Eu então fui caminhando em direção à pia, com um pouco de frio nas pernas, já que estava de shorts cavado. Lotei um copo de água, e tomei tudo num só gole. Fui no banheiro fazer xixi e voltei para o meu quarto. Quando eu estava prestes a pegar no sono, a mulher mais velha entra no meu quarto e pergunta se eu não tenho uma camisola para emprestá-la -- eu tenho o costume de emprestar roupas para ela, de vez em quando, porque, apesar de ter 40 anos, ela tem um corpo magro e bonito, como uma garotinha de 20, como eu -- e eu levantei para procurar no meu armário, dentro do quarto mesmo. Eu já estava só de calcinha, porque estava embaixo das cobertas e detesto dormir com muita roupa. Ela ficou parada ao meu lado, enquanto eu procurava nas portas de cima do armário. Eu tirava as roupas do lugar e não encontrava uma maldita camisola!, eu remexia as roupas, quando senti um toque gelado na minha bunda! Era a mão da minha sogra!, que me tocava por baixo da minha calcinha. Eu, na hora, dei um pulo para trás. Eu olhei assustada para a cara dela, e ela estava numa calma de psicopata. Pensei que ela estava louca, então fui correndo em direção à porta, que se encontrava trancada. Eu sempre tive curiosidade de ter algo com uma mulher, mas na hora eu quis fugir, porque a situação era realmente assustadora. E então ela falou com voz calma: -- não precisa ter medo!, os rapazes saíram e achei que a gente podia se divertir, juntas. Isso é normal, todas as amigas íntimas fazem isso! -- eu olhei ao redor, sem saber como reagir àquilo -- e ela disse: não se preocupe, volte para baixo das cobertas.
E eu voltei, ela apagou a luz, deixou um abajur azulado ao lado da cama. Depois entrou embaixo das minhas cobertas. Ela ficou agarrada a mim, me abraçando. Nós duas estávamos só de calcinha e sutiã. Eu não sei explicar exatamente o que senti, mas foi uma sensação boa, de proteção, sei lá. Então eu relaxei. Ela começou a sussurrar umas palavras, como: -- você vai ver como é bom!, e enquanto falava, eu sentia os seus dedos, por baixo das cobertas, alisarem a minha barriga, em volta do umbigo; subia e descia a minha barriga. Era gostoso! Uma espécie de carícia local. Depois, os seus dedos foram percorrendo abaixo, deslizando o seu toque, desde a minha barriga em direção à região pubiana. Eu senti eles se enroscarem nos meus poucos pelos, curtos, debaixo da calcinha. Estavam ainda gelados. Até que ela desceu na minha boceta. Eu estava toda molhada. Ela esfregava-os, os dedos, na minha xaninha, massageando os lábios, molhando-os. O seu toque era tão delicado, que eu comecei a mexer a minha cintura instintivamente, como que para os seus dedos pressionassem mais a minha xoxotinha. Ela dizia: -- está gostando, né? -- a todo o momento. Eu não consiguia dizer nada, só suspirar de tanto prazer. E depois de alguns minutos assim, ela tirou o seu sutiá, e o meu logo após. Os seus seios eram fartos, gordos, mas ao mesmo tepo tão redondos e eretos. E então ela me disse: -- você quer mamar, minha bebezinha? -- eu hesitei por um momento, porque então eu nunca tinha passado por uma situação assim, mas o prazer que eu estava sentindo era tanto, e a adrenalina de saber estar fazendo algo errado, foram o suficiente para que eu caísse de boca na sua tetinha eriçada. Eu chupava com força. Quando eu tirava a boca do bico, via um rubor, uma vermelhidão na região do seio. Ela gemia, enquanto com as suas mãos levava a minha cabeça de volta ao bico do seu peito.
Ela me deitou na cama e disse: você quer que a sogrinha te faça carinho, quer? -- e eu não regia, apenas fiquei lá, estática, como uma pedra. Ela então colocou os lábios molhados no meu peitinho pequeno. A pele macia era pressionada pelos chupões, e eu vi que o bico do meu peito estava já meio roxo. Então falei para ela parar. Ela então me disse: -- tudo bem!, tem outro lugar que você vai gostar mais: a sua vagininha, que o meu filho põe o piruzinho dele. Vou lambê-la muito. E ela tirou a coberta, abriu as minhas pernas, e a minha boceta ficou ali, exposta, para ela fazer o que quiser. Eu fechei os meus olhos, e fiquei na escuridão. Logo senti a sua língua tocar os meus grandes lábios, o tocando, hora com força, hora de leve. Quando dei por mim estava eu segurando os cabelos longos dela contra as minhas pernas. Nós duas gemíamos muito alto, sem se importar com nada. Nós terminamos a noite abraçadas, nos beijando, como faço com o meu namorado.
Eu não sei o que pensar. Se devo esquecer e levar tudo como se nada tivesse acontecido, ou se devo visitá-la quando ela estiver sozinha. Confesso que gostei muito da situação, mas tenho dó do meu namorado... Corneado pela própria mãe!
Votei sim, continue visitando e desfrutando de sua sogra.
muito bom o conto parabéns votei pq você não faz uma supresa para ela e transa mais a vontade com ela pode se uma boa para vocês duas com isso vocês poderia fazer melhor
muito bom o conto parabéns votei pq você não faz uma supresa para ela e transa mais a vontade com ela pode se uma boa para vocês duas com isso vocês poderia fazer melhor