A MULHER DO CHAT E SUA AMIGA

O caso que vou relatar foi uma de minhas experiências mais excitante, empolgante e erótica que já mais imaginei um dia acontecer comigo. Imaginar até que imaginamos, mas apenas como uma fantasia que raramente se torna realidade, pelo menos antes. Eu sempre tive atrações por mulheres mais velhas do que eu. E todas as parceiras que tive relação sexual sempre foram mais velhas. Mulheres mais velhas costumam me chamar atenção e me passam uma imponência sexual que me desperta um tesão incontrolável. Algo que ainda não consegui sentir com uma garota da minha idade ou mais nova do que eu. Por esse motivo acho que nunca transei com alguém da minha idade ou mais nova do que eu. Sempre fico nos beijos e amassos, mas nunca passa de algo mais impulsivo ou incontrolável, não nego que fico com tesão, mas a fragilidade de garotas assim me deixa com receio. Ainda espero encontrar uma da minha idade que me desperte essa imponência sexual. Mas o que o que vou relatar me aconteceu com uma mulher de 37 anos. Eu ainda era um garoto de 18 anos. Tudo começou quando entrei em um chat de sexo. Costumo procurar estímulos em salas de sexo. Adoro me masturbar teclando com uma mulher ou ouvindo a voz dela pelo telefone. Mas sempre é difícil passar disso, pois moro no interior do estado do Mato Grosso do Sul e fica difícil achar alguém da minha cidade ou região disposta a ir para algo mais real. Mas como quem procura acha! eu um dia encontrei uma mulher também do interior do meu estado (MS), só que de outra cidade. Como todo mundo tecla em sala de sexo nós teclamos sobre experiências, relações, desejos, fantasias e tudo relacionado ao prazer sexual. Não costumo me dar bem em salas de sexo, pois todo mundo quer encontrar pessoas da mesma região. Mas dessa vez fiz tudo para manter um papo legal e gostoso sem vulgaridades e só excitação e desejo. Nós teclamos bastantes e depois trocamos telefones e logo liguei para podemos conversar melhor e saber das possibilidades de nos conhecermos. Eu tenho uma voz grave e as mulheres normalmente acha ela interessante e ela me pedia para que dissesse algumas sacanagens para ela ouvir. Eu falava coisas e escutava ela gemendo do outro lado da linha. Nós trocamos vários telefonemas e sempre era assim, nós dois se masturbando e se estimulando mutuamente. Ela tinha uma voz sensual e me fazia gozar toda vez que aumentava a intensidade de seus gemidos. É muito bom gozar ouvindo alguém gozando, é melhor do que se masturbar sozinho, mas é lógico que isso é só um complemento que não substitui o prazer do ato sexual em si. Eu e ela conversávamos muito sobre isso, e a vontade de nos conhecer aumentava a cada ligação. Até que depois de alguns dias, de nos conhecermos virtualmente, ela disse que estaria vindo para a minha cidade com uma amiga. Ela disse que a sua amiga tinha uns problemas para resolver em minha cidade que também tinha parentes aqui e que ela faria companhia a essa amiga e aproveitaria para me conhecer. Na verdade eu nem estava interessado nos motivos e sim que ela viesse o quanto antes. Ela me avisou que estava para chegar e que as duas ficariam em um hotel e que me ligaria avisando onde estava para poder me ver. Ela chegaria numa Sexta. Fim de semana sempre saio com meus amigos, mas para espanto deles resolvi ficar em casa. Eu tinha meus motivos não tinha? Só estava eu e meu irmão em casa e ela me ligou era umas 9:30 da noite. Ela disse que estava na rua andando de carro com a amiga, disse estar olhando o movimento da cidade e passeando e me perguntou se eu não queria servir de guia, apesar delas conhecerem a cidade. Eu logo me prontifiquei e com a maior confiança dei o meu endereço para elas virem me pegar. Dali uns vinte minutos vi um Palio chegando em frente de casa com duas mulheres, na ansiedade de vê-la eu nem perguntei em que carro elas chegariam, mas também não tive dúvidas que eram elas. Nós já tínhamos trocado fotos por E-mail e quando me aproximei tive certeza de ser ela. Fiquei surpreso, pois ela estava bem mais gata do que na foto. Ela tinha um rosto bonito, pele clara e com algumas sardinhas pelo decote dos seus seios que eram médios. Seus cabelos eram castanhos assim como os olhos, ela estava com uma blusa decotada e uma calça colante ao corpo. Ela não era magra e nem gorda. Não tinha muitas curvas, mas era muito bonita e elegante. Fiquei surpreso mesmo foi com a sua amiga, que fiquei sabendo dias depois ter 28 anos. Ela era morena, cabelos longos e negros assim como os olhos. Tinha um belo corpo e percebia-se facilmente os seios fartos e redondos. Ela estava de vestido decotado daqueles que deixam parte do sitiem aparecendo. Logo que me aproximei Sueli desceu do carro ao me reconhecer (acho que ainda não citei nomes, Sueli é a de 37 anos que conheci na sala de sexo e Ana é a amiga dela), ela me cumprimentou com um beijo carinhoso no rosto dizendo que eu estava gatinho. Ela estava sorridente e descontraída o que me deixou bem a vontade, trocamos algumas palavras bem rápidas e ela me convidou para entrar no carro que eu ia dar uma volta com ela e que lá dentro me apresentaria a sua amiga. Eu fui no banco de trás e as duas na frente. Logo que sentei no banco do carro Ana me cumprimentou sorridente e amigavelmente. As duas eram muito simpáticas pessoalmente o que tirou qualquer nervosismo que eu ainda estivesse sentindo. Nós fomos dar uma volta pelo centro e na conversa fiquei sabendo que Ana era casada, e disse que não poderia ficar desfilando assim na rua, pois apesar de não ser da mesma cidade tinha gente que conhecia ela e que o marido talvez ligaria à noite no hotel pra ela. Ana disse que iria para o hotel e que se quisesse ela emprestaria o carro para Sueli dar uma volta comigo. Ana falava de uma maneira gostosa e maliciosa, tava na cara que ela sabia o que acontecia e o que ainda ia rolar entre nós. Ela parou no hotel e logo estávamos sozinhos eu e Sueli. Conversarmos um pouco e paramos em uma avenida onde todos param para olhar o movimento. Ficamos conversando e ela me disse que nunca tinha sentindo nenhuma atração por alguém tão mais novo do que ela. Ela é divorciada e me disse que já teve alguns namoros e paqueras com garotos de vinte e tantos anos, mas que nunca com alguém de 18 (isso depois de casada). Ela se insinuava de maneira gostosa e delicada, com carinho e sensualidade. Em fim ela me perguntou se eu não tinha nenhum receio de beijá-la ali onde amigos ou garotas poderiam me ver com uma pessoa mais velha. Meus gestos não mostravam nenhum receio, mas foi uma maneira legal de deixar tudo bem claro ali na hora. Eu disse que para mim era motivo de orgulho beijar uma mulher tão gata e elegante. Começamos a nos beijar, primeiro carinhosamente, e logo se tornou um beijo sensual, sua língua quente, doce e molhada passava pela minha. Meus lábios carnudos percorriam pelo seu rosto e seu pescoço enquanto o braço dela já me envolvia, as minhas mãos oscilavam entre suas coxas e cintura. Tudo parecia estar perfeitamente sincronizado e gostoso. Começamos um a beijar a orelha do outro e depois o pescoço, a mão dela entrou pela minha camisa, suas unhas e dedos tocavam meu tórax e depois minhas costas, a cada chupada que eu dava em seu pescoço ela me apertava e me arranhava levemente, tudo aquilo me deixou louco eu comecei a beijar sua boca de forma intensa, nos estávamos ofegantes. Minha mão grande e macia percorria todo o corpo dela, comecei tocar e apertar os seios dela, abaixei um dos decotes dela, mas ela pediu pra parar, pois tinha carros passando apesar de estar escuro. Eu já estava quase em cima dela e ela me empurrou de volta para o banco do passageiro, me olhou ainda ofegante e disse que eu a tinha deixado louquinha, mas que ali não poderíamos fazer muita coisa. Então ela veio com o corpo perto do meu e começou a me beijar, depois percorreu com a língua pelo meu rosto até meu ouvindo onde o mordeu e passou a língua em volta dele e depois sussurrando ela me disse para indicar um motel, eu comecei a morder e chupar o pescoço dela e dizendo que a levaria em um e que ela fosse logo, pois eu não agüentava mais de tesão. Então ela me olhou novamente e me beijou e sussurrou ao meu ouvido para que eu não tivesse pressa, pois tinha algo que ela ainda poderia fazer ali. Ela voltou a me beijar e eu senti a mão dela correndo pelo meu corpo e chegando até o volume que fazia em minha calça, ela me beijava e apertava o volume me fazendo sentir um tesão incontrolável. Ela então pediu para que eu ficasse quietinho e que apenas olhasse ela. Então ela foi descendo com a boca mordendo meus mamilos por cima da camisa, depois mordeu minha barriga. E pra me deixar louco ela segurou o volume e mordeu meu pau por cima da calça me fazendo gemer, ela fazia tudo isso com os olhos pra cima me olhando e me deixando louco. Então ela começou a abrir meu zíper. Ela já estava toda agachada e ali dificilmente alguém que passasse a veria, poderiam até imaginar o que estava acontecendo pela minha reação. Então ela abriu todo o zíper e puxou meu pau de maneira sutil e começou a acariciar ele com as mãos, depois foi aproximando a boca e começou a beija-lo e depois a lambe-lo, passando a língua em volta da cabeça, ela descia com a língua até a base do meu pau e depois subia até a ponta. Ela passava sutilmente as unhas nas bolas envolvendo a mão quente nelas. E finalmente, depois de todas essa tortura gostosa, ela começou a descer com os lábios pela cabeça, sugando e passando a língua em volta. Foi descendo mais com a boca até engolir toda a minha cabeça e continuar descendo até boa parte do meu pau. Ela começou devagar, subindo e descendo com a boca, passando a sua língua áspera e quente na cabeça a toda hora que descia. Eu já fazia caretas de prazer e tesão, me retorcia no banco e procurava aproveitar cada movimento que ela fazia com a boca. Ela então acelerou os movimentos, me chupando mais rápido e me punhetando com a boca, eu não agüentava mais pra gozar e a avisei que se ela ficasse mais um minuto ali eu ia gozar tudo nela. Ela parou, abriu o porta-luvas do carro e tirou de lá uma camisinha, parecia que ela tinha programado tudo. Ela abriu a camisinha e colocou, ela segurava a base do meu pau com o polegar e o indicador puxando ele todo. E começou a descer com a boca, começou a me punhetar com a boca de maneira rápida, acariciando minhas bolas. Descia e subia rapidamente até eu não agüentar e gozar. Ela então tirou a camisinha e ainda chupou meu pau melado. Olhou-me e disse que ainda teríamos muito mais. Logo partimos para um motel que eu indiquei. Ela escolheu um quarto e lá chegando já começamos a nos beijar, o tesão naquele momento já era mais racional da minha parte, pois já tinha gozado e eu poderia dominar melhor a situação enquanto ela ainda ardia de tesão. Começamos de novo no nosso ritual de beijos e chupões pelo pescoço e corpo. Ela me apertava e me arranhava, minha camisa estava aberta e ela chupava os mamilos do meu peito e mordiscava também. Ela fazia tudo isso com uma língua quente e macia que me deixava louco. Minhas mãos a essa altura tocavam seus seios e envolvia-se neles. Logo arranquei sua blusa e comecei a chupar aqueles seios gostosos, eu passava a ponta da língua em volta do biquinho dos seus seios, eles estavam rígidos e minha língua passeava pelo mamilo e pelo biquinho. Eu já começava a escutar de forma intensa os gemidos que sempre ouvia pelo telefone. Minha língua descia até a dobra dos seios dela e depois subia até os mamilos e biquinhos, mordia eles com meus lábios e ela gemia cada vez mais. Meus lábios apertavam e envolviam boa parte dos seios dela deixando o mamilo e o biquinho totalmente dentro da minha boca, eu os sugava e passava a língua ao mesmo tempo. Isso fez com que ela gemesse alto. Ela gemia e me arranhava, estava louquinha. Ela então me empurrou na cama comigo de costa e ela sentada em meu colo eu ainda com minha boca nos seios dela. Nos dois ainda estávamos de calça. Eu chupava os seios dela e apertava a bunda dela com ela em meu colo. Minha mão entrava pelas costas dela e descia até a bunda por dentro da calça, eu segurava a calcinha dela e puxava, fazendo a calcinha ficar toda atolada naquele bundão que tava me deixando louco. Nisso, ela ainda em meu colo, reclinou as costas e ergueu as duas pernas no meu ombro. Isso foi para que eu pudesse tirar a calça dela com mais facilidade sem que tirasse ela do meu corpo. Logo tirei a calça deixando ela só de calcinha, a calcinha estava tão atolada das puxadas que eu tinha dado que dava pra ver a divisão da boceta dela marcada na calcinha. Eu estava sentado e ela estava sentada em minha cintura com o corpo reclinado em direção as minhas coxas, assim eu podia beijar ela quase que por completo. Nós nos beijávamos e depois eu descia com a boca pelo pescoço dela beijando ele todinho, minhas mãos tratavam de apertar aquela bunda gostosa. Ela também me chupava, me mordia e me arranhava. Eu chupava aqueles peitos, ela adorava a cada lambida que eu dava neles e gemia. Minha mão subia e apertavam os seios dela, em um seio eu chupava e lambia e mordia e no outro eu apertava, envolvia em minha mão, segura o biquinho entre os dedos e puxava. A outra mão tratava de alisar a bunda dela, depois as coxas, minha mão apertava a parte interna da coxa dela subindo até a virilha e afastando a calcinha eu entrava com meus dedos de lado pra tocar a boceta dela que estava totalmente molhada, meus dedos corriam pelo clitóris e desciam até a entrada da boceta dela. Comecei a enfiar dois dedos que entravam de forma fácil pela boceta dela que estava toda melada. Meus dedos entravam e saiam e a palma de minha mão ficava por cima do clitóris estimulando ele na subida e descida de minha mão. Todos esses estímulos, da minha boca e minha mão em seus seios e da minha outra mão em sua boceta, fez com que ela gemesse cada vez mais alto e mais forte, ela gemia, resmungava, gritava, sussurrava. Logo ela começou a resmungar, quase que sem ouvir o que ela falava, dizia que estava gozando, quase que sem ar em suas palavras escutava-se ela dizendo que estava gozando. Seu gozo parecia ser intenso, ela buscava ar e se aliviava, soltava em gemidos ora descompassado ora continuo. Depois de algum tempo gemendo de forma que declarava seu gozo, ela deitou-se sobre minhas pernas com a bunda ainda em meu colo e as pernas abertas me mostrando aquele volume gostoso em sua calcinha. Eu puxei sua calcinha deixando ela nua. Eu me levantei deixando ela deitada na cama e aproveitei para tirar minha calça e também ficar nú. Fui chegando perto dela, mas agora beijando suas coxas, percorrendo com minha língua e minhas mão pela coxa dela. Minha língua subia pela virilha e minha mão apertava e acariciava a coxa dela. A essa altura minhas mãos tocavam e acariciavam sua barriga, e minha língua subia e descia desde a beirada do bumbum até a virilha, eu sentia o cheiro do mel que escorria dela e minha língua foi seguindo o rastro chegando até a entrada da boceta dela e depois subindo mais pra chegar até o clitóris. Ouvi ela gemendo novamente, ela mexia e rebolava o quadril. A ponta da minha língua percorria pelo clitóris, eu subia e descia com minha língua, depois girava ela, descia com minha língua até entrada da boceta dela e depois subia de novo para o clitóris, minha mão apertava os seios dela, e meus dedos seguravam o biquinho dos seios, entre o polegar e o indicador. Eu a chupava e apertava os seios, enquanto ela rebolava e gemia. Fiquei nessa carícia até sentir ela denunciar mais um gozo com gemidos de forma intensa, rebolando mais e gritando palavras de prazer. Depois disso ela pediu que eu deitasse e veio por cima de mim, grudou a mão em meu pau e começou a encaixar na boceta dela. Senti meu pau deslizar para dentro daquela boceta molhada e quente, ela sentou nele e começou a rebolar, a mexer o quadril e a subir e descer. Ela gemia e eu apertava os seios dela todinho, apertando e puxando os biquinhos, descendo com as mãos até a cintura onde eu também a apertava forte e depois grudava com as mãos no bumbum dela, forçava a bunda dela em minhas mãos e tentava rebolar junto com ela que girava mais rápido que eu. Ela gostava que eu rebolasse por baixo dela também e gemia cada vez mais. Eu não agüentava mais e acabei gozando com ela me rebolando no meu pau. Ainda continuamos e ela não deixou nem que eu relaxasse um pouco, já veio me chupando para que depois eu a comesse de quatro, depois com ela deitada de bruços e eu vindo por trás dela (minha posição preferida), depois papai-mamãe e ainda por fim tomamos um banho junto onde eu a comi com ela pressionada na parede erguida e sustentada em meu corpo (como ainda tem muita estória, pois ainda falta a melhor parte, vou pular os detalhe, depois se alguém tiver a fim eu conto com detalhe. Depois de tudo isso saímos do motel por volta de duas e pouco da madrugada. Ainda demos umas voltas pela cidade e me deixou em casa dizendo que me procuraria Sábado de tardezinha. Sábado à tarde sai com meus amigos como sempre saio, fui a academia, fiz o que tinha que fazer voltei para casa. Meu irmão me deu o recado que ela tinha me ligado e então liguei no celular dela. Ela disse que jantaria na casa da irmã da sua amiga e que de noite se eu pudesse passar no hotel que fosse até lá, ela me disse que depois das onze da noite já estariam lá. Eu então sai com meus amigos e quando deu perto das onze da noite me despistei de meus amigos e fui para o hotel, eu estava no centro e como aqui os hotéis ficam todos no centro fui à pé mesmo. Eram onze e meia quando cheguei lá e subi logo pro apartamento onde ela estava. Logo que bati Sueli me recebeu apenas de short e camiseta, a sua amiga estava tomando banho. Ficamos conversando até Ana sair do banho, ela já saiu com rouba de dormi, usava uma camisola que me deixou louco, uma camisola vestido. Cumprimentou-me normalmente e sem nenhum receio de que eu a visse de camisola. Ficamos os três conversando, Ana disse que elas sairiam no outro dia depois do almoço, mas que de manhã ainda iria na casa da irmã, por isso já estava pra dormir, mas disse que ficaria ali um pouco com a gente e me convidou para acompanha-las na cerveja que bebiam. Aceitei e ficamos bebendo e conversando. Ana ficava se insinuando, dando a entender que sabia tudo que tinha acontecido na noite anterior e que eu e Sueli tínhamos feito. Sueli ria e se divertia com as brincadeiras da amiga. Ana falava que não imaginava que garotos podiam ser tudo o que ela estava pensando, e que imaginava que eles eram sempre diretos e que queriam os finalmente. Eu estava sem graça e as duas estavam bem soltinhas. As duas brincavam que eu ficava vermelho e Sueli me dizia que a amiga era assim e que não precisava eu ficar sem graça e me contou que a amiga só estava surpresa e curiosa em saber do que eu era capaz e que tinha contado a ela o que nos tínhamos feito. Eu disse que isso era natural amigas comentarem entre si o que acontece uma com a outra, mas que eu também estava surpreso pelo fato das duas comentarem isso comigo. Ana disse para eu ficar a vontade e que agisse naturalmente e que comentou apenas por curiosidade, dito isso ela saiu e foi ao banheiro. Então Sueli me olhou e me beijou, começamos a nos beijar língua passando na língua, corpo apertando o corpo, Sueli me dizia que eu tinha sido maravilhoso na noite passada e que eu era muito gostoso, eu devolvia os elogios e ficamos nos amassando ali. Beijava ela, o pescoço dela, mordia a orelha dela, envolvia ela em meus braços apertando ela todinha. Logo depois Ana saiu do banheiro e Sueli continuou me beijando, me apertando e me passando a mão pelo corpo. Ana sentou perto de nós e comentou que estava com inveja de nós, disse que seu marido há tempos não dava uns amassos desses nela, Sueli brincou dizendo pra ela arrumar um garotão também, Ana completou dizendo que assim como eu tinha poucos. Comecei a sacar que Ana estava doidinha, eu ficava acariciando Sueli, beijando ela e seu o pescoço deixando minhas mãos correndo entre as coxas dela. Ana ficava observando com cara de desejo. As duas ainda brincavam e conversavam e eu só provocando Sueli, uma hora as duas ficaram quietas e o clima esquentou, Sueli começou a se entregar as minhas provocações e a ficar ofegante. Ana olhava com cara de desejo, mas logo se virou ligou a TV e deitou em sua cama. Ana nos olhou e disse que poderíamos namorar a vontade e que nem ligássemos para a presença dela. Eu e Sueli estávamos apenas nos beijando e nos acariciando, não queríamos ir mais além por conta de Ana. As luzes estavam apagadas e só a TV iluminava a meia luz o quarto. Eu e Sueli nos deitamos com um lençol por cima de nós, ficamos nos beijando abraçado e com as pernas entrelaçadas. O clima de tesão já tinha tomado conta do quarto, já estava difícil controlar qualquer coisa ali, minha mão já corria por dentro do short de Sueli e por debaixo da calcinha acariciando a buceta dela. Eu olhava para Ana e percebia ela inquieta na cama enquanto Sueli não conseguia mais esconder os gemidos. Estava claro que estávamos os três tomados de desejo. Sueli também já corria com a mão por dentro da minha calça enquanto eu mordia o pescoço dela e percorria com a outra mão por debaixo da camisa dela apertando e acariciando seus seios. O tesão agora estava maior pelo fato de Ana estar no quarto, eu olhava para Ana e percebia ela inquieta procurando saber o que acontecia por debaixo dos lençóis, ela parecia estar se acariciando e às vezes soltava um gemido reprimido que tentava esconder. Sueli já nem escondia mais os gemidos e nós já nos soltamos ao sentir que Ana estava curtindo em nos ver, alias o único que estava meio inseguro ali era eu, mas logo que percebi que as duas estavam curtindo tratei de me insinuar para Ana. De tanto nos mexer o lençol mal nos cobria, eu já estava com a boca nos seios de Sueli, chupando e apertando o corpo dela, minhas mãos percorriam pelo bumbum dela apertando e depois descendo até as coxas erguendo elas contra meu corpo pra me pressionar. Ana nos observava e já não escondia mais o que fazia com as mãos, ela se acariciava toda, apertando os seios e com a outra mão por dentro da calcinha. Sueli viu a amiga e disse ao meu ouvido para eu deitar na cama de Ana e fazer com ela o que eu fiz na noite passada para ela ficar olhando. Confesso que fiquei surpreso e excitado em saber o que ia rolar. Uns de meus desejos sempre foi transar com duas mulheres e ele estava preste a se realizar. Eu dei um beijo demorado na boca de Sueli e me levantei indo em direção a cama de Ana, ela ao perceber minha aproximação logo se abriu pra me receber sem nenhum empecilho, deitei por cima dela e comecei a beijar a boca dela, ela logo envolveu suas pernas na minha cintura me apertando forte com elas, nossas línguas giravam uma na boca do outro e eu sentia os seus seios fartos pressionados em meu peito. Logo comecei a descer com minha boca até eles, eram grandes e gostoso, os biquinhos e mamilos eram escuros, eu passava minha língua em volta deles apertando em minhas mãos para senti-los entrar mais em minha boca, eu sugava, mordia, lambia e puxava aqueles seios gostosos, ela gemia e rebolava o quadril que ficava roçando em mim, minhas mãos segurou naqueles seios e ficou apertando enquanto eu fui descendo com a língua pela sua barriga mordendo ela por cima da camisola, uma mão desceu e ergueu o vestido até a cintura. Sueli já estava do nosso lado me acariciando e se acariciando, ela observava tudo já completamente nua, nem a percebi tirando a roupa, ela se tocava mordendo os lábios e gemendo. Eu já estava com minha boca por cima da calcinha de Ana, mordia de leve a calcinha e puxava pelos dentes esticando alguns pelinhos dela, fazendo ela dar um gritinho, comecei a arrancar toda a calcinha e a observar sua bocetinha aparadinha e toda molhada, minhas mãos já estavam a apertar seus seios fartos e minha língua quente começou a percorrer pela boceta dela, ela tinha um clitóris mais escuro e eu passava a língua em volta dele, fazendo movimentos rápidos e depois devagar, girando e depois subindo e descendo, desci com uma mão enquanto a outra prendia o biquinho de um dos seios entre meus dedos puxando e depois apertando um contra o outro. Sueli não se agüentava em gemidos do nosso lado e logo veio pra tirar minha calça enquanto eu chupava sua amiga. Ela tirou a minha calça e começou a me chupar, ela segurava nas bolas passando as unhas de leve e colocava ele todo na boca. Eu ficava com a língua só indo do clitóris a entrada da boceta de Ana com ela apertando a minha mão junto aos seus seios, Ana rebolava com minha língua acariciando ela e começou a gemer mais forte quando penetrei um dedo nela, meu dedo deslizou facilmente para dentro dela e ela gemia ainda com minha língua estimulando o clitóris dela, coloquei mais um dedo ficando dois dedos entrando e saindo de dentro dela e uma língua girando em volta do clitóris, logo ela estava gemendo forte, ofegante e delirante eu acelerei mais minha língua. Sueli ao sentir que a amiga estava prestes a gozar acelerou com a boca no meu pau me chupando e me fazendo gozar quase que junto de Ana que gritou e gemeu com minha língua e meus dedos dentro dela. Gozei pelo corpo todo de Sueli que ainda se acariciava de forma intensa e que logo se deitou também pedindo para ser chupada. Ana logo veio pra retribuir e começou a acariciar meu pau, de novo não tive chance de relaxar e também nem estava a fim, queria mais era aproveitar e gozar junto daquelas mulheres. Dessa vez chupei a boceta de Sueli, penetrava também dois dedos dentro dela e girava com minha língua pelo clitóris, minha outra mão subia em seus seios, apertava eles e depois descia até a cintura, coxa e bumbum apertando ele todo e depois subia novamente pra apertar os seios junto com as mãos dela. Ana me chupava e me lambia todo, sentia a língua quente dela subindo e descendo pelo meu pau e depois sua boca quente envolvendo meu pau e punhetando ele. Sueli logo gozou, ela dizia palavras de tesão e gemia parando por alguns minutos pra ficar imóvel. Sueli ficou estirada na cama como se quisesse voltar a si e recuperar energia. Enquanto isso Ana ficou de quatro e só me olhou, cheguei e me encostei roçando meu pau no bumbum dela e comecei a beijar a boca dela, a morder orelha, as costas e nuca. Ana tinha um bundão enorme e gostoso, era toda gostosona, eu nem acreditava, tratei de gravar cada momento em minha mente. Comecei então a penetrar e sentir meu pai deslizando dentro da boceta molhada e quente dela, senti ele entrando todinho até minha barriga tocar o bumbum dela. Sueli já se acariciava novamente e nos observava deitada ao nosso lado. Fui rebolando meu quadril e depois indo e voltando com ele, ela também mexia o quadril e meu pau mexia gostoso me fazendo sentir a boceta dela todinha, minhas mãos ora se envolviam em seus seios enquanto beijava sua nuca, fazendo nós dois ficarmos grudadinhos, e ora apertava e grudava no bumbum dela. Sentia aquele bumbum grande me tocando e meu pau deslizando dentro dela que gemia e ofegava. Depois fiz com que ela deitasse ficando de bruços e eu entrando na boceta dela por trás (minha posição favorita), sentindo mais o bumbum dela contra meu corpo, assim eu a beijava e mordia orelha e aproveitava para acariciar a boceta e seios da Sueli que estava deitada ao nosso lado. Logo eu estava gozando novamente e dessa fez ficamos um pouco parado os três. Mas foi só por alguns minutos, Sueli começo a me chupar e pedir para come-lá também. Depois de algumas lambidas e chupadas eu já estava com pau rijo novamente e então Sueli veio e me cavalgou, logo depois de sentar e cavalgar por alguns minutos Sueli já gemia da forma como sempre gemia quando estava gozando. Ela deitou em cima de mim e começou me beijar ainda rebolando o quadril e depois se virou pro lado ficando por baixo com as pernas abertas e eu fui por cima e penetrei-a num gostoso papai-mamãe onde eu chupava os seios dela. Eu forçava e acelerava os movimentos rebolando meu corpo pra sentir meu pau nela e logo ela gozou novamente, assim que senti que ela começou a gozar acelerei mais os movimentos pra também gozar e dar a ela um gozo de forma mais intenso, gozamos os dois de forma simultânea. Depois disso fiquei deitado entre as duas, com as pernas delas entrelaçadas em meu corpo. Dormimos um pouco ali, mas logo eu acordei preocupado. Era de madrugada e eu tinha que estar em casa pelo menos antes de amanhecer. Eu me levantei e Ana acordou comigo, disse a ela que eu tinha que ir, ela disse que me levaria se tomássemos um banho junto. Eram umas três e meia da manhã e Sueli dormia desfalecida. Entramos para um banho gostoso, demorado e quente, ele me chupou todinho e eu ainda mordi e chupei a bunda gostosa dela, a comi de várias formas dentro daquele banheiro, a que eu mais gostei foi pagá-la de costas pra mim, com o bumbum levemente empinado e ela com os seios pressionados contra a parede, uma mão agarrada na barriga dela e outra acariciando os seios, minha boca beijava a dela, daquela forma eu podia apertar ela todinha, beijar a nuca, o pescoço, a orelha, morder as costas, e tudo isso eu fiz com meu pau rebolando dentro dela todinha, mexia meu quadril e apertava o corpo dela contra a parede. Nós gozamos gostoso dentro daquele banheiro. Nossas foi de mais! Se eu contar todos os detalhes não acabo esse relato nunca. Depois ela me deixou em casa rolando só uns beijos na despedida ao descer do carro. Cheguei em casa por volta de cinco e pouco e desmaiei em minha cama pra acordar a uma da tarde de Domingo. De noite liguei para Sueli para saber se ela tinha chegado bem da viagem. Depois disso ainda encontrei Sueli com ela vindo pra cá pra passar mais um fim de semana e transamos de novo com algumas aventuras. Ana eu não a vejo, mas Sueli me diz que ela está louca pra vir pra cá de novo só que sozinha, ela veio depois do que aconteceu entre nós, mas como veio com marido não pode me procurar. Espero que tenha apreciado esse meu relato, eu aproveitei muito o que lhes contei aí. Alguém com relatos parecidos entre em contato comigo vai ser legal trocar idéia. Mulheres que forem do meu estado entre em contato também, quem sabe não possamos viver algo parecido. E vai se legal saber que tem garotas da minha idade com essa imponência sexual que eu ainda não consegui encontrar em garotas, se tiver alguma a fim de me mostrar que garotas assim existem me escrevam, mesmo que para contar experiência de vocês garotas. Para mulheres mais velhas e experientes nem preciso falar que sou louco por vocês, entre em contato. Acho que ainda não dei minha descrição, eu sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros, tenho 1,70m e 65Kg.