A Dama de companhia.

Era final de tarde e, por motivos de trabalho,encontrava-me hospedado na casa de um amigo, na cidade de São Paulo, no Bairro do Morumbi.
Meu amigo é advogado, estatura baixa, magro e negro. pelos anos que morou em França, fala o português com certo sotaque. Eu sou negro, 1,90 de altura, 93 quilos.
Meu amigo ( a quem vou chamar Gilberto)bateu à porta de meu quarto para pedir-me um favor: seu irmãos estava chegando para pegar algumas coisas, no entanto ele deveria sair com urgencia. queria, pois, que eu recebesse seu irmão, Màrcio - nome fictício- até que ele chegasse.
De pronto aceitei. Pus um calçado e desci para aguardar o Rapaz.
Em menos de 20 minutos toa a campainha. Quando atendi fiquei, por algum tempo, absorto em desejos. Márcio era um espetáculo de homem.
Um negro com poucos traços negroídes, corpo definido, ombros largos e braços fortes, olhos verdes, mais ou menos da mesma altura que eu.
abrir-lhe a porta, expliquei que seu irmao precisara sair às pressas e disse-lhe que devia ficar a vontade.
Ele de pronto foi à geladeira, pegou duas cervejas e ligou a tv. Com voz grave perguntou-me se queria assistir o Jogo ( estavam em campo São Paulo x palmeiras). Mal falou e foi sentando.
Não pude deixar de reparar no volume que fazia em sua Bermuda. Fiquei, de veras, hipnotizado. fiquei por tanto tempo olhando aquela mala que, não percebi que ele estava me encarando.
quando dei por mim ele disse-me, com sorriso safado:
- Perdeu algo entre minhas pernas, men!
- Desculpe-me! Não quis ser indiscreto!
- Relaxa!
Levantou-se, tomou o celular nas mãos e ligou para Gilberto. perguntou em quanto tempo estaria em casa. Fiquei preocupado achando que ele estaria ofendido.
Ao retornar do telefonema, dirigiu-se à cozinha, pegou outra cerveja e retornou sem camisa. Parou em minha frente e disse:
-Não te trouxe uma breja por que vou te dar outra coisa a beber.
E de pronto foi colocando uma rola linda de, mais ou menos 22cm , reta, grossa e cheia de veias, com cheiro forte de homem.
tomei um grande susto mas nem pude assimilar bem a situação, Márcio já me segurava pela nuca e socava, com força, sua rola eme minha garganta.
Não podia crer que aquilo se passava comigo, pois, embora já me interessasse por homem, nunca havia me permitido relação com alguem do mesmo sexo.
Márcio percebe que estou sem jeito e começa a dizer-me como gostaria que eue o chupasse. Fui relaxando e deixando-me levar.
comecei lambendo a cabeça com bastante carinho, mas apertava meus lábios com decisão para dar-lhe prazer intenso. descia com a língua por todo o corpo daquela rola deliciosa e chupava as bolas. Engolia cada centímetro enquanto escutava sua respiração e seus gemidos.
Ele tomou-me pelos braços e disse:
-Vamos pro quarto.
Mal entramos no quarto, deu-me um tapa e jogou-me na cama. arrancou minha roupa com tal brutalidade que me senti extremamente submisso e não ousava questionar.
Tomou eme suas mãos o cinto que usava e, ameaçando-me, pos-me de quatro. Começou lamber meu cú e o prazer foi tanto que não conseguir segurar e gemia alto.
Ao perceber que eu delirava, introduziu o dedo no meu rabo e eu inclinei-me inteiro de tesão. Deu-me golpes como cinto e depois o colou em minha boca.
ajeitou-me de forma a ficar com o rosto colado na cama e o rabo bem empinado. Senti seu membro grosso, cheio de veias na porta do meu rabinho e tremi de medo- nunca havia dado a ninguém. Assim que ele tentou entrar, já me contorci de dor. Em resposta outro tapa.Pedi a ele que fosso com mais calma, ele, no entanto, pôs os pés em minha cara, pisando com força e enterrou tudo.
chorei de tanta dor, mas ele pisava na minha cara me impedindo de sair.
Ficou socando forte por tempo incontável. no começo chorava, todavia o prazer foi surgindo em meio à dor a ponto de me ver rebolando e pedindo mais.
Ele dava tapas em minha bunda e o cinto continuava me amordaçando. em determinado moment!o pôs-me de cabeça pra baixo e socava bem fundo. Sentia suas bolas batendo em minhas nádegas. Ambos estamos suado.
de repente percebi seu membro pulsando dentro de mim. Ele tirou a rola de meu rabo e gozou na minha cara, lambuzando-me inteiro. depois passou a língua em meu rosto e deu-me um beijo.
deu-me um último tapa e me mandou ir me limpar. Quando sair do banho já não estava mais no quarto, apenas Gilberto sentado em minha cama.
-Você está a muito tempo em casa;
-Sim! fiquei esperando o Márcio terminar a diversão dele contigo . Fiquei rubro de vergonha, mas Gilberto, passando a mão na minha bunda disse:
-Fique tranquilo! Isso não muda nossa amizade, apenas a torna melhor.
E percebi que algo a mais surgiria, como de fato surgiu, mas essa história fica para outro dia.

Foto 1 do Conto erotico: A Dama de companhia.

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85182 - Forçado em um convento. - Categoria: Gays - Votos: 14

Ficha do conto

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aruaques

Nome do conto:
A Dama de companhia.

Codigo do conto:
85010

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
18/06/2016

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
2