Quando garoto minha família mudava com frequência. Já conhecia a rotina, aluguel aumentava muito mudávamos. Numa desta alterações de endereço fomos parar no bairro Linhares localizado na zona leste de Juiz de Fora. Era um bairro reflexo do que o Brasil ainda é hoje, muitas famílias pobres e algumas mais afortunadas.
A casa que meu pai alugou ficava na propriedade de um senhor que mancava da perna direita. Com orgulho contava ser ferimento de guerra. Mas ninguém acreditava na história, ouviam por educação. Seu nome, senhor Joaquim. Dono de várias casas de aluguéis era visto como um homem “rico” para os padrões do bairro.
Para chegar a nossa e outras casas subia-se uma escada e o primeiro portão era da de um casal pernambucano com três filhos; a segunda casa com muro bem baixinho era a nossa; a terceira casa com muro alto e um portão de madeira que sempre despencava era de uma senhora separada com um casal de filhos; no meio havia uma capela construída pela falecida esposa do sr. Joaquim. Não era uma capela pequena apesar do apelido de capelinha. Acredito que homenagem a Nossa Senhora de Fátima. Do lado oposto ficava a casa do Ricardo, e mais adiante duas casas.
Estudava na parte da manhã e a tarde depois do almoço me juntava aos outros meninos - não havia meninas na rua brincando com meninos - para jogar bola na frente da Capelinha do sr. Joaquim. Eram dois grupos de garotos, nós e os mais velhos. Ficávamos separados pois os assuntos e brincadeiras eram diferentes. Nós jogávamos “bolinha de gude”, “bafão”, “queimada” e “pif-paf”. Apesar dessa segregação natural havia um esporte que unia a todos e derrubava esta barreira invisível, o futebol. Quando começávamos a jogar não tinha faixa etária e os times eram montados. Brincávamos até o dia escurecer quando ás mães começavam a chamar, e assim até todos desaparecerem. Ricardo, atleticano fanático e eu ficávamos até mais tarde falando sobre futebol sentando em um banquinho de madeira improvisado que ele mesmo fez e ficava na frente de sua casa.
Foi um dia comum, depois que todos partiram continuei conversando com Ricardo sobre futebol. Nunca entendi bem sua família, que ele dizia ser carioca, mas torcia para o Atlético Mineiro. Nunca conheci sua mãe, que dizia viver no Rio, morava com um irmão bem mais velho. Neste dia Ricardo colocou na pauta um assunto que nunca tínhamos falado, sexo. Perguntou se eu já havia beijado alguma menina na escola, se eu tocava punheta e outras coisas nesse sentido. Não fiquei constrangido com a conversa, pois já morava ali por cinco meses e ficar conversando com Ricardo era quase parte da rotina. Desde então nossas conversas passaram a ter sempre o assunto sexo. Em geral ele me contava o que fazia com as meninas, mas hoje tenho certeza que boa parte delas era firulas. O que Ricardo não sabia é que, sempre que o assunto sexo começava eu imediatamente ficava de pau duro. Meu pau quase estourava sob o short, sempre contido pela cueca apertada. Como todo garoto não me importava de ficar de pau duro, e Ricardo não notava, pois a frente de nossas casas era extremamente escura. Quem não olhasse com muita atenção ou enxergasse bem não nos veria sentado ali no banquinho de madeira. Passei a ficar viciado nas histórias do Ricardo, comecei a perguntar mais e deixei de ser um ouvinte passivo. Ao fim de nossas conversas que sempre eram cortadas por minha mãe chamando para tomar banho, corria para o banheiro e tocava uma punheta muito gostosa lembrando daquelas histórias. Era assim quase todo dia.
Depois de um dia de futebol todos começaram a desaparecer, mães gritando e ficou Ricardo e eu no improvisado banquinho. Começamos falando de jogadores e logo em seguida Ricardo entrou no assunto sexo. Me contava como esfregava nas meninas por trás e que elas adoravam. Confidenciou-me que certa vez esfregou num rapaz. Não entendi muito bem, naquela década de 80 todos os garotos eram meio “bobões” no assunto sexo. Vídeo pornô era ver cachorros em agosto no cio engatados na rua. Fiquei curioso e Ricardo concordou em dar mais detalhes desde que eu prometesse segredo. E claro, prometi, ele não precisava nem pedir. Ricardo não contou quem era o rapaz, mas o tempo se encarregou de esclarecer. Era um menino loirinho, único que tinha uma bicicleta na rua e muito brigão. O pai era pedreiro e bombeiro. A narrativa começou com Ricardo explicando que ele abraçava o rapaz por trás, ficava esfregando o pau na bundinha dele. O rapaz ficava excitado, empurrava a bunda para trás e Ricardo pegava no seu pau e tocava uma punheta pra ele. Meu pau parecia querer explodir. Sentia que ele estava babando e comecei a fazer um monte de perguntas quando fomos interrompidos por minha mãe chamando para o banho.
Depois daquela minha conversa com Ricardo fiquei cheio de dúvidas e curiosidades, não via a hora de chegar a noite para conversarmos. Nesse dia nem joguei bola direito. Assim que todos partiram nem falamos de futebol, fui logo perguntando um monte de coisas ao Ricardo. Uma das questões foi se não era errado menino com menino, pois eu já tinha ouvido padre na missa e meus pais falando que isso era pecado e outros adjetivos que não merecem ser mencionados. Com muito tato ele explicou que não, não era pecado, e se podia fazer desde que ninguém soubesse. Perguntou se alguém já tinha pego no meu pau. Respondi que não. Na verdade o único pau que eu tinha visto na vida até hoje era o meu. Esperto, Ricardo se dispôs e me mostrar como fazia com o outro menino e eu concordei. Fiquei em pé, Ricardo me agarrou por trás, senti algo duro batendo na minha bunda e quis sair. Ricardo não soltou e me pediu calma. Mas eu comecei a me debater e pedia ele pra me soltar. Ele não soltava, ao contrário, esfregava mais e mais e me dizendo que eu era perfeito. Quanto mais eu debatia, mais ele me apertava até que minha mãe chamou, ele me soltou e saí correndo para casa, assustado, mas de pau muito duro. Me tranquei no banheiro e toquei uma punheta gostosa e confuso com tudo que aconteceu.
No dia seguinte não joguei bola na turma, e à partir daquele dia passei a fugir de Ricardo. Na verdade estava muito confuso e por alguma razão até com raiva dele. Mas no banheiro na hora do banho era aquele punheta gostosa e depois vinha uma certa frustração.
O ano era 1982, Copa do Mundo na Espanha, casas enfeitadas e todos só comentavam disso. Depois de muito tempo evitando e não falando com Ricardo ele me chamou em casa. Perguntou a minha mãe se eu poderia ver um jogo na casa dele. Minha mãe gostava muito de Ricardo, pois quando ela começou a vender Avon por conta própria ele foi um dos seus primeiros clientes, e mesmo sendo um garoto pagava direitinho, dizia minha mãe. Eu não estava muito afim de ir, mas fui pego na arapuca e fui. Quando entrei no quintal de Ricardo vi sua bela horta. Ele tinha uma horta que era muito bonita e conhecida de todos os vizinhos. Mas nesse tempo todo de convivência eu só havia chegado até ali, no quintal da horta. Para entrar na casa tínhamos que subir uma escada até chegar na sala. Ricardo perguntou porque eu sumi, porque o evitava e eu não sabia o que dizer, pois o achava legal, mas depois que ele me agarrou eu fiquei confuso. Por não saber o que responder, nada falei.
Não lembro quem ia jogar, mas não era o Brasil. Era uma tarde qualquer. Seu irmão mais velho saiu do banho, falou alguma coisa do jogo e avisou ao irmão que ia trabalhar. Ricardo levantou e ficou acompanhando o irmão sair e um detalhe me chamou atenção, vi quando ele trancou a porta por dentro e passou a tranca. Ricardo voltou a insistir nas questões iniciais e começou a se justificar que não queria me assustar, que gostava muito de mim, que gostava mais do que eu pudesse imaginar e nisso foi se aproximando sentando mais próximo de mim até sentir sua perna colada a minha. Meu coração disparou, já não prestava mais atenção no jogo. Sua mão quente foi para cima de uma de minhas pernas e eu deixei. Meu pau já estava duro com tudo aquilo. Do nada ele levou sua mão ao meu pau e apertou por cima do short. Nossa, o que foi aquilo. Foi muito bom. Ricardo disse. —Betinho, você também gosta de mim, olha aqui a prova. Quando a gente fica assim por alguém é porque gostamos dessa pessoa. - E continuou apertando meu pau por cima do short. Eu não dizia nada, deixava ele fazer. Ante a minha reação, ou melhor, falta dela, Ricardo se sentiu encorajado e ir mais em frente e insistiu. —Quer ver como eu faço com o outro menino? - Só balancei a cabeça afirmativamente. —Promete que não vai correr? - Respondi um curto sim, trêmulo. Ricardo me pegou e fez-me sentar em seu colo e dizia, isso se chama cavalinho. Sentado em seu colo senti seu pau duro por baixo, esfregando em mim. Pelo volume fiquei confuso e perguntei. —Ricardo o que tem aí embaixo tão grande assim? Ele riu da minha inocência e falou. —Betinho, é meu pau. Mesmo assim fiquei intrigado, pois eu também tinha pau e o meu não era grande daquele jeito. Ao menos para meus olhos da época era um “pauzão”. Ricardo sem perder tempo se ofereceu para me mostrar seu pau e eu queria ver. Fiquei sentado no sofá, ele levantou e ficou em pé na minha frente. Abaixou seu short e seu pau duro, grosso e quase preto pulou na minha frente, empinado para o teto. Eu não conseguia tirar o olho. Era olhar de espanto, admiração, curiosidade, tudo misturado. Perguntei se o meu ficaria daquele jeito. Ele disse que sim. —Quer pegar Betinho? Ricardo me ofereceu seu pau duro, curioso fui com a mão e peguei. Ricardo sentou ao meu lado e começou a falar para eu pegar. —Pega Betinho. Pega gostoso meu viadinho. Toca pra mim vai, não para. Meu pau estava duro, estava gostando de pegar no pau dele e comecei uma punheta. Me senti poderoso ao ver que quanto mais eu tocava mais Ricardo se contorcia, se mexia e falava coisas putas comigo. Me chamava de viadinho, dizia que era apaixonado por mim, que eu era perfeito e que ia gozar. Mas eu não parei, Ricardo gemeu alto, tremeu e sua porra voou longe e o resto escorreu pra minha mão. Ele ficou ofegante no sofá, mas como que hipnotizado eu não soltei seu pau, que não abaixou, ficou naquela meia engorda enquanto eu continuava mexendo. Ricardo pediu para eu parar, não entendi até ele explicar que ficou sensível pois gozou muito. Meio contrariado soltei seu pau. Passado alguns minutos ele disse que era minha vez e abaixou meu short, pôs meu pau pra fora e tocou uma pra mim. Gozei rapidinho. Ricardo me limpou, se limpou e o jogo já tinha terminado. Voltei pra casa e naquele dia toquei várias punhetas em casa.
No dia seguinte havia outro jogos da Copa, perguntei minha mãe se poderia ir a casa do Ricardo e lá fui eu. Chamei, ele mandou entrar. Assim que coloquei os pés na sala ele começou a me agarrar por trás. Eu estava adorando quando ouvi barulho de um chuveiro. Era seu irmão e Ricardo disse que depois que ele saísse a gente continuaria. Tão logo seu irmão saiu, ele trancou a porta e começou a me agarrar novamente. —Betinho, como você é gostoso. Vou comer essa bundinha, tirar seu cabacinho, fazer de minha putinha, quer? Diz que quer. - Eu só respondia hum hum. Ricardo mandou eu deitar de bruços no sofá, mas eu falei que queria esfregar nele também. Ele riu mas concordou e deitou de bruços. Sem saber muito o que fazer deitei em cima dele e comecei a me esfregar muito sem jeito. Ricardo ria e eu também comecei a rir. —Vou te ensinar como se faz Betinho, deita aí. Deitei no sofá, de bruços e vi que Ricardo ficou pelado, tirou toda sua roupa. Novamente vi seu pau duro pendurado para o teto. Perguntei por que ele ficou pelado e me disse que assim era melhor e foi tirando minha roupa também. Primeiro meu short, depois ficou passando a mão na minha bunda por cima da cueca. Eu estava gostando de tudo. Abaixou minha cueca e depois a camiseta. Fiquei peladinho. Ricardo ficava me elogiando, dizendo que era lisinho, bundinha durinha moreninha, que era mais gostoso que a namorada dele. Ricardo deitou em cima de mim. Abriu minhas penas e ficou esfregando seu pau na portinha do meu cuzinho. Estava adorando. Meu cuzinho começou a piscar. Ele esfregava, passava a mão na minha bunda, começou a morder minha orelha, morder a minha nuca e comecei a gemer. Gemia baixinho, depois foi aumentando e Ricardo incentivando. —Isso viadinho, geme bixinha, geme safadinho, geme gostoso. Ricardo perguntava se eu estava gostando e eu respondia que sim. Senti ele abrir minhas pernas, encaixou seu pau ali, fechou minhas pernas e começou o movimento de vai e vem. Estava muito gostoso e de repente Ricardo começou a falar muitas besteiras e senti seu gozo no meio das minhas pernas. Ricardo gozou gostoso, tremeu todo em cima de mim e ficou ofegante, mas continuou ali, quietinho, agarrado em mim. EU não queria que ele saísse de cima de mim, mas o jogo terminou, era hora de ir. Ricardo pegou no meu pau e tocou uma punheta pra mim, gozei rapidinho. Ele me limpou e fui para casa. Me acabei na punheta nesse dia lembrando sempre do Ricardo em cima de mim.
No dia seguinte teve mais jogo, e fui pra casa de Ricardo novamente, e nesse dia ele me comeu, enterrou aquela rola grossa em mim, conto na próxima oportunidade.
conta que eu tô louco de tesão pra saber como foi que você virou viadinho