Estava pelada pegando a lingerie na gaveta, minha avó abriu a porta e entrou com o pastor... Gente! A cara que os dois fizeram era impagável. Fingindo sentir vergonha eu cobri a xotinha com uma mão e os seios com a outra. Minha avó saiu rápido do meu quarto carregando o pastor, voltou sozinha um minuto depois e falou um montão no meu ouvido.
Enfim, depois que eu estava recomposta ela trouxe o homem de volta e o deixou sozinho comigo para conversarmos.
A prosa não teve nada de evangelização, as conversinhas e perguntas do safado eram para sondar se eu entraria na dele. O safado fazia seu joguinho de tarado e procurava saber se eu era virgem e acessível (facinha, no caso).
Sentou na cama ao meu lado e foi falando e segurando em minhas mãos fingindo paternidade. Apoiou a mão em meu joelho e sutilmente foi deslizando a mão e levando junto o meu vestido até ficar acima do meio das minhas coxas. Ele dava olhadas de rabo de olho em direção à porta para ver se alguém se aproximava.
Quando vieram nos chamar, eu tive que me recompor rápido, pois já estava com a calcinha à mostra. Disseram que todo o pessoal já havia chegado. Nós acompanhamos a pessoa até a sala.
Reza vai, conversa vem, as horas passavam e ainda era o primeiro orador da noite que falava (o mesmo pastor safado). Eu não aguentei o sono e a chatice, sai de fininho e fui para o meu quarto tirar uma soneca.
Já deitada e descoberta, dormia um soninho gostoso com o bumbum voltado para cima. Acordei sentindo que alguém me puxava, quando abri parcialmente os olhos, pensei ter visto o pastor. Meu quarto estava escuro, mas uma luz entrava pela porta parcialmente aberta.
Não me liguei de imediato, ainda estava na dúvida se dormia ou se sonhava. No entanto, quando ouvi a voz do pastor, assustei-me e percebi que não era sonho.
— Calma, menina! Vim livrar você deste mal que invadiu seu corpo — anunciou o safado.
"Fala sério, o que ele quer mesmo é invadir meu rabinho" pensei já pressentindo suas intenções. Contudo, entrei no jogo (como sempre faço nessas horas), adoro situações de risco que envolvam sexo proibido.
Meu corpo já estava virado com os pés para fora da cama. Seguro de que eu não ofereceria resistência, alisou e apertou minha bunda com as duas mãos e na sequência puxou minha calcinha até meus joelhos. O homem beijou minha bunda enfiou o rosto no vão apertadinho abaixo do meu rego e remexeu em minha fendinha com o nariz e a língua. Que danado, eu já estava completamente entregue. Puxou-me deixando-me com o tronco em cima da cama e ajoelhada no chão (e não era pra rezar).
Eu olhava de ladinho o vendo arriar sua calça e cueca. Ficou pelado da cintura para baixo com o pau duro, e... Nossa gente, que pau era aquele. Ele veio pra cima de mim levantando meu vestido e terminou de tirar minha calcinha. O pastor se ajeitou por detrás de mim me encoxando (me arrepio todinha só de lembrar), seu pênis no meio das minhas coxas esfregando e roçando em minha grutinha. Fiquei um pouco nervosa porque o sem noção nem fechou a porta, eu ouvia a voz do pessoal rezando lá na sala.
— Para pastor! Meus avós podem vir aqui — murmurei receosa, todavia a injeção de adrenalina em meu organismo só fazia eu pesar no sexo e fechar os olhos para o perigo.
Ele explicou que o pessoal não poderia deixar a vigília agora e continuando a se esfregar em mim e sussurrando em meu ouvido coisas que seriam impronunciáveis nos arredores de uma igreja. Ele mordeu meu pescoço, que delícia estava aquilo, segurou em meus cabelos e virou meu rosto para enfiar sua língua safada na minha boca; nos beijávamos, e foi neste momento que ele ajeitou seu membro em minha xoxota.
— Não, pastor! Eu sou virgem ainda. — Também sei jogar, fiz-me de mocinha assustada.
Ele sussurrava dizendo para eu não ter medo e só pensar em como seria bom.
— Relaxa, anjo! — sugeriu ao mesmo tempo em que introduziu seu membro na minha boceta, seu sexo enorme começou a me penetrar e parecia rasgar-me todinha. Quando o senti forçando meu hímen complacente*, vi estrelas, ao mesmo tempo em que fiquei alucinada de prazer. Dei uma empinadinha na bunda e comecei a remexer devagar e cheia de malícia, virei a cabeça para trás e olhei para ele com cara de cadelinha no cio (adoro isso). O homem segurou em minha cintura, disse que eu era uma diabinha bem safadinha, deu-me uma estocada poderosa que seu cacete atravessou meu hímen como uma flecha.
— Ohoooo! — não contive o gemido. Ele começou a estocar bem forte que fiquei assustada e muito preocupada, visto que o barulho da cama batendo na parede poderia ser ouvido por meus avós.
O pastor metia tocando fundo dentro de mim, eu mordia o lençol abafando meus gemidos, mas às vezes não aguentava e soltava uns gemidos mais altos. O homem era tão safado, tão cara de pau que parecia nem se preocupar. O sádico socava sem dó em minha grutinha.
Foi então que meu coração quase sai pela boca ao perceber um vulto passando pela porta do meu quarto. Não consegui ver quem era, foi rápido demais, acho que não daria para alguém ver a gente ali no escuro e por detrás da cama.
O homem deitou sobre meu corpo forçando seu membro dentro de mim com tamanha brutalidade que parecia um animal. Aiii! Ele estava me arregaçando todinha, porém o momento mágico chegou e gozei um orgasmo sem fim que tremores deliciosos percorreram por todo o meu corpo... Ahh!
Ele continuou com suas estocadas brutas indo fundo em minha boceta ensopadinha, mas não gozou dentro, tirou e jorrou seu sêmen sobre minha bunda e até nas minhas costas.
Não satisfeito, começou a esfregar seu pênis em meu rego melecando ele todinho, senti a cabeça do seu membro ainda duro forçando a entrada do meu anelzinho, eu não ia aguentar tudo aquilo no meu buraquinho sem gritar e chorar. Me apavorei quando ele me segurou brutalmente e começou a enfiar aquele monstro em meu cuzinho.
— Não tenha medo, anjo! Agora vou te levar aos céus — falou em tom de zombaria.
O tesão que senti foi maior que o medo dele rasgar-me todinha ou de ser flagrada. Sentia muita dor com seu membro começando a alargar meu buraquinho. Fui relaxando e curtindo o momento, já estava entregue com as rodas arriadas e toda putinha. De repente, quase morri do coração, o pessoal começou a gritar lá na sala feito um bando de loucos, fiquei super tensa, olhei meio de ladinho para ele mostrando-me nervosa, ele bem sádico socou todo aquele cacete pra dentro de mim...
— AAAIIIIII! Caralho, não segurei mais e gemi altão com meus olhos cheios de lágrimas. Que dor da porra.
Ele começou a bombar devagar, o prazer começou a tomar o lugar da dor. Relaxei o quanto pude e o êxtase percorreu por todo o meu corpo. Remexi meus quadris e juntos aumentamos o ritmo até eu ficar completamente à vontade com seu cacete enterrado em meu cuzinho e curti de montão aquele momento de loucura. Peguei em sua mão levando-a até minha boceta, ele deslizou dois dedos para dentro dela e remexemos nossos corpos colados como se fossemos um só. Quando gozamos nossos corpos estavam molhadinhos de suor.
Ahh! Meus espasmos de prazer e aquele líquido me enchendo as entranhas deixou-me molinha e quase desfalecida.
Quando ele saiu de cima de mim, limpou seu membro (já desarmado) com minha calcinha que estava no chão e o ajeitou por dentro de sua cueca e calça. Acabou de recompor a roupa e ironicamente disse:
— Pronto, menina, seu corpo está livre do mal. Pode dormir em paz agora — sorrindo ele saiu do meu quarto.
Mas que FDP, cara de pau, tratou-me como uma puta. Arhh! Se ele não tivesse uma pegada tão gostosa eu ficaria braba com ele e contaria tudo para minha avó.
Fui rapidão ao banheiro me lavar. Ainda estava intrigada pensando em quem passou pela porta do meu quarto. Será que viu a gente? Será que ouviu meus gemidos? Que mistério. Acho que estas situações perigosas estão me fazendo ver coisas.
que safadinha vc, e que pastor de sorte, fuder uma putinha bem gostosa, votado