Minha cunhada Lenita a viagem

O que era pra ser apenas uma trepada afim de aliviar a seca que atravessava minha cunhada se tornou uma atração de pele, quase uma tara, apenas um dia após termos fodido não podíamos nem nos olhar batia um tesão louco uma atração desenfreada, queríamos nos pegar em qualquer lugar sem se importar o que poderia acontecer ou seu filho nos ver. Como meu irmão Carlinhos iria trabalhar todo o final de semana resolvi fazer uma proposta a Lenita; ela iria conosco pra casa de Maria minha irmã, levar Bruno e eu a traria de volta na segunda feira pela manhã, assim teríamos o sábado e o domingo pra fodermos a vontade, no que ela me disse que só iria se eu falasse com o marido pois ela se pedisse ele não deixaria. Liguei pra Carlinhos e relatei que iria levar Bruno e Lenita iria ficar sozinha e eu havia chamado ela pra ir conosco a fim de visitar Maria e a traria na segunda pela manhã, no que ele falou que era bom mesmo pois Lenita estava estressada e chata pra caralho, vibrei só em saber que o caminho tava livre pra eu botar mais umas galhas no corno do meu irmão, disse-lhe que chegaria umas 10:00 ou 11:00 hs de segunda feira ele falou: deixa pra chegar pela tarde lá pras 4:00 hs assim ele teria a manhã pra descansar sem ninguém pra perturbar. Avisei a ela entre beijos que ele havia concordado pra ela arrumar a mochila no que ela apenas colocou apenas umas camisetas e bermudas e diversas calcinhas todas minúsculas mais parecia que crianças, fomos ao encontro de Bruno para pegar a estrada e partimos papeando e Bruno alegre pela mãe ter ido junto pois ela precisava divertir-se um pouco, fomos conversando sobre a cidade e coisas banais ao perceber que Bruno havia adormecido no banco de trás chamei-o em vão em sono solto, acareciei a perna de Lenita que avançou em minha direção para beijar-me cheia de tesão procurando minha boca alucinada por um beijo quase nos tirando da pista já segurando meu pau tentando abrir a braguilha tremula descendo a boca em direção a pica lambendo e chupando desesperadamente lânguida e apressada sugando com vontade me fazendo arrepiar e tremer de tesão a chamando de louca, gostosinha, putinha, vadia, corneira, safada e que iria fode-la ate termos um esgotamento físico e ela engolindo minha pica até tocar em sua garganta, punhetando mau pau pedindo que gozasse em sua boquinha de menina abrindo aqueles lábios fininhos a implorar pelo meu gozo que não demorou a acontecer lhe enchendo a boca de gala, no que ela sugou engolindo tudo e mamando sem se dar conta que Bruno estava ali atrás em repouso e poderia acordar com seus gemidos e ais, afastei sua cabeça tentando me recompor colocando meu pau de volta a bermuda alisando suas coxas ela direcionou meus dedos em sua gruta se abrindo como uma gata espreguiçando toda molhadinha masturbei-a lambendo seu melzinho esfregando seu grelo durinho e ela em delírio gemia baixinho os olhos a revirar os seios arrepiadinhos, enfiei dois dedos em sua bocetinha inchada e molhada arrancando suspiros e ensopando minha mão e sua sainha minúscula de gozo, ofereci minha boca para um beijo de agradecimento e seguimos viagem apressado pois a queria inteira, faria meu irmão o maior dos cornos ele não a queria então queria eu. Bruno dormiu até pouco antes de chegarmos em casa da Maria, e ao acordar disse ter sonhado com alguns gemidos ou urros e Lenita disse se tratar de um pesadelo devido a viagem.Chegamos à casa de minha irmã Maria eram 14:00 hs, entramos e Maria comentou sobre a ida de Lenita também pois ela quase não sai de casa, Bruno disse que fora eu quem a convenceu vir e pediu a seu pai Carlinhos, foram para a sala e levei suas mochilas até o meu quarto e eles ficaram conversando Bruno com as meninas suas primas e Lenita e Maria, ao retornar falei que iria até a mercearia pegar algumas frutas umas cervejas e passar na oficina de Gilson meu cunhado. Lenita então falou que queria se eu pudesse leva-la à casa de uma sua tia que aqui morava só pra dizer um oi para que ela não ficasse sabendo que tinha vindo aqui e não a procurou, desculpa que eu sabia muito bem o que realmente ela pretendia. Maria disse que trouxesse alguma carne salgada charque sei lá, saimos e fui direto a oficina de Gilson falamos com ele e perguntei se queria algo da mercearia ele como sempre pediu cervejas troquei de carro com Gilson dizendo que estava falhando e rumei pra encomendar as cervejas já geladas o charque e as frutas e mandei reservar que pegaria assim que voltasse e fomos a um motel na beira da BR 110 entramos e Lenita se transformou em uma verdadeira puta não deu trégua partiu pra cima literalmente a mulher parecia um furacão desfez das roupas me arrancou a bermuda rasgou a cueca e devorou meu pau com sua boceta grande e quente cavalgando alucinada mexia e rebolava numa verocidade incrível os seios pequenos e perfeitos vermelhinhos como morangos chupei-os sugando mordendo, mamando ela urrava de prazer gritava meu nome me chamando de gostoso que queria ser lascada, arrombada revirando seus olhos arrepiando parecendo que entrava em transe uma foda perfeita que boceta gostosa que mulher meu irmão tinha e não sabia aproveitar Lenita gozava litros era impossível aquilo, incrivelmente apertava meu pau contraindo as paredes da xana suando por todos os poros desfalecendo de gozo jogou-se para trás posicionei-me por sobre ela socando a pica profundamente num entra e sai rápido e Lenita em êxtase gemendo e gozando inúmeras vezes seguidas arrepiada dos pés a cabeça me fazendo explodir dentro dela em um jato de gala gozando com sua boceta apertando minha pica em contrações intensas, desabei sobre ela beijando-lhe os lábios sugando sua língua seus olhos cor de mel estavam castanhos lacrimejados vidrados de gozos contínuos sonolenta desmaiou com a respiração irregular forte arfando, sair de dentro dela deitando a seu lado admirando aquela mulher franzina linda de pele clara como neve não aparentava seus 30 anos poderia se passar por adolescente facilmente, quis naquele momento que meu irmão se fodesse tomasse em seu cu literalmente, ele não a merecia a queria para mim, minha cunhada linda e gostosinha me fez apaixonar-se em 24 hs levantei e tomei uma ducha explorei o frigobar fiquei bebendo e olhando aquela visão divina um anjo em forma de mulher adorei cada centímetro de seu corpo alisei e beijei cada curva de seu corpo lambi e chupei cada dedo de seus pés suas solinhas, panturrilha, coxas, enfiei a língua naquela boceta ensopada de seu gozo de meu esperma suguei saboreando de nosso néctar, ela inerte apenas gemia cansada dormindo, deixei-a repousar e liguei pra meu irmão Carlinhos dizendo que havíamos chegado e estava tudo bem, ele falou que tudo bem e perguntou por Lenita e Bruno, e respondi que estavam em casa e eu estava num motel com uma mulher maravilhosa que me fez gozar como nenhuma outra antes, ele me disse que eu era sortudo pois Lenita não sabia foder até hoje. Sorri e disse que iria desligar, pois precisava dar atenção a minha nova amante, e ele disse porra trás ela aqui pra gente conhecer quem sabe não fazemos uma troca? Falei: Lenita não merece troca, merece respeito e desliguei. Deitei-me ao lado de Lenita aguardando ela se recuperar para leva-la em casa. Acontece que Lenita ao acordar queria mais pica, e eu preocupado com o horário e ela nem um pouco disse que veio pra foder mesmo queria era gozar como a muito não goza e iria se satisfazer era sua oportunidade e eu sua salvação, levantou e foi ao banheiro tomou uma ducha e pediu pra eu ligar pra Maria ou Gilson e dar alguma desculpa que iríamos demorar mais um pouco sorrindo me mandou me virar que ela queria pica. Falei com Maria que a tia de Lenita pediu pra levar em outra parente e nós estávamos enrolados com a velha iríamos demorar e pedi a Gilson para levar as compras pra casa, Gilson sacou que tinha coisa aí. Ao sair do banho Lenita veio toda dengosa perguntando se tinha resolvido nosso problema? disse que ela era louca, mas resolvi em parte não deveríamos demorar muito nisso ela partiu pra ação dizendo então não perderemos tempo me punhetando meu pau reagiu ela chupava meus mamilos masturbando minha pica delicadamente depois desceu a boca em direção ao pau mamando muito e antes de me fazer gozar em sua boca punhetou-me com os pés uma coisa doida aqueles pesinhos delicados ela tinha uma agilidade incrível bati punheta com os dedos a sola dos pés fantástico ela me surpreendia a cada segundo deixou meu pau todo melecado deitou-se de bruços me oferecendo sua bundinha empinadinha, maravilhosa, fui com tudo lambi e chupei se cu salivando e babando todo e fui metendo entrou a cabeça ela mexendo empurrei o resto, ela suspirou tirei enterrei de novo agora devagar Lenita mexia e rebolava numa síncronia magistral metia e tirava acompanhando seu rebolado aquele cuzinho rosinha recebia minha pica perfeitamente casando como dedo e aliança meti com mais força ela pedia mete, soca, lasca, vai gostoso me faz gozar pelo cu, me arromba sou sua puta agora faz o que quiser não suportei por muito tempo aquela bundinha deliciosa gozando feito um animal dentro daquele cu que apertava meu pau, Lenita dizendo que delícia meu amor, vc foi o melhor que aconteceu em meu caminho, bendita hora que vc apareceu. Chegamos em casa já a noitinha eu desconfiado e ela toda faceira nem se importando das desconfianças alheias.Que mulher, que foda, depois conto nosso domingo como foi.            

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico wellington69

Nome do conto:
Minha cunhada Lenita a viagem

Codigo do conto:
84816

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/06/2016

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6

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