Crente Safada

Certa vez fui chamado para trabalhar em uma empresa de logística que fornecia material de estudo para a fundação educacional de Brasília. Como tínhamos prazo para entrega dos materiais estudantis, e a quantidade de funcionários para produzir cada kit era insuficiente, a empresa resolveu contratar cinquenta mulheres através de uma prestadora de serviço para ajudar na produção.

Quando elas chegaram foi um alvoroço, pois no deposito e produção de kits só trabalhavam homens. Logo cada um começou a fazer amizade com uma com a finalidade de transar e muito.

Eu me mantive distante, pois era o mais velho entre a garotada, e tinha recém saído de um relacionamento que causou um grande desgaste.

Certo dia trabalhou três horas a mais para terminarmos uma produção e nossa chefia falou que uma van iria nos deixar na rodoviária de Brasília, e lá cada um seguiria seu rumo ate suas casas.

Ao entrar na van uma das meninas contratada para fazer extra, sentou ao meu lado, ate ai nada de mal, os jovens todos alvoroçados querendo se aparecer para conquistar as meninas, e eu permaneci calado no meu canto.

Chegando à rodoviária todos descemos a jovem que estava ao meu lado seguiu no mesmo rumo, e em dado momento ela se apresentou, falou que seu nome era Luciana, tinha 25 anos, 1,70 de altura, seus seios eram médios redondinhos e empinadinhos, sua bunda era empinada devido sua mistura de raça de pai negro e mãe branca.

Durante o caminho ela me falou que teria que passar em um consultório de sua medica dermatologia, pois tinha uma consulta marcada. Em dado momento ela me fez uma pergunta que achei estranho, ela me disse que era evangélica, bem casada, e que havia ouvido de alguns jovens que eu era homossexual e era apaixonado por um dos rapazes, fiquei surpreso e ela insistia para saber a verdade.

Aquilo foi me chateando e em dado momento passei meu braço direito pela cintura dela e o esquerdo em sua nuca e a beijei como nunca havia beijado outra mulher, ela ficou nervosa, não queria, relutou, mas acabou cedendo e se entregando. Passamos três dias sem conseguir olhar um na cara do outro.

Em uma sexta feira a turma resolveu ir para um pagode, e insistiram para que eu fosse apesar de não beber e ser mais na minha resolvi ir, e lá estava a Luciana, junto com as outras meninas, ela bebia cerveja e quando me viu veio me abraçou e me chamava para dançar, eu não sabia dançar. Resolvi ir para casa, descansar, me despedi de todos e Luciana já meio alta, pediu para me acompanha ate a parada de ônibus, pois ela também iria embora.

Ao chegar à parada ela comentou sobre o acontecido, e falou que ficou meia abalada, por não esperar aquela atitude minha, ela me falou que era casada, seu marido era um negro bem avantajado, e que não era qualquer pau que faria ela gozar. Neste instante logo descartei come-la, pois meu pau era metade do marido dela.

Entramos no ônibus ele estava lotado e no empurra empurrar fiquei encostado naquela bunda maravilhosa, eu tentava pensar em outra coisa para meu pau não endurecer, mas foi inevitável, ele estava encaixado bem no meio daquela bunda e ela estava com aquelas calcas tipo de ginastica bem coladinha. O ônibus balançava muito ela olhava para mim e em um certo local me chamou para descer,

Descemos rapidamente eu perguntei por que, ela me disse que queria ir ao banheiro, pois havia bebido muito, e se chegasse em casa com cheiro de bebida por ser evangélica seu marido iria brigar muito. Procuramos um local para ela ir ao banheiro, só havia um hotelzinho, ela falou que não havia problema ela iria lá, entramos e o atendente falou que o banheiro era só nos apartamentos e que deverias entrar e pagar pelo menos uma hora de estadia.

Perguntei para ela se havia algum problema e ela disse que não. Entramos no apartamento era bem arrumadinho, ela logo foi para o banheiro, eu sentei na cama e liguei a televisão, estava passando um filme pornô e quando ela ouviu saiu do banheiro e disse que eu era safado, mas que nada rolaria entre nos ela só queria ir ao banheiro, só que ao sair do banheiro ela saiu com a calca arriada e pude ver aquela bela mulher com uma minúscula calcinha. Meu pau endureceu na hora, não deu nem tempo de disfarça. Ela notando disse que para ser o que os meninos falavam da mim aquela atitude era inesperada, falou que só aceitou aquele quarto, pois pensava que eu era homossexual.

Então ela pediu para ver o meu pau, estava deitado na cama abri o zíper da calca e coloquei ele para fora, ela sorriu e disse que aquilo nem faria cosquinha nela, pois o do marido dela era o dobro. Meu sangue começou a esquentar, fiquei de pé fingi que iria ao banheiro e abracei ela por trás deixando meu pau duro encostado bem na entrada do cuzinho dela, pois a calcinha que ela usava atrás e só um fiozinho, ela pediu para parar, beijava seu pescoço, sua nuca, lambia sua orelha, e ela foi amolecendo, terminei de tirar sua calca e calcinha, e pude ver sua xoxotinha rosadinha típica de mulheres mais clarinhas, estava meladinha então deitei ela na cama e comecei a passar minha língua por seu umbigo, beijei a testinha de sua xoxota, lisinha sem nenhum pelo, ela gemia e se retorcia.

Tirei o resto de minha roupa ficando nu e tirei a blusa e sutiã dela. Nossa que seios lindos médios rosadinhos chupei cada um como um bebezinho, neste ponto ela estava de joelhos sobre mim eu deitado e ela sentada sobre minhas pernas, sua xoxota esfregava em meu pau duro e de tão melada que ela estava ele entrou e ela urrou de prazer, seu corpo tremia, ela começou a reborar com meu pau todo encaixado dentro ela enquanto me beijava loucamente.

Eu estava há mais de três meses sem comer ninguém e com aquele rebolado gostoso e os beijos gozei fartamente dentro dela. Ela olhou para minha cara sorriu e disse já? Falei que fazia muito tempo que não comia ninguém, ela disse que era normal e que iria fazer ele levantar novamente, e fez geralmente na primeira gozo rápido e na segunda demora mais.

Ela foi ao banheiro se lavou deixando a xoxotinha limpinha, pude notar que ela ficou bem mais rosadinha, e enxadinha de levar pau, ela ficou novamente sobre minhas pernas, virou ao contrario e pediu para eu chupar seu cuzinho, eu nunca havia feito aquilo, mas vi o cuzinho rosadinho e piscando pedindo para eu meter minha língua nele, então fiz, metia a língua lambia passava a pontinha de minha língua em seu períneo, enquanto isso ela me chupava, lambia meu pau, me masturbava com sua boca e quando sentiu ele duro novamente ela foi esfregando a xoxota pela minha barriga e quando chegou no meu pau ficou masturbando ele entre os lábios vaginais esfregando, e aumentando o ritmo ate que ela fez o que eu menos esperava, meteu ele todinho no cuzinho, então ela se virou de frente para mim e começou a me cavalgar com o pau no cuzinho, meu pau parecia que iria explodir, mas ela era experiente, ela tirou meu pau de seu cuzinho e ficou de quatro e falou come sua cadelinha no cio fiquei por trás dela e meti meu pau novamente em seu cuzinho e comecei um vai e vem bem gostoso cada vez mais forte, ela gritava tão alto que pensei que iram nos expulsar do hotel, foi ai que aconteceu o mais gostoso, ela começou a se movimentar mais rápido, cada vez mais rápido e então seu corpo estremeceu seu cuzinho começou a piscar como se estivesse mamando em meu pau e então nos gozamos, o gozo foi tão forte que meu esperma escorria por sua bunda ate sua xoxota e ela passava a mão e levava ate a boca. Eu tremia suava frio pensei que iria desmaiar, deitei do lado dela respirando fundo e cansado. Ela foi para o banheiro se lavou nos vestimos e fomos embora.
Se gostarem curtam i comentem amores .

Foto 1 do Conto erotico: Crente Safada

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/02/2020

as crentes são as mais safadas

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kzdopass48es Comentou em 02/08/2016

Amo meter em mulher crente! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil vasconcelos
vasconcelos

Nome do conto:
Crente Safada

Codigo do conto:
84974

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/06/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2