A década era de 80 e o ano era de Copa, 1982. Os jogos desta Copa que não fossem os do Brasil passaram a ser minha desculpa para ir a casa de Ricardo, meu vizinho. Depois de minha última visita, que foi a mais emocionante, pois ele gozou no meio das minhas pernas após ficar em cima de mim esfregando seu pau entre minhas coxas. Queria encontrá-lo novamente. Como de costume cheguei da aula, falei com minha mãe e ao invés de ir jogar bola com os outros meninos em frente a capelinha do sr. Joaquim, que já era um quase hábito, queria era ver Ricardo. Não sei o que acontecia comigo, mas eu queria vê-lo, era tesão.
Adentrei pelo quintal empurrando o portão de madeira, subi as escadas apressadamente e bati na porta quase que berrando: —Ricardo, Ricardo… Seu irmão mais velho que também morava ali me atendeu e disse que ele havia saído cedo para fazer um “bico” e não tinha hora para voltar. Agradeci e voltei para casa, de pau duro, trincando dentro do short e frustrado. Frustrado mas cheio de tesão. Me tranquei no banheiro e toquei uma punheta veloz, ritmada mas totalmente descontrolada. gostosa. Rapidinho gozei, aquele gozo de tiro onde a porra sai na pressão do pau e voa longe. Gozei mas o pau não baixava, continuava em riste. Comecei uma nova e gostosa punheta, mas desta vez fui com mais calma, sentindo meu pau, acariciando minhas bola e de olhos fechados lembrando de todos os momentos do dia anterior com Ricardo. Sentando no chão rememorava cada detalhe, da primeira encochada até a mordia na nunca quando de bruços no sofá. Meu corpo sentiu aquela sensação gostosa e gozei novamente, gozei gostoso e novamente um jato, mais ralo, mas ainda assim um jato de prazer. Fiquei ali no chão mesmo, relaxado vendo meu pau agora amolecer bem devagar e me dei conta que o banheiro estava com aquele forte odor de porra e tive de tomar um banho. Minha mãe não entendeu e dei uma desculpa que hoje não lembro mais.
Fui jogar bola com os outros meninos, mas haviam poucos, muitos já tinham ido embora. O dia terminou, escureceu e não vi Ricardo. Antes de ir para minha casa fui até a sua, sorrateiramente, como um gato, sem fazer barulho, queria saber se ele estava em casa e não queria falar com o irmão dele novamente. A casa estava totalmente escura, silêncio total, Ricardo não estava.
Em casa jantando com meus pais por alguma razão meu pau ficou duro na hora e me deu aquela vontade alucinada de tocar uma punheta. Meus pais e meus irmãos falavam mas eu não ouvia nada, estava com tesão e queria gozar. Mas onde? Eu dormia com meus irmãos. Me trancar no banheiro e fingir que estava no vaso era a solução, mas e o cheiro de porra? Não quis saber, tão logo jantamos, fui para o banheiro e toquei mais uma fabulosa punheta. Tentei gozar dentro do vaso, mas foi pior, espirrou porra pra todo lado e aquele cheiro característico inundou o banheiro. Tive de tomar outro banho e o cheiro de sabonete encobriu a minha gostosa safadeza, fui dormir.
No dia seguinte logo após a Escola fui para casa correndo, realmente ansioso na torcida para que Ricardo estivesse em casa. Neste dia não tinha jogo da Copa, então falei com a minha mãe que ia perguntar a ele algumas coisas sobre horta pois também queria fazer uma. Com a concordância de minha mãe voei até a casa de Ricardo, que inexplicavelmente já estava na porta me esperando. —Sabia que você viria. Sentiu minha falta ontem? Já cheio de tesão só respondi hum hum. Ricardo fechou a porta, passou a velha e barulhenta tranca e já começou a me agarrar e dizia que também sentiu minha falta. Seu pau estava duro, uma tora pulsante atrás de mim. Preocupado perguntou o que falei pra minha mãe e expliquei. —Então não podemos demorar Betinho. Hoje você não vai poder tomar banho. Ricardo baixou meu short até os joelhos, sem sair de trás de mim, em pé mesmo. Me empurrou até uma parede, baixou seu short de nylon azul que sempre usava e olhando para trás vi aquele rola quase preta, cabeçuda, inchada, empinada para o teto procurando minha bundinha lisa, pequena e novinha. Ricardo primeiro ficou esfregando ela no meu rego. Subia e descia e perguntava se eu estava gostando —Estou Ricardo, está bom, não para. Depois de melecar meu rego com a baba de seu pau naquele esfrega gostos de sobe e desce no meu rego mandou eu separar as pernas e bem obediente eu fiz. Senti as mãos forte, grandes e grossas de Ricardo abrindo as polpas de minha bunda e sua rola como no dia anterior encaixou no meio da minhas coxas. Desta vez ele não precisou dizer o que fazer, eu já sabia. Fechei as pernas e apertei sua rola. Ricardo enlouqueceu. —Nossa Betinho, você é muito safado. E começou a “foder” minhas coxas. Ricardo mordia minha nuca, chupava minha orelha, me lambia, me chamava de sua menininha - pensei em resmungar de ser chamado de menininha, mas estava tão bom que deixei. Pegou na minha cintura e disse: —Assim que a gente fode uma mulherzinha. E começou aquele esfrega gostoso. Senti sua rola inchar no meio das minhas coxas, Ricardo gritou delícia e gozou. Gozou muito. Ficou ofegante, mole e cansado enquanto sua gala escorria por minhas pernas. Meu pau estava tão duro que doía. Ricardo não saiu de trás de mim e ainda em pé recuou um pouco, me desencostou da parede, puxou-me pra junto de seu corpo e pegou no meu pinto. Quatro movimentos de sua mão e gozei muito. Gozei empurrando e forçando minha bunda para trás fazendo Ricardo delirar e me elogiar. Rapidamente nos limpamos, não podia demorar, e fui embora.
Ao reencontrar Ricardo no açougue depois de mais de 35 anos de nossa convivência no bairro Linhares em Juiz de Fora constatei como tudo na vida é relativo. Na época de nossas putarias ele era o garoto e eu o menino. Hoje ali naquele açougue olhando pra ele - me fazendo de forma instantânea relembrar nossas aventuras - percebi que havia apenas dois senhores com apenas seis anos de idade de diferença. Mas naquele tempo estes seis anos forma uma diferença tremenda, hoje não mais.
Ainda no mesmo dia que Ricardo se esfregou em mim em pé na sua casa e tive de voltar rápido para casa, pois não teve jogo ele foi conversar com minha mãe. Explicou a ela que eu queria fazer um horta em nosso quintal. -Era mentira, eu nunca quis fazer horta. Minha mãe ficou feliz, radiante. Eu não entendi o porque dele ter feito aquilo. A história da horta foi só uma desculpa pra ir vê-lo naquela tarde. Mas com o prolongamento da conversa, mesmo o garoto mais bobo perceberia onde Ricardo queria chegar. —Dona Celina, o terreiro da senhora está muito bruto e precisar ser adubado. E antes que ele prosseguisse minha mãe interrompeu. —Eu não tenho dinheiro para comprar adubo Ricardo. Ele respondeu e entendi tudo. —Não se preocupe com isso, eu também não uso adubo artificial, por isso minhas verduras são mais gostosas, só uso esterco de vaca é bom e de graça.
O bairro Linhares em Juiz de Fora na década de 80 era um apinhado urbano cercado de muito pasto e algumas fazendas familiares de gado de leite. O gado pastava livremente por estes pastos e o cocô de vaca ou boi, um adubo natural, era abundante e farto naquela região. Ricardo convenceu minha mãe a deixar-me sair com ele pra recolher o esterco para preparar a minha futura horta.
No dia seguinte quando cheguei da aula Ricardo já me esperava com dois sacos de linhagem para irmos catar cocô de vaca. Descemos a rua de minha casa e ao invés de irmos para a esquerda em direção onde era o ponto final do ônibus naquela época viramos a direita por uma estrada de terra com muita poeira. Eu nunca tinha ido naquela direção, era um mundo novo sendo desbravado. Ao longo da estrada só havia pasto, era separado da estrada nos dois lados por uma cerca de arame farpado muito esculhambada mas contínua. Meu pau já estava duro. Estava assim desde que saímos de casa. Mas Ricardo não falava nada. Depois de caminharmos por cerca de 20 minutos e passarmos um “mata burro” invadimos o pasto por uma brecha na cerca. Ricardo começou a me explicar sobre o esterco de vaca. Eu estava de pau duro. Meu pau subia e descia. Não queria saber de cocô de vaca, mas percebi que ele estava levando a história da horta a sério.Tentei prestar atenção, mas o tesão me tirava do eixo. Ricardo me dizia pra ver onde havia movimento de vaca e ir naquela direção, exclamava: —Betinho, onde tem vaca pastando tem esterco! No mato ele me mostrava o cocô de vaca, me ensinava que eu só deveria pegar o cocô que já estava seco. O cocô de vaca seco era como uma omelete gigante. Ensinou-me porque não deveria pegar bosta fresca, a acidez presente matava as plantas. Me mostrou como diferenciar o cocô de vaca de cocô de cavalo através da diferença de formato. Explicou a razão do porque não utilizar na horta a bosta de cavalo. Depois dessa aula toda fui com meu saco nas costas e meio indignado caçar cocô numa direção e Ricardo em outra. Me surpreendi quando em pouco tempo meu saco já estava bem cheio e pesado. Ricardo veio na minha direção, conferiu e se deu por satisfeito. Pensei que íamos voltar pra casa mas ele me surpreendeu. —Betinho, vamos deixar os sacos escondidos aqui, quero te mostrar algo. Escondemos os sacos e voltamos para a estrada de terra. Andamos mais uns 15 minutos até chegarmos em um trecho da cerca que havia uma passagem que chamávamos de “tronqueira”. Era uma passagem para pessoas que impedia o gado ou cavalos de fugir. O mato ali já era bem alto, me cobria com facilidade. Era mato pra gado. Seguia Ricardo adentrando aquela “selva” por uma trilha quase imperceptível pra quem não conhecesse o local. Depois de muito caminhar e o mato de gado ter dado lugar a mata realmente fechada com muitas árvores chegamos a um lago natural bem grande. O lago era uma formação do córrego do bairro que na época era transparente como vidro. Era uma água gelada, fresca e dava até vontade de beber. Mas não ficamos ali. Depois de admirar o lugar segui Ricardo para dentro de uma mata realmente fechada. Chegamos a uma pequena clareira com um tronco de arvore morta caído ao chão que formava naturalmente um banco.
—Betinho, vem aqui. Me chamou Ricardo pra junto dele no tronco de árvore. Sentamos lado a lado. Eu já estava de pau duro novamente quando ele ordenou: —Pega aqui Betinho, sente como ele esta por você. Peguei no pau de Ricardo por cima do short, fiquei apertando gostoso e não queria soltar mais quando senti a boca quente de Ricardo mordendo minha orelha. Me contorci todo de tesão e apertava mais seu pau. Sua boca foi deslizando da orelha para meu rosto, com delicadeza uma de suas mãos virou meu rosto e sua boca colou a minha. Me assustei, mas ele me controlava e acalmava com palavras doces dizendo que agora éramos namorados e eu a menininha dele. Sua língua invadia minha boca. Era meu primeiro beijo. Um beijo forte e pegado. Começamos a abraçar, as mãos percorriam os corpos. Eu não sabia o que fazer, então o imitava. Fomos rolando para o chão, beijando, esfregando, sentindo pau com pau, muito beijo e mordidas. Ricardo tirou sua camisa, forrou o chão me deitou em cima. Tirou a minha camisa. Sua boca largou a minha boca e foi descendo até meus peitinhos. O que era aquilo. Que vontade de gozar, de gemer e de gritar. Ricardo chupava com volúpia. Engolia um peitinho e depois engolia outro. Enquanto em me contorcia senti meu short sendo puxado. Facilitei e empurrei com a perna. Estava pelado no mato. Foi descendo com sua boca por minha barriga e elogiava. —Betinho, que barriga sequinha, lisinha, durinha e toda minha. Eu só dizia hum hum e gemia. Sua boca chegou no meu pau e Ricardo pegou no meu pinto duro e engoliu minha vara. Chupava de forma deliciosa. Que sensação era aquila. Como era gostoso ser chupado no pau. Fiquei pensando que não sabia de nada. Sua língua percorria a cabeça do meu pau, descia nas bolas, passava debaixo do saco e voltava. Avisei que não estava aguentando e que ia gozar. Espantei-me quando para minha surpresa ele meteu a boca no meu pau e sugou. Gozei farto na sua garganta. Gozei, gritei, gemi e tremi. Foi um gozo sensacional, que sensação maravilhosa, o que era aquilo. Ricardo continuou chupando meu pau até deixá-lo limpinho, deitou ao meu lado no chão e ordenou: —Me faz gozar Betinho, toca pra mim. Obediente fui com minha mão em seu pau e Ricardo gozou longe, a porra foi no seu queixo e dei risadas.
Depois da gozada gostosa achei que mais nada poderia acontecer, mas tanto eu como Ricardos estávamos cheios de tesão. Ficou em pé, tirou o resto de sua roupa e ficou peladão. Ainda deitado, pela primeira vez observei detalhes em Ricardo. Tinha algo como 1.80m de altura, era moreno “escuro” mas não poderia ser considerado mulato, era magro mas torneado, principalmente nos braços, barriga lisa, pelos que eram poucos e se concentrava em volta do pau que pendurado em meia engorda devia ter uns 18cm.
—Betinho, vem aqui. Levantei e fui em direção a Ricardo. Me abraçou forte, me beijo na boca novamente, suas mãos apertaram minha bunda, que delícia. Um de seus dedos correu para meu rego. Senti meu cu piscar. Não sabia o que era aquilo, mas era bom. Senti um dedo força no meu cu e Ricardo elogiar. —Betinho, vou tirar seu cabaço hoje, vai virar mulherzinha. Não pensava, estava entregue e dominado por ele, só resmungava hum hum. Ricardo me posicionou de quatro no chão mesmo. Eu não sabia para que, mas estava tomado de tesão. Fiquei observando Ricardo. Foi no seu short e tirou do bolso um pacotinho. Perguntei o que era e ele respondeu. —É manteiga Betinho, pra fazer mau pau encher seu cuzinho. Fiquei com mais tesão e comecei a me masturbar ali de quatro. Tesão e medo. —Ricardo isso não cabe em mim. Com uma voz de ternura ele disse que cabia siam. Ricardo passou manteiga no pau. Lambuzou bastante. Veio para trás de mim e começou a passar a manteiga no meu cu. Senti seu dedo deslizar pra dentro. Tranquei o cu e comecei a tocar a punheta com mais força. Queria gozar de novo. Ricardo me conteve. —Calma Betinho, você vai ter a melhor gozada de sua vida perdendo o cabaço com meu pau dentro do seu cu. —Quer meu pau Betinho? Pede meu pau Betinho. Olhando para trás obedecia e pedia o pau de Ricardo. Meu corpo tremia, senti as primeiras pinceladas daquela tora no meu rego. Ricardo subia e descia, era uma sensação maravilhosa. Era muito bom sentir um pau no rego. De repente senti uma pressão na porta do cu e pulei pra frente. Ricardo me segurava, mas estava doendo e eu reclamava. Ricardo pedia calma, mas a cada estocada da cabeça daquela tora na portinha do meu rabo doía e eu gemia. —Relaxa Betinho, dói pra perder o cabaço mas depois você vai até rebolar. Mas eu queria fugir e numa dessas estocadas Ricardo me segurou forte pela ancas, me empurrou fazendo ficar de bruços, deitou em cima de mim e começou a força aquela rola grossa pra dentro. Meu pau murchou, me debatia e implorava pra Ricardo parar, mas ele não parava e me mordia o cangote, chupava minha orelha e pedia calma que já ia passar. Eu queria acreditar nele, mas estava doendo muito. Era como se um ferro em brasa estivesse me cortando ao meio, mas mesmo assim Ricardo não parava, aos poucos foi empurrando a tora pra dentro. Meu cu piscava alucinado tentando expulsar aquele invasor, mas já era tarde, senti quando as bolas de Ricardo encostaram na minha bunda. —Relaxa Betinho, vai passar. E assim Ricardo ficou com sua tora dentro do meu rabo, me beijando, mordendo e dizendo que meu cu era quente, apertado, gostos demais. Puxou meu rosto para trás e começamos a beijar. Eu beijava, o tempo passando e Ricardo quieto dentro de mim. A dor foi passando, meu pau endureceu como uma viga de ferro inexplicavelmente e forcei minha bunda para trás. Ricardo pirou. —Delicia meu viadinho, seu cuzinho já quer levar rola. E Ricardo começou lentamente um vai em vem no meu cu. Sentia seu corpo subir e descer sobre mim. Suas mãos pegaram nas minhas ancas, me puxou fazendo ficar de quatro. Eu não sentia dor e já estava pedindo pra Ricardo não parar. Alucinado de tesão começou a bombar com força. Socava na pressão, sentia meu copo. ir pra frente e voltar caçando a rola. Ricardo começou a falar palavrões, me chamou de bichinha, de viadinho, que daquele momento eu era sua putinha, sua mulherzinha e seu pau inchou dentro de mim. Era uma sensação maravilhosa. Ricardo puxou forte e gozou dentro de mim, gozou muito. Berrou, me mordeu, apertou tão forte que marcou minha cintura. Me empurrou novamente para o chão me fazendo deitar e ficou em cima de mim com seu pau encaixado dentro do meu cu, que delicia. Estava muito bom ficar daquele jeito. O pau de Ricardo dava umas pulsadas e eu gemia. Não queria que aquilo acabasse, mas tínhamos que ir embora. O pau de Ricardo foi saindo lentamente do meu rabo e senti a porra escorrer. Fiquei com aquele vazio. Queria mais. Me virei e comecei a tocar uma punheta, por instinto enfiei um dedo no meu cu, estava largo, arregaçado. O dedo entrou fácil e gozei chamando pelo Ricardo. Gozei gosto, me melei tudo. Ele veio e me abraçou.
Meio bambo levantei e Ricardo indicou para eu não vestir nada. Saímos pelados daquela clareira e chegamos ao lago que tínhamos passado antes. Tomamos um banho rápido ali. Limpamos a porra de nossos corpos. A água quando bateu no meu cu ardeu um pouco, mas eu estava ficando com tesão novamente e pedi Ricardo mais um beijo. Ele deu, me abraçou, disse que me amava e me roçou mais um pouco, mas tínhamos que ir. Pegamos nossos sacos de esterco e partimos para casa. A partir desse dia era comum eu e Ricardo irmos para o mato catar cocô de vaca e depois do saco cheio íamos para o lago e Ricardo me “castigava” com sua rola, mas nossa história não para por aí...
Adorei o conto! Mas gostaria de saber agora que vcs são homens maduros,, ainda rola aquela química? Ou foi só na adolescência? Abraços e mais uma vez parabéns!
maravilhoso conto me deixou com muita tesão, espero a continuação parabéns votado
Delícia! Amei seu conto.