O pipoqueiro.

Deixa eu me apresentar para vocês.
Por motivo de segurança não irei revelar meu nome verdadeiro, mas posso me identificar aqui como Bia. Nem vou exibir fotos minhas, mas tentarei descrever minhas características. Meu corpo é mediano, meu bumbum é médio, não muito grande, mas redondo e firme. As coxas são proporcionais ao bumbum, tenho uma cintura fina e fui privilegiada com um par de seios grandes e suculentos. Tenho cabelo preto e longo, o que valoriza meu traseiro. Tenho apenas 24 aninhos, mas bem vividos, e contarei a vocês algumas aventuras que aprontei durante essa trajetória.
Hoje vou contar a vocês um caso que aconteceu com um vendedor de pipoca. No ponto de ônibus que eu esperava meu busão pra ir para minha casa na volta do trabalho, um cara, que por sinal muito atraente, vendia pipoca. Certamente ele não era novo, mas também não aparentava ter a idade que tinha. Tinha uma barba de deixar qualquer mulher doida. Não era gordo, nem sarado, tinha um corpo normal, mas o cara era muito lindo.
Peguei intimidade conforme nos encontramos sempre no mesmo horário quando eu esperava o ônibus. Passei a comprar pipocas e as vezes fazia questão de deixar alguns ônibus passar para ficar batendo papo com ele. Muito gentil, educado e tinha uma boa lábia, nos tornamos amigos rapidamente. Com isso passei a usar blusas mais decotadas, e como meus seios são bem abundantes, não era difícil deixá-los a mostra. Mas tinha um porém, percebi que usava aliança na mão esquerda. Tempo depois conheci sua noiva num dia que subitamente resolveu aparecer e ele me apresentou a ela. Mas eu desejava aquele homem, só eu sei quantas vezes me masturbei quando chegava em casa pensando naquele homem me devorando na cama.
Levou meses para que tudo acontecesse. Passado alguns meses, como eu sabia que ele trabalhava com construção, chamei ele para trocar uma janela da minha casa. Naquele dia me aprontei deliciosamente, usando das minhas melhores artimanhas. Tentando ao máximo não ser vulgar, mas queria deixar meu corpo a mostra, então usei as menores peças de roupas possíveis. Foi inevitável seus olhares pelo meu corpo, e quando falava com ele olhava em seus olhos tentando transmitir o desejo que sentia. Mas como um bom profissional, seguiu fazendo seu trabalho.
Decidi provocá-lo melhor, fui oferecer um copo de água e cheguei encostando no seu corpo por trás, meio que abraçando, roçando meus seios em sua costa, foi quando ele se afastou. Esse vai ser difícil, pensei comigo mesma, engano meu, mais algumas provocações e aquele peixe caiu na minha rede.
Disfarcei ajudá-lo, quando rocei minha bunda em sua bermuda e pude sentir seu membro que aquela altura já dera sinal de vida. Ele alegou ser casado, mas como uma boa cachorra não dei bola para o que ele falava e parti pra cima.
Iniciei com beijos pelo seu pescoço, que seguiram para sua orelha onde dei lambidinhas na ponta, e algumas mordicadas. Vi seus pêlos se arrepiarem. No começo ficou apenas sentindo, mas não demorou muito para suas mãos se preencherem com minhas nádegas. Apertou com toda força e tesão que estava sentindo. Iniciamos um beijo delicioso, cheio de fogo e vontade. Sua língua explorava cada canto da minha boca, me arrancando gemidos.
Sem delongas, fui me abaixando e retirando sua bermuda e cueca. Aquele mastro pulou pra fora. O maior que já vi em minha vida. Não era muito grosso, mas tinha cerca de 21cm e uma cabeça rosada que estava toda melada. Limpei com a ponta da minha língua e fiz seu pau de pirulito. Coloquei apenas pouco mais da metade dentro da boca e chupei num vai e vem, babava toda sua cabeça e chupava como um bebê com fome. Levantei o olhar enquanto me acabava naquela pica e lá estava ele, com os dentes trincados e os olhos fechados recebendo uma deliciosa chupeta, que modéstia a parte, isso eu sabia fazer muito bem. Suas mãos guiaram minha cabeça para que realizasse movimentos mais bruscos, sua cabeça chegava a encostar em minha garganta quando senti seu corpo estremecer, iria gozar.
Abri minha boca e ele terminou o serviço na punheta, quando recebi um jato de porra quente invadindo minha boca. Não deixei escapar nada, lambi todo aquele gozo e engoli tudinho, como uma bela puta. Precisou de um tempo para se recompor, pois suas pernas haviam ficado bambas.
Mais algumas provocações e seu mastro ganhou vida novamente. Coloquei-o sentado na beirada da cama e ainda com roupa sentei com a buceta colada no seu membro. Rocei bastante, até que ele não aguentasse mais e quase rasgando minha roupa falou que queria me fuder. Eu já estava melada, mas depois de ouvir aquilo fiquei ensopada. Minhas peças de roupas foram arrancadas rapidamente e de uma só vez, sem dó alguma, enfiou aquela pica em minha buceta. Soltei um gemido de dor pelo tamanho, mas logo me acostumei quando iniciou bruscas estocadas de vai e vem. Juntou minhas coxas de modo que ficasse mais apertado, proporcionando melhor prazer pra ele e pra mim. Eu estava explodindo de tesão. Pedia mais forte, mais fundo, e meus pedidos foram atendidos. Ele estocava com toda raiva, suas bolas batiam nas laterais das minhas pernas. Ele ficou sentado de modo que eu ficasse por cima e sentei com toda vontade. Me acabei de rebolar naquela pica, meus seios pulavam descontroladamente, quando senti meu corpo ser invadido por uma forte onde de prazer. Gozei naquela pica, que logo me presenteou com mais um jato de porra dentro da minha bucetinha. Caímos fracos na cama. Matei minha fome de sexo, e queria repetir a dose mais vezes.

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