandava os movimentos fazendo-me subir e descer bem forte.
Meu Segundo orgasmo veio ao mesmo tempo do gozo dele, eu remexia como louca enquanto ele parecia tentar me perfurar tamanha era a força de suas estocadas. Fomos diminuindo os movimentos até pararmos, larguei meu corpo sobre o dele e abraçados permanecemos deitados no sofá ainda com seu membro enfiado em meu sexo. Ficamos algum tempo quietos e juntinhos. Quando percebi já era noite, a sala estava completamente escura. Ele levantou, acendeu a luz e rosnou contrariado:
— Caralho, olha o sofá!
Eita! O mesmo estava melecado com muito sêmen misturado com líquido de gozo e suor.
— Acho que você terá muito trabalho até amanhã — falei zoando.
— Já anoiteceu, minha mãe vai ficar doida comigo, tenho que ir embora rapidão.
— Poxa anjo, dorme aqui comigo esta noite, prometo fazer você gozar a noite toda.
Adorei o convite, já estava bem à vontade, completamente entregue e com um desejo doentio de sentir seu pinto em meu outro orifício, mas eu tinha que ir.
— Hoje sem chance, minha mãe me mata. Em outra oportunidade prometo deixar você fazer tudinho que quiser. — Falei de uma maneira bem safada.

Fui tomar um banho expresso. O homem entrou em seguida no banheiro e começou tudo de novo. A carne é fraca demais e fiquei toda submissa quando ele agachou no box lambendo e chupando meu sexo e reguinho. O tarado lambuzou meu anelzinho e seu pênis com o gel que acabara de trazer e o roçou brincando em meu bumbum.
— Paraaa! Eu tenho que ir. — Era só charminho, queria era dizer: "Soca logo isto dentro do meu buraquinho". Não deu outra, deslizou seu pau em meu rego e enfiou até eu o sentir tocar o fundo de minha alma... Óóóó! Gemi feito uma vadia. Meus olhos ficaram marejados com a dor do prazer.
As estocadas do coroa arrancaram meus gritos e gemidos enquanto eu remexia os quadris. Ele segurava em meus cabelos me prensando na parede azulejada. Com os dedos socados em minha vagina ele me chamou de um monte de coisas que só aumentou meu prazer... Gozei ficando em estado de êxtase outra vez com as perninhas bambas e quase arriando.
Ahh! Quando gozou em meu buraquinho ele teve que me segurar ou eu desabaria na cerâmica molhada.

Logo depois de toda aquela loucura, e do banho, falei que iria correr pra casa.
Já vestida, dei mais um beijo nele, dois goles em outra Smirnoff geladinha, cabelos ao vento e fui


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Ficha do conto

Foto Perfil thataradinharj
tharada

Nome do conto:
comida pelo pai da amiga

Codigo do conto:
83093

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
10/05/2016

Quant.de Votos:
11

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