O fato que narrarei é verídico e aconteceu em 2014.
Desde 2004 que trabalho na área de aconselhamento em dependência química e já passei por diversos estados do país fundando comunidades terapêuticas ou formando monitores. è bem comum que me chamem para formações e palestras.
Um padre, que de muito conhecia meu trabalho, convidou-me para dar uma semana de formação para monitores de casa terapêuticas e dependentes químicos internos na comunidade. A semana formativa seria em Belo Horizonte.
Aceitei a proposta e viajei de pronto. Quando cheguei espantei-me com a quantidade de pessoas: eram mais de mil pessoas. O padre me informou que receberam mais pessoas do que estavam esperando e, meio encabulado, disse=me que não tinha uma quarto só pra mim. Perguntou-me se eu aceitava decidir com alguém, do contrário pagaria hotel. Eu sabia que a comunidade não dispunha de tanto dinheiro e resolvi aceitar dividir o quarto.
Fui colocado em um quarto com duas beliches. Dividiam comigo um monitor e dois internos já em fase final de tratamento. Todos muito amáveis e divertidos. o monitor era forte, estatura mediana e cabelos raspados,um dos internos possuía estatura alta, corpo mediano, olhos puxados e era o mais divertido de todos, o outro era de estatura baixa, branco, um pouco sério, corpo definido mais não era forte.
durante a semana toda, no final das atividades, ficávamos conversando, falavam sobre as lutas pela sobriedade e, de tempos em tempos, me perguntavam sobre minha namorada. Falava que era solteiro e mudava de assunto.
Na quinta feira, todos ja estávamos deitados e o monitor roncava alto, vi que o menino branquinho se levantou. Ele dirigiu-se ao banheiro, acendeu a luz e, com a claridade. foi até perto de minha cama. fingi que dormia, ele olhou e apagou a luz.
Fiquei inculcado mas peguei no sono.
No meio da madrugada, senti que alguém estava deitado atrás de mim, na minha beliche. Coração disparou. Passei a mão lentamente e constatei: alguém estava de fato atrás de mim.
quis levantar mais uma mão forte tapou minha boca e me segurou. Falou em meu ouvido:
- Fica calmo. Sou eu o Henrique (nome fictício).
Pensei em perguntar o que queria, mas era impossível. Ele foi passando a mão pelo meu corpo e beijando minha
nuca, eu apenas respirava ofegante por medo e ao mesmo tempo prazer.
O gesto que me fez acordar foi o fato de Henrique haver abaixado minha samba canção.
- Fica quieto pra não acordar os outros. disse ele atolando um dedo cheio de saliva no buraquinho do meu cu que, embora já não fosse mais virgem, só havia sido comido uma unica vez.
Eu chorava de medo mas queria saber onde aquilo iria. Não ousava gritar por que tinha medo da reação dos outros.
ele foi atolando um dedo, dois dedos fazia uma massagem inesquecível. me perguntava o que viria depois.
Ainda beijando meu pescoço e lambendo minha orelha, Henrique foi colocando sua rola no meu rabinho. Ele procurava um jeito, mas ela não entrava. Imaginei que seria muito grossa por que a cabeça não entrava mesmo que ele forçasse.
Foi então que ele abriu minhas pernas e,arrumando-se, fez um movimento tão forte que sua rola enterrou inteira dentro de mim.
A dor foi tanta que não pude segurar e dei um grande grito.
quando gritei, os outros acordaram Henrique se cobriu, ainda atrás de mim, com o edredom. O monitor perguntou o que aconteceu, eu, com muita dor, disse que tinha sido apenas um pesadelo, mas Henrique permanecia com sua rola atolada inteira dentro de mim e eu sentia um líquido quente escorrendo pelas pernas.
Assim que tudo se aquietou ele continuou com um movimento de vai e vem. Eu permanecia chorando.
De repente o monitor levantou da beliche, foi ao banheiro e quando voltou parou direto em frente a minha cama, abaixou a bermuda e disse:
-toma isso. vai te ajudar a noa ter pesadelo;
E Henrique tirou a mão de minha boca para me fazer chupar. poucos minutos depois o outro interno levantou e se colocou ao lado. ou seja. agora eu tinha Henrique me enrabando e chupava um outro cara enquanto punhetava outro,
- Vou acender a luz pra ver o estrago que esse cavalo fez no professor. Disse Carlos, o interno de olhos puxados.
a luz acendeu e Henrique me deixou sair da cama, eu me dei conta que estava sangrando e que não era pouco, ele já havia gozado, então escorria pelas minhas pernas, sangue e gozo.
Eu pedi, chorando, pra ir me lavar, mas Carlos argumentou que era melhor fazer um serviço só e foi logo me colocando de quatro e socando sem piedade.
Com a luz acessa pude perceber o por que de tanto sangue: Henrique, embora baixinho, possuía uma rola de 25 cm grossa como uma lata de cerveja de 269 ml (digo isso por que pude medir em outra ocasião), mas Carlos também era dotado e o monitor não ficava atrás.
Carlos e o monitor se reversavam e Henrique já estava em sua cama, como se nada tivesse acontecido. Me puseram de frango assado, de quatro de lado, de tudo quanto foi jeito e socavam com força. Eu sentia muita dor mais não podia dizer que não sentia prazer. Depois de muito tempo Carlos decidiu que queria gozar na minha boca, então eu cavalgava o monitor e Chupava Carlos, ambos gozaram juntos.
Fui para o banheiro me lavar e estava todo arregaçado.
no outro dia , quanto me arrumava para a palestra, o monitor se apressou em trocar minha roupa de cama suja de sangue e os tres me olhavam assustado achando que eu faria denuncia deles. Eu estava muito estranho, pois senti muita dor ainda e por isso fiz uma palestra com menos animo que o de costume.
Na hora do almoço Henrique veio pedir desculpas mas eu so falei pra ficar tranquilo.
Voltei pra são paulo e, 4 meses depois, fui dar formação em outra comunidade terapêutica e encontrei Henrique como coordenador da casa. Naquela noite ele pediu consentimento para transar comigo e transamos muito; Depois disso ficamos namorando por 8 meses, até que ele voltou pra minas gerais.
Nunca pensei que seria violentado no convento de santa maria, por um grupo de dependentes químicos e que gostaria da experiencia.