Minha irmã crente. Minha irmã puta. III

Maria minha irmã estava de folga do trabalho, minhas sobrinhas no interior em férias meu cunhado estava na oficina nada mais conveniente pra mim queimar serviço o que fiz simulei uma diarreia e faltei ao trabalho naquela manhã, minha irmã estava lavando roupas na varanda com aquela bunda grande remexendo de um lado para o outro cheguei por trás dela já agarrando pela anca puxando para mim aquela bunda dura e gostosa de encontro ao meu pau já duro como pedra roçando ela falou deixa de ser doido me larga os vizinhos podem ouvir, nem dei ouvidos beijando seu pescoço na nuca lambendo sua orelha apalpando seus peitões estava tarado queria foder ali mesmo mais ela virando-se entrou na cozinha sorrindo pedindo vem tarado me fode toda levantando a saia e a puta estava sem calcinha mostrando aquela boceta enorme joguei-a sobre a mesa caindo de boca naquele bocetão chupando com gosto enfiando minha língua o mais fundo possível ela rebolando falando chupa viado chupa gostoso me mata de gozo sacana faz meu marido de corno, ouvindo isso enlouqueci arrancando sua blusa a fim de sugar seus peitos com de jambo enfiando a pica em sua boceta numa só estocada metendo e tirando tentando preencher aquela caverna de carne imensa quente e deliciosa a crente era uma maquina de foder parecia que tinha um vulcão na boceta de tão quente rebolava e mexia que mais parecia um liquidificador sabia foder de mais me deixava louco contraia as paredes da xana apertando meu pau sugando-o para dentro me fazendo gozar rios de gala. Que irmã maravilhosa que boceta de ouro gozei e ela apertando contraindo meu pau não deixando ele amolecer mexendo os quadris chupando minha língua jogando seus peitos em minha cara pedindo pra que eu chupasse que lhe bater na cara na bunda uma verdadeira puta no fogo, arranquei meu pau virei ela de costas apontei meu pau na porta de seu cu que recebeu com prazer minha vara numa só estocada, a mulher endoidou a mexer o rabo pedindo pica quanto mais metia mais ela chiava pedindo pica eu metendo batendo em sua bunda estocando o rabo grande e ela pedindo mais, o cu era voraz engolia a pica apertava o pau mexia rebolava eu não queria sair de dentro dela nunca, a chamei de vagabunda, cachorra crente safada, puta de igreja e mandando vara naquele cu gostoso até gozar dentro dele o que me restava de gala tocando um siririca em sua boceta a fazendo gozar escorrendo em suas pernas seu liquido viscoso levei as mãos a boca lambendo todo seu mel me lambuzando a cara ainda enfiado naquela bunda. Meu cunhado era um corno mais um corno feliz, por ter uma puta daquela de todas as minhas irmãs Maria era a mais gostosa e eu privilegiado por poder come-la. Saimos da cozinha cambaleando até o banheiro onde tomamos um banho juntos ela me chupando a pica eu chupando sua boceta ainda galada chupei seu cu tudo que tinha direito. Ela quis se justificar o porque dela ser assim uma puta safada porém uma cristã fervorosa mãe protetora esposa crítica. Me disse: irmão talvez só vc pra mim entender eu adoro sexo mas não posso ser de um homem só, tenho necessidade de fantasiar de me soltar então cada homem é uma fantasia diferente as vezes preciso dominar em outras preciso ser dominada e um homem não entende isso me escondo em varias mulheres com vc estou quebrando barreiras e tabus, com o pastor outros tabus eu o domino ele acha que me possui porém eu dou as cartas eu que gozo fazendo ele achar que manda mas eu o exploro, se descobrirem nosso caso eu serei a puta do pastor e ele o pastor desmoralizado eu vou dispensa-lo e continuar puta e dando a qualquer um e ele perderá sua reputação sua família e moral. Foi a primeira vez que conversamos serio sem culpa e sem cobranças, falamos como irmãos e como amantes ao mesmo tempo, conversamos como homem e mulher, cúmplices de pecados erros e acertos. Nos prometemos ser parceiros de foda e de fato família.