A tempos que leio contos da página e decidi escrever minha experiências para colaborar com a página. São história verídicas acontecidas comigo em momentos legais e as vezes surpreendente. Me chamo Pablo Avellar, tenho 36 anos, tenho 1,75 kg e 80 kg. Vamos a primeira.
Eu tenho um amigo que casou-se com uma mulher que morava numa cidade vizinha a minha. A conheci e fizemos amizade logo pois ela é muito legal. Não era muito de visitá-los mas ainda assim mantinha contato com eles. Esse amigo toca e canta em barzinhos e eu também me aventuro no violão. Um dia foi tocar num desses barzinhos e me convidou a ir tocar com ele. Ele ia tocar no sábado mas já na quinta nos encontramos para passarmos as músicas.
Quando eu cheguei na casa dele, havia uma outra mulher. Eu ainda não a conhecia mas vim saber depois que tratava-se da cunhada dele que estava visitando a irmã. Estava ela e uma filha.
O nome dela era Malú. Tinha 40 anos e estava um pouquinho acima do peso. Mas era uma loira bonita com uma bunda gostosa de se olhar, imagina comer. Era linda de rosto e tinha o olho verdão. Peito desenhado e um cabelo liso e comprido. Eu me envolvi com as músicas e a esqueci.
No dia de tocar eu cheguei mais cedo ao bar. Meu amigo chegou com a mulher e com eles Malú. Ela estava com um vestido acima do joelho e deu pra ver uma coxa grossa, do tipo que eu gosto.
Começamos a tocar e a noite seguiu numa boa. Num determinado momento meu amigo me disse “acho que gostaram de ti não param de te olhar”. Logo vi que ele falava de Malú. Comecei a olhar pra ela também e ela a corresponder. Então pensei “por que não?”. Acabamos de tocar e sentei pra tomar uma cerveja com ela. A conversa fluiu normalmente sem ninguém forçar nada.
Resolvemos esticar e fomos em um clube da minha cidade que toca tudo quanto é tipo de música. Comecei a dançar com ela e notei que ela respondia as encoxadas que eu dava. E não perdi tempo e começamos a nos beijar.
Ficamos nos amassos o resto da noite. Fomos pra casa mas não pudemos fazer nada porque a filha dela tava no quarto e não tinha outro. Sentamos na sala e nos pegamos com vontade. Meu pau doía de tão duro, queria logo comer aquela mulher que tinha um perfume gostoso e estava encharcada. Senti isso quando levei a mão em sua buceta. Ela agarrava meu pau e punhetiava delicadamente e depois acelerava com muito tesão. Nesse dia nem chupar ela chupou porque tava com medo da filha nos pegar ali. Mesmo de pau estourando eu entendi a situação dela. Fomos no banheiro e ela bateu uma pra mim ir embora porque o dia já estava amanhecendo. Dois dias depois ela voltou pra cidade onde morava sem que eu pudesse comer como eu gostaria.
O tempo passou e nos falávamos pela internet. Alguns meses depois Malú voltou a minha cidade e dessa vez para ficar. Ia morar com a irmã e o cunhado.
Logico que não tardei em visita-la. Fui uma semana inteira vê-la mas não tínhamos a oportunidade de transarmos porque a casa que estavam morando tinha apenas dois quartos e ela estava com a filha. Ficávamos só nos amasso mesmo. Mas serviu para dar mais tesão. Ficávamos sozinhos até altas horas da noite. E já no primeiro dia enquanto estávamos na sala eu não aguentei o tesão e tirei o pau pra fora. Meu pau tem um tamanho normal de 17 cm. Mas estava muito duro e melado de tesão. Malú mesmo com medo agarrou e foi baixando devagarzinho até ele. Quando chegou perto do meu pau deu uma cheirada nele e começou devagar dando beijinhos na cabeça e passando a língua sem pressa. “adorei o cheiro do teu pau”, me dizia com a boca suja do meu caralho. Ela queria e sabia me provocar. Ficou assim por um tempo e logo engoliu com vontade. Dava pra ver que Malú sabia realmente a tratar um caralho. Me contou que chupava pica desde os 13. Ela brincava de um jeito que eu ia nas nuvens. Ora ela punhetiava e me beijava com um carinha de puta. Perguntava se o boquete dela era gostoso e voltava a engolir com tudo. No primeiro dia eu avisei que ia gozar e ela pediu pra mim ir no banheiro. Mas no terceiro já eu avisei “vou gozar” ela respondeu com uma voz rouca: “goza pra mim aqui mesmo”. Fiquei maluco e enchi a boca dela de leite. Ela não perdeu nenhuma gotinha. Ficamos nessa por duas semanas até que eles mudassem de casa. Era boquete todos os dias. Esperávamos todos se deitarem e quando eu via que todos estavam dormindo, eu tirava o pau pra ela brincar.
Depois eles se mudaram e foram para uma casa maior onde Malú teria o próprio quarto. Até ajudei na mudança. Cheguei no ouvido dela e disse “vou ajudar mas vou cobrar”. Ela sorriu e disse “só posso pagar com minha bucetinha” e saiu dando risada. Passados alguns dias voltei para ver como a casa havia ficado. Poucas coisas faltavam para arrumar. Tudo já estava no lugar praticamente. Fiquei para jantar. Depois de algum tempo todos foram deitar mas nós ficamos na sala novamente. Quando tivemos certeza que estavam dormindo começamos a putaria. Ela fez o tradicional boquete na sala hehehehehe. Depois levantou e disse “hoje quero mais que boquete, quero esse pau em mim”. Entramos no quarto e ela seguiu chupando gostoso. Tirei a roupa dela e foi minha vez de retribuir. Chupei os peito gostoso dela e fui baixando. Cheguei na buceta e adorei sentir o calorzinho que saia dela. Estava ensopada. Eu beijava mas não metia a língua de vez. Ela estava com tanto tesão que puxava minha cabeça contra sua buceta. Chupei até fazer ela gozar. Ela se atirou na cama com a força do gozo. Eu disse “ainda não acabou” e levei meu pau na boca dela que seguiu mamando com muita vontade. Quando quase ia gozar parei e dei uma recuperada. Levei o pau na buceta dela e meti com força. Ela gemeu mas não podia gemer alto porque do lado era o quarto das crianças. Meti primeiro no papai-mamãe. E hora metia com força hora aliviava. Ela me agarrava e me beijava na boca. Arranhava minhas costa e cravava as unhas na minha bunda. Parecia que ela queria que eu entrasse todo pra dentro dela. Me dizia baixinho: “atola no meu rabo seu gostoso, faz eu goza no teu pau”. Virei ela e a pus de quatro. A bunda dela era linda. Grande do jeito que gosto. Botei o pau na entradinha da buceta e ela veio devagar enterrando meu pau nela. Eu comecei bomba com força e rápido. Malú joga aquela bunda gostosa pra traz e rebolava. Jogava os cabelos me olhava e dizia: “ta gostoso seu puto? vou te mostrar o que é ser putinha, vai ter que me comer todos os dias”. Ela anunciou que ia gozar e continuei a forçar. Bombava com força e puxava aquele rabo gostoso contra mim. Malú se jogou pra frente e voltou pra traz com a bunda arrebitada quando gozou. Agarrava o lençol e com os olhos fechado murmurava coisas que eu não entendia. Apenas me preocupava em fazer ela gozar. Eu senti que ia goza e avisei ela. Malú pediu pra mim goza na boca dela, mas o tesão era tanto que quando tirei o pau já espirrava porra por tudo quanto era lado. Gozei em cima da bunda dela. Era muito leite. Ela me olhava com aquela carinha de puta dela e passava o dedinho na bunda gozada e levava na boca pra me provocar. Que gozada eu dei. Nos beijamos e caímos cansados um do lado do outro. Dormimos e acordei de madrugada com Malú chupando meu pau que já estava durão. Repetimos a foda e gozamos de novo. Antes que amanhecesse eu fui embora esgotado e deixei Malú com a bucetinha ardida. Nossa primeira noite foi maravilhosa.
Volto depois para contar quando me viciei no cuzinho de Malú.