O SOLDADO E SUA MELHOR CANTADA

Sempre ouvi comentários que homens fardados costumavam chamar atenção de mulheres despertando nelas uma tara sobre os mesmo. Esse foi o único motivo pelo qual fiquei animado ao saber que iria servir a pátria amada. Só que o ralo dentro do quartel foi passando e nada de eu me beneficiar como o uso daquele fardamento. O que me fez querer sair logo dali após cumprir minha obrigação como homem. Porém faltando semanas para a 1ª baixa aconteceu o que eu não esperava mais que acontecesse. Estava eu indo para casa, fardado e a pé, quando no caminho de uma avenida percebi que um carro passou por mim mais de uma vez, fato que foi fácil de perceber, pois se tratava de uma mulher. Ao passar por mim pela terceira vez ela parou abaixou o vidro do carro e me perguntou seu eu não saberia onde ficava o Paraguai (moro em uma cidade de fronteira e pessoas costumam fazer compras do outro lado). A pergunta até que fez sentindo, pois sua placa não era dessa cidade e ela poderia mesmo estar procurando para que lado ficava a linha da fronteira pois ainda estávamos no centro. Isso me tirou o entusiasmo e procurei explicar para que lado ficava sem deixar de perceber que se tratava de uma mulher sensual. Ela tinha a pele morena, cabelos e pêlos do corpo descoloridos quase loiros, usava uma saia preta e uma blusa tipo camisa onde o decote é feito na gola e parecia ter uns vinte oito anos. Eu fui explicando e ela prestado atenção de forma fria. Então depois de explicar ela me disse que precisa comprar algo em uma loja especifica e me perguntou se eu não saberia onde ficava. Respondi que sim e tentei explicar, ela me interrompeu e me indagou se eu não poderia levá-la até lá, pois não conhecia bem o lugar e que depois ela me daria uma carona para onde eu estava indo. Na hora bateu um gelo e passou um monte de coisa na minha cabeça, mas não cheguei a pensar muito e logo entrei no carro e disse para ela seguir em frente. Então ela agradeceu por eu ter sido atencioso e explicou que era a primeira vez que ela vinha a minha cidade e disse que só me parou porque confiava em militares e que seu pai era um oficial da reserva. O caminho não era muito longo e nessas explicações logo chegamos a loja com as minhas orientações. Ela disse para eu ficar a vontade e que talvez demorasse uma meia hora e que voltaria para me dar a carona que me prometera e me compensar pela atenção. Fiquei louco quando ela saiu e comecei a pensar um monte de coisas. Ela não demonstrou nenhuma malícia e apesar de eu fantasiar um monte de coisas acreditei que a compensação que ela falou poderia ser uma grana coisa que ela parecia ter. Quarenta minutos depois ela voltou com algumas sacolas, desci para ajudá-la e guardamos tudo no porta-malas. Ela conversava bastante e dominava a conversa. Era pouco mais de meio-dia ela disse que me levaria para onde estava indo, mas que antes eu deveria fazer um último favor, indicar e mostrar um lugar onde ela poderia comer. Eu não tinha o que perder e arrisquei algo. Disse que na minha opinião o melhor lugar para ela comer era num motel. Ela então começou a rir o que me deixou sem graça, e comentou que como todos os garotos eu era direto e sem muita criatividade e complementou dizendo que pelo menos eu era um rapaz gentil. Eu comentei que só estava tentando arriscar algo sendo ela uma mulher tão bonita eu não poderia deixar de tentar uma oportunidade. Ela disse que tudo bem e que me levaria sem nenhum problema para onde eu estava indo e que era só eu guia-la. No caminho em meio ao silêncio e as explicações por qual caminho seguir, ainda em tom de brincadeira, ela me perguntou qual seria o prato principal nesse lugar onde eu teria lhe recomendado para comer. Eu então arranquei meu nome preso por um velcrô em minha farda e joguei no colo dela e disse que ali estava o cardápio e que ela só teria a única e a melhor opção. Ela apenas sorriu, me olhou e ficou em silêncio fazendo um retorno e voltando o caminho. Eu então perguntei para onde ela estava indo, ela me disse que o caminho do motel ela sabia, já que todos os melhores motéis da cidade ficam na entrada na beira da BR, e que iria provar do prato principal que lhe foi oferecido de forma tão original, e complementou me pedido para ficar em silêncio, pois eu não precisava dizer mais nada pois já tinha conquistado a oportunidade que queria. Não acreditei no que estava acontecendo naquela euforia toda logo chegamos ao motel sem notar o quanto fui indiscreto em estar fardado entrando num motel. Só quis aproveitar aquele momento ou monumento. Descemos do carro e ainda mesmo na garagem começamos a nos beijar. Nos beijamos de forma intensa. Ela foi para abrir a porta do quarto ficando de costas pra mim, assim eu podia beijar seu pescoço e orelha e sentir meu corpo roçando no bumbum dela. Entramos no quarto nos beijando, apertava meus lábios nos lábios dela percorrendo com minha língua dentro da boca dela num beijo molhado. As mãos já procuravam apertá-la todinha enquanto caminhávamos em direção à cama até ela cair de costa em cima da cama e eu por cima dela. Beijava seu pescoço e já descia pelo seu decote, minhas mãos apertavam seus seios e depois as suas coxas gostosas e grossas. Passeava com minha língua pelo decote entre seus seios enquanto ela acariciava meu cabelo e contorcia suas pernas a cada toque de minhas mãos e dedos pela parte interna da suas coxas, subindo pela virilha e contorno de sua calcinha eu tocava a sua boceta com as pontas de meus dedos o que provocou nela os primeiros gemidos. Sua blusa já estava toda desabotoada e eu mordia com os lábios nos biquinhos de seus seios que já se enrijeciam por cima do sitiem branco de renda. Meus dedos já tinham avançado mais, eu já estava com a mão toda dentro de sua calcinha acariciando a sua boceta. Ela me apertava e já ia arrancado a minha farda enquanto eu tirava o sitiem dela e deixava seus seios nus para rodear com minha língua em volta dos mamilos e biquinhos, ora os mordia com meus lábios ora os chupava mamando-os em minha boca. Sua saia estava em sua cintura deixado a mostra a sua calcinha também branca, eu a beijava e observava os pêlos negros e ralos de sua boceta. Descia com minha boca beijando o seu umbigo e descendo até a calcinha, passava toda minha língua pelo contorno dela e depois aperta minha língua no centro de sua boceta por cima da calcinha, ela se contorcia cada vez mais, minhas mãos passeavam em suas coxas e depois subiam para apertar os seios de tamanho médio dela. Fui puxando e tirando sua calcinha e passando a língua em seus pêlos, descendo mais até chegar em seu clitóris. Ela já estava molhada e seus gemidos já eram intensos e mais fortes, eu lambia o clitóris dela passando a ponta da língua depois passando a língua toda, mexendo a língua de um lado para o outro e depois de forma circular fazendo com que ela rebolasse toda, enquanto isso minhas mãos apertavam seus seios, meus dedos apertavam a ponta dos biquinhos dos peitos dela, ela também se apertava, aperta seus seios, rebolava e gemia a cada toque e a cada lambida. Ela só ficou com a saia pela cintura eu me livrei daquela farda, naquele tesão todo tive um pouco de trabalho para arrancar o coturno fazendo com que ela gritasse meu nome me chamando pra ela. Eu estava como pau rijo e continuei a chupá-la a pedido dela. Ela gemia gostoso dando gritinhos e chamava por meu nome. Pedi a ela colocasse a camisinha em mim e que me chupasse. Ela deu algumas chupadas fortes me punhetando e não agüentou, pediu para que eu colocasse nela com a cara louca de desejo. Ela deitou na cama com as pernas bem abertas e me chamou eu esfreguei meu pau na boceta dela e deixei ele deslizar para dentro dela num golpe fazendo ela gemer alto e comecei a entrar e sair dentro dela. Ela estava molhada e quente meu pau desliza fácil nela me dando muito prazer. Ela gemia gostoso, eu também começava a dar meus gritos e gemer, apertava os seios dela enquanto observava meu pau entrando e saindo, ela me olhava e depois fechava os olhos fazendo caretas de prazer, ora ficava com meu corpo erguido ora deitava em cima dela para beija-la e chupar os peitos gostosos dela, numas dessas chupadas em seus seios e metendo gostoso nela ela gemeu mais forte e gritou meu nome e palavras desconexas me apertando e gozando como dizia. Fui mais rápido pra ela curtir mais gozo o que fez ela gritar sem para por quase um minuto. Depois disso pedi que ela ficasse de quatro, ela virou o seu bumbum gostoso pra mim, o que fez com que eu os beijasse e chupasse um pouco mais a sua boceta. Depois comecei a colocar meu pau dentro dela, apertava seu bumbum e olhava ele entrando e saindo de sua boceta. Segurava seu bumbum e ela rebolava até eu não agüentar mais e gozar gostoso como poucas vezes eu gozei. Depois disso paramos um pouco ela pediu umas frutas pra comermos. Descasamos e depois já estávamos transando gostoso outra vez. Ela foi me deixar em casa já de tardezinha. Antes de descer do carro pedi seu nome e telefone ela não me deu e disse que ficaria com o meu nome, gravado no velcrô, como lembrança. Aquilo me fez sentir muito bem, só senti pois nunca mais a encontrei e nunca soube o nome dela, mas foi só uma transa. Que a final começou por auxilio da farda o que fez mesmo eu transar foi a cantada. Mulheres quem tenham taras por militares me escrevam com algum relato ou proposta vou gostar de receber mensagens sobre o que vocês acharam do meu relato. Sou moreno claro, tenho olhos e cabelos castanhos claros cor de mel. Tenho o corpo levemente definido, voz grave e modéstia parte bonita para quem se interessar por uma conversa via fone. , me escrevam. Sou de Ponta Porã - MS
                                

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico novo boêmio

Nome do conto:
O SOLDADO E SUA MELHOR CANTADA

Codigo do conto:
851

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/02/2003

Quant.de Votos:
3

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