Comendo a mãe do melhor amigo

Comendo a mãe do meu amigo.

Certa vez, eu fui na casa de um amigo que não via fazia alguns meses, para conversar e descontrair um pouco, sair da rotina. Chegando lá, encontro a sua mãe limpando o pátio e digo: “-Boa tarde, Dona Silvia...” ela olha, fica surpresa e fala: “-! Quanto tempo? Pensei que não fosse mais aparecer por aqui”. EU: “-O Rodrigo está?” D. Silvia: “-Não. Ele foi levar a Vitória (irmã) na casa de uma amiga e depois vai no supermercado fazer umas compras para a casa. Quer entrar?” EU: “Não. Eu ligo pra ele depois, então”. D. Silvia: “-Ah! Entra aí e espera até ele chegar. Eu preparo um cafezinho pra nós e, além do mais, eu odeio ficar sozinha em casa”. Então, resolvi entrar e esperar meu amigo.

Dona Silvia estava vestindo um short de jeans que ia até a metade das suas coxas e uma camiseta regata justa ao corpo. Ela tinha o cabelo curto, liso e loiro, olhos azuis, pele clara, porém bronzeada do sol, tinha o rosto bonito, era magra e pouca coisa mais baixa do que eu. Começamos a conversar e, enquanto ela preparava o café, ela falou: “-Como era mesmo o nome daquela tua namorada moreninha?” EU: “-Milena”. D. Silvia: “-Ah, é. Ela era bem bonitinha e simpática. Tua ainda está com ela?” EU: “-Não estou mais. A família dela se mudou para a Bahia, aí...” D. Silvia: “-Que pena. Vocês formavam um belo casal”. EU: “-Obrigado, Dona Silvia!” D. Silvia: “-Sabe, depois que o meu marido faleceu, há dois anos atrás, eu me sinto tão sozinha nessa casa. Sinto falta de uma companhia gostosa assim”. EU: “-Mas a senhora não sai para passear?” D. Silvia: “-Ah, não! Passear sozinha não tem graça”. EU: “-Mas a senhora pode conhecer outras pessoas...” D. Silvia: “-Fala sério. Tu acha que eu dou um caldo ainda?” EU: “-Com certeza, Dona Silvia, a senhora é uma mulher muito bonita.” D. Silvia: “-Ah! Tá falando isso só pra me agradar”. EU: “-Capaz, Dona Silvia, a senhora está em forma e tem saúde pra dar e vender”. D. Silvia: “-Obrigada, Caio. Mas... então... quer dizer que tu pegaria uma mulher que nem eu?” EU: “Pegaria...” D. Silvia: “E se eu quisesse te dar agora, tu me comeria?” disse ela passando a mão na buceta.

A essa altura o café já estava gelado em cima da mesa e eu engolindo seco respondi: “-É... se a senhora não fosse mãe do Rodrigo...” D. Silvia: “-Ah, esquece o Rodrigo, vai, Caio. O negócio é que eu estou doidinha pra dar a buceta, mas não posso sair por aí me oferecendo como se fosse uma vagabunda, né? Tu quer trepar comigo agora ou não?”

Fiquei mudo, olhando nos seus lindos olhos azuis. Andei em sua direção, passei a mão no seu rosto, apertei seus seios pequenos e a beijei na boca. Dona Silvia sugava minha língua ao mesmo tempo em que alisava o meu cacete, que já estava muito duro. Depois, D. Silvia agachou-se na minha frente, abriu o zíper e desabotoou a minha calça, puxou meu pau para fora e começou a me masturbar, olhando nos meus olhos e fazendo cara de safada.

Então, deu inicio a uma bela chupeta, passando a língua em volta do cabeção e abocanhando meu pau até a metade. Fechei os olhos e comecei a acariciar seu rosto. A safada gostava de uma pica que só ela. Com a sua baba escorrendo, Dona Silvia deu uma lambida bem gostosa no meu saco e perguntou: “-Tá gostando da minha chupada, Caio?” EU: “-Muito. Muito gostosa.” D. Silvia: “Então, vamos lá para o meu quarto que eu quero ver se ainda aguento uma vara desse tamanho.”

Chegando no seu quarto, Dona Silvia tirou toda a sua roupa, deitou-se na cama e disse: “-Vem logo, Caio! Enfia esse caralhão na minha buceta, quero esse pau fudendo a minha xoxota...” Como ela estava deitada de frente para mim, eu me abaixei, afastei suas pernas e comecei a chupar a sua buceta molhadinha. D.Silvia: “-Ai, Caio... me come que eu não aguento mais”. Então, peguei um travesseiro e o coloquei em baixo de sua cintura para melhorar a penetração. Peguei meu pau e dei três batidinhas suaves com ele em sua buceta. Depois posicionei o pau em frente à sua buceta e enfiei bem devagarinho, deixando entrar somente o cabeção e retirei. Repeti esse movimento umas cinco vezes para, enfim, enfiar todo meu pau na sua buceta gostosa, mas com muito cuidado para não machuca-la.

Quando sua buceta encostou na base do meu pau, comecei a fazer movimentos de vai e vem bem curtinhos. Depois puxei bem devagar o pau quase todo para fora, enfiei com tudo. Dona Silvia soltou um gemido alto e disse: “-Isso, Caio... Me fode! Me fode!” Então, comecei a fodê-la num ritmo gostoso com suas pernas apoiadas nos meus ombros, ora aumentando, ora diminuindo o ritmo das estocadas. Dona Silvia gemia, apertava os seios e dedilhava o clitóris. Alguns minutos passaram e Dona Silvia falou: “-Quero te dar de quatro, mas não é pra botar no meu cu agora, só quando eu pedir, tá?” EU: “-A senhora é quem manda...”

Dona Silvia posicionou-se de quatro na cama, afastou as pernas e disse: “-Então enfia esse pau gostoso na minha xoxota!” Enfiei o pau devagar, segurei na sua cintura e aumentei um pouco o ritmo. Pouco tempo depois, Dona Silvia, que gemia que nem uma vadia, enfiou a ponta do seu dedo médio dentro do seu cu, ficou me olhando com uma cara muito safada e disse: “-Quer meter essa tora no meu cu? Quer comer meu cuzinho, Caio?” Tirei meu pau e comecei a lamber seu cu delicioso. Linguei muito aquele cuzinho rosado, arregaçando sua bunda com as minhas mãos. Enfiei um dedo, depois outro e mais outro. Dona Silvia: “-Vai, Caio... arregaço o meu rabo!” Aí eu vi do que ela gostava.

Então eu cuspi no seu cuzinho, depois lubrifiquei meu pau com cuspe também e fui cravando devagar. Dei umas quatro estocadas lentas e comecei a bombar mais forte, enterrando meu pau bem fundo. A cadela gritava e gemia de tesão: “-Isso! Fode meu cu! Ahhhh... gostoso!” Alguns minutos depois, sentindo meu pau latejar dentro do seu cu, Dona Silvia falou: “-Goza na minha boca! Não goza no meu cu, goza na minha boca!” Foi o tempo de ela falar e eu chegar com o pau até a sua frente, que o “bichano” começou a esguichar jatos de porra em sua cara. Dona Silvia abocanhou meu pau e começou a chupar, antes que eu gozasse tudo em seu rosto. Ela mamou chupando bem gostoso o cabeção do meu pau, engolindo toda a porra que entrou em sua boca e só parou de chupar depois que meu pau amoleceu. Depois disso, eu me vesti, agradeci pelo café e fui embora, pois não teria coragem de olhar na cara do meu amigo.

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Comentários


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meldivia Comentou em 28/02/2020

ELA VALE BEM UMA TREPADA. BELO CONTO. VOTADO.

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Comentou em 27/04/2017

Votado, quero uma dona Silvia assim pra mim, adorei seu conto.

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contosdoalex Comentou em 26/04/2017

Quem nunca quis comer a mãe de um amigo? Hehe

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zeze Comentou em 26/04/2017

Que delicia de conto, mulher quando quer transar não tem quem resista, é como água morro abaixo, ninguém segura... Votei




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Ficha do conto

Foto Perfil vasconcelos
vasconcelos

Nome do conto:
Comendo a mãe do melhor amigo

Codigo do conto:
99955

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
25/04/2017

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
1